D. Solange e o bebê "reborn"
Desejos, taras e claro, ficção. Boa leitura!
Fim de mês chegando e o tédio não raro tomava conta de D. Solange, o movimento das faxinas estavam calmos. Entrada de outono, noites mais longas, sentada na poltrona, olho na TV e outro no celular, o relógio na parede marcava quase dez da noite.
Buscando distrair-se, entra naqueles perfis de classificados da cidade. D. Solange, cabelos puxando para o grisalho, musculatura firme, entre tantas as particularidades de sua fisionomia, os seios proeminentes e a bunda avantajada eram as partes que mais chamavam a atenção, entre uma virada de post e outra, um anúncio lhe atiçou: Era um perfil de mulher, pela foto, não mais que 32, 33 anos, pedia indicações de uma diarista, estava a serviço na cidade e locara um apartamento destes de airbnb por um curto período, então não queria vínculos, não deixou número de contato, somente as mensagens inbox eram aceitas para tratar o serviço. Curiosa pela possível oferta de trabalho, acessou o perfil da mulher, poucas selfies, meia dúzia de fotos em praias do nordeste, uma que outra priorizando os drinks, etc... Do corpo nada aparecia, mas ao fundo de uma delas, um berço e uma bolsa destas leva tudo de mães de recém nascidos.
Chamou no privado e mandou a mensagem, identificando-se e perguntando sobre valores e horários para o trabalho.
A mulher responde, agradecendo e já informando que pagaria 10% do salário mínimo por dia, que gostaria de dois meio turnos por semana, preferencialmente a tarde.
Como as ofertas estavam calmas, D. Solange aceita de bom grado, como era sexta, combinaram para a segunda.
O dia chegou, cedo D. Solange apronta sua bolsa, uma destas igual aos sacolões de quem faz compras no Paraguai. O velho radinho, duas mudas de moletom, outra bolsa com produtos de cuidados básicos, desce as escadas e caminha até um ponto de ônibus, são 7h da manhã, acomoda-se e enquanto o trajeto é percorrido,sentada a janela o vidro embaçado pela respiração reflete os primeiros raios de sol. Desce e toca o interfone, identificando-se, ainda de pijama, um destes de bichos, que adolescentes usam, ela desce as escadas e abre a porta do pequeno prédio.
Até aí, tudo normal, sobe as escadas, entra no apartamento e prepara seu canto para a limpeza, por ser a primeira e o apartamento destes de aluguel por pouco tempo, a sujeira e bagunça eram grandes. Ajeita daqui e dali, escuta a mulher falar algo, aproxima-se da porta do quarto e escuta num cochicho com linguajar infantil a mulher falando "vem com a mami bebê", até ai, tudo normal, pensou D. Solange, instantes depois a mulher sai do quarto e dirige-se ao banheiro, avisando que iria tomar banho e que ela podia prosseguir a vontade.
Curiosa, ela aproveita e entra no quarto, uma cama de casal e no canto, um "moisés" rosa e um bebê dentro, ao aproximar, viu que estava estranho, olhos abertos mas a face imóvel, tocou a diminuta mão, pronto, era o tal bebê reborn.
Contendo os risos, pois lembrara da mulher a instantes a falar com a boneca, rapidamente sai do quarto e vai até a sala. Onde começa a enrolar um velho tapete, destes com estampas, imitando os famosos tapetes persas.
Enrolada numa toalha, a mulher sai do banheiro, reclama que o chuveiro estava frio, nisso D. Solange comenta se no contrato pequenos reparos podem ser descontados, a mulher consulta pelo aplicativo, nada era mencionado ali. Então D. Solange diz que tem um conhecido (seu sobrinho) que fazia pequenos reparos, tal de marido de aluguel. Ok, explique o problema a ele, e pergunte quanto sai. Amanhã tenho que trabalhar e não vou tomar outro banho frio, diz a jovem mulher.
Trinta reais, diz ela ao conferir o whats, ok, pode ser.
A faxina transcorria normalmente, embora o comportamento da mulher parecesse dentro da normalidade,o fato de brincar de boneca já com 30 e algo nas costas, denotava que não era normal.
Perto das duas da tarde, toca o interfone, era o sobrinho, ele sobe com uma pequena maleta.
Já no apartamento, se apresentam e a mulher volta ao quarto, ainda sem saber do fato, ele escuta a mulher falar e comenta com D. Solange, ela chama ele de canto e diz: Mãe de reborn! Ele sorri, e brinca, vamos zoar tia! Safado! Sabendo que o sobrinho não refuga nada, ela gosta da ideia, já pensando numa depravação, o sobrinho foge do assunto e diz, cada vez maiores em tia! Apontando para os peitos dela, que no momento usava somente um camisetão e os bicos ficavam marcados. Ela sorri e diz, respeita tua tia. Ele ri e de leve dá uma apalpada neles e uma bolinada, não é repreendido. Vai, faz teu serviço aí que vou lá ver como podemos tirar proveito.
Sensa! Diz ela ao bater a porta do quarto que estava encostada, entre, estou aqui trocando a fralda, diz a mulher.
Já com intuito de levar a insanidade adiante, observa ela conversar com a boneca e trocar uma fralda, fazendo uma expressão de ter sentido cheiro de xixi, nisso D. Solange aproveita o embalo, nesses dias mais frios eles se urinam com mais facilidade. Simm! Concorda a mulher, com um hobby atoalhado, e segurando a boneca no tal moisés. Por estar próxima, observa que a mulher não usa sutiã, vê a ponta dos mamilos e já aproveita para atiçar a libido que começa a despertar naquele ambiente. Ela tem comido papinha ou só mama ainda? Ah, eu tento, mas dou só iogurte e NAN, pois não consegui produzir leite. Deve ser por falta de estímulo, diz. Mas se forçar, de repente sai. Será? Diz-lhe a mulher. Claro, se não estimular o seio, não sai. Vou lhe mostrar como fazer, Ela chama o sobrinho e este entra, de canto ela pisca o olho, já conhecendo a tia ele faz cara de sonso e entra no jogo. Observe, veja sem maldade, ele é meu sobrinho, amamentei quando era bebê, minha cunhada não tinha leite, então praticamente criei ele nessa parte. Senta-se no pé da cama e chama, vem, vamos mostrar pra moça como se estimula o leite, sem cerimônia ela levanta o camisetão, o enorme seio rosáceo, com suas veias a irrigar o grande mamilo aparece ali, o sobrinho já de barraca armada se aproxima e se faz obedecer as ordens da tia. Senta aqui, mama pra mostrar como se produz o leite, ela segura a cabeça do marmanjo que abocanha o farto seio, deitado no colo, chupa com força, enquanto a mulher observa, aproximando o rosto para não perder cada detalhe do ato, olha, diz Solange, ele chupa com força, no meu caso não sai, pois tenho quase 55 anos já, mas você é nova, quer tentar?
Ela consente, hipnotizada pela cena, senta-se ao lado e fica parada, nisso D. Solange toma as rédeas, deixa que ajudo, soltando parte do laço do hobby atoalhado, o seio formoso surge, mamilo protuberante, não tão grande quanto o de Solange, mas bem formado e volumoso, vem, deita aqui sobrinho, enquanto ela com a mão massageia o seio, puxando o mamilo, como que querendo projetar mais o bico pra frente. Faz o sobrinho abocanhar aquele seio quase juvenil, a mulher fica paralisada a sentir a boca estranha a mamar suas tetas, na tentativa de estimular o aleitamento. D. Solange aproveita para entrar na farra, solta o hobby todo e se põe a massagear o outro seio, agora desnudado também, uma mão massageia e a outra aperta por cima da calça o membro do sobrinho, vou ajudar diz ela, soltando a mão e lambendo a auréola da mulher que estremece ao sentir a língua a salivar seu peito que agora está a merce de duas pessoas até então, estranhas, ela projeta seu corpo para trás, com as mãos apoia-se na cama e olha para o teto, o sobrinho se levanta e desnuda a tia que ergue os braços para que ele retire seu camisetão, os seios fartos e quentes do tesão que o ambiente criou, se encontram com o corpo da jovem, agora ela mama e sente seu seio balançar e roçar no ventre da jovem. O sobrinho solta a cinta e desce a surrada calça jeans, a cueca desce junto, seu mastro em pé surge diante das duas, D. Solange passa a punhetar e com a outra mão, acaricia por cima da calcinha da jovem. Em tom dominador, ela diz ao sobrinho, faça ela mamar você, senão o leite não vai pra ela, seu pau é guiado para a boca da mulher pela mão de Solange, em quase transe, a boca e os carnudos lábios recebem o fétido membro em sua boca, com a mão ele guia a cabeça dela, num vai e vem lento, até ela automatizar o movimento. Solange puxa a calcinha da mulher, deixando tudo descoberto, mas querendo alongar o momento, diz: Sobrinho, avisa quando for leitar, quero que ela tome tudo, a cena dantesca, a mulher apoiada, mamando o sobrinho, seios desnudos sendo mamados por Solange, a perna do rapaz roça o mamilo dela e com a mão ele apalpa e ordenha o seio da tia, nisso ele desce a calça de abrigo dela, deixando a bunda descoberta, e desce a mão e o dedo médio massageia o ânus que é correspondido com uma rebolada, o dedo invade e começa a estocar, a tia acelera o movimento do rebolado e arfanha ao chupar o seio, ele avisa, tia, vou leitar, que faço agora? Ela se recompõe e diz, tira, não leita ainda, ordena para a mulher tirar o hobby e descer a calcinha, fique de quatro que agora ele vai leitar em você, fica de quatro, sem oferecer resistência ela se põe na posição que lhe fora mandada, ainda incrédulo mas tomado de tesão, seu gozo já por vir é interrompido enquanto a mamada para para a mudança de posição, na sua mente de macho, o ambiente de pura volúpia e dominação, vários fetiches satisfeitos num único momento, comer uma desconhecida, sexo com a tia, duas mulheres ao mesmo tempo, isso o entorpecia, a mulher já de quatro, os bicos avermelhados com as mamadas de D. Solange, balançam levemente enquanto a melhor posição é procurada, sua gruta molhada, tal como um veio de água que verte, brilha ali, deixando proeminente o rabo com aquele ânus aberto, seus arredores rosados, Solange diz, vai sobrinho, lambe o rabo dela antes da leitada, ele se acomoda e enfia a língua quente, revesando-se entre a buceta molhada e o cuzinho latejante, Solange se posiciona embaixo da mulher, sedenta pelo jovem par de seios pendurados, os abocanha com voracidade e com a mão, punheta o falo do sobrinho. Vai, agora te acomoda para leitar ela, posiciona o pau dele na gruta já encharcada, enquanto ele introduz, ela enfia 3 dedos direto naquele rabo e faz movimentos circulares, o mesmo dilata, então ela diz, vem, quero que leite aqui primeiro, baixa a cabeça e gruda esses cotovelos na cama, ordena Solange a mulher que passiva obedece. Nisso o sobrinho desencaixa o pau da gruta e a tia coloca-o no rabo que lateja a sua frente,
ele vai estocar e Solange solta a mão, pega seu farto seio por baixo e diz, agora enquanto tu leita ela, mama na tia, vem. Afoito e sedento, chupa forte as aureolas da tia, de quatro a mulher quase urrando entre dor e prazer, a leitada sai quente e invade aquele rabo, mesmo tendo gozado, o instinto lhe mantém no vigor e Solange diz, não deixa amolecer, vem, come minha gruta e mama aqui, obediente atende o pedido, ao lado, a mulher observa, Solange a puxa e diz, mama aqui, a cena parece um quadro que pinta uma cena de sadismo e sexo selvagem, uma mulher madura estendida, um homem a comer e chupar seus fartos seios, ao lado um corpo feminino de forma frágil a sugar o seio vago, enquanto mama e soca na tia, sua mão esquerda rompe o rabo e a gruta da mulher, que retribui com rebolados, em instantes, ambos desfalecem por uns minutos naquele leito...
Segue.
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Comentários (1)
Lex75: Sobrinho sortudo, rsrsrs
Responder↴ • uid:5vaq00r8r9