#Incesto #Lésbica

Acampamento lésbico entre mãe e filha, parte 01

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*Eu, Fernanda, uma mulher de 38 anos cheia de fogo, levo vocês pras aventuras quentes e proibidas do clube secreto das Panteras de Paraty, onde as mulheres, livres das amarras do dia a dia, se jogam em encontros picantes e ousados. Depois de tempos trancafiadas, a gente voltou com tudo, e eu, junto com minhas amigas, mergulhei de cabeça nas delícias do desejo, gravando tudo com minha câmera escondida pra eternizar essas aventuras. Preparem-se pra uma viagem cheia de tesão, peidos inesperados e momentos que vão fazer vocês quererem mais!

Oi, eu sou Fernanda, 38 anos, e moro num condomínio de luxo em Paraty, litoral do Rio de Janeiro. Quando as regras da pandemia caíram, eu e minhas parceiras, as Panteras de Paraty, voltamos a curtir a vida com um estouro, véio! A gente, mulheres casadas, sustentadas pelos maridos, nunca precisou trabalhar. Então, antes do mundo virar de ponta-cabeça, criamos nosso clube secreto, um ninho de prazer só pras minas, onde a gente se lambuzava de desejo enquanto os filhos tavam no colégio e os maridos ralavam no trampo.

A gente se divertia trocando carícias intensas, dividindo momentos quentes como se fossem petiscos suculentos numa roda de amigas. O cheiro do suor misturado com o perfume doce dos corpos era de enlouquecer! Com o tempo, ficamos mais atrevidas, sem medo de nada, nem mesmo quando os maridos tavam pra chegar em casa ou a gente levava as crianças pra passear na Praia do Jabaquara.

As orgias viraram rotina, véio, e aconteciam nas tardes ensolaradas, com o som das ondas ao fundo, enquanto os homens tavam fora e os moleques na escola. Comer buceta e se jogar no tesão durante o dia já não bastava, então criei um clube do livro só pras minas, que logo bombou em Angra dos Reis, virando point de encontros ardentes.

Não demorou pra eu, Fernanda, a chefe extraoficial das Panteras, decidir que tava na hora de trazer as filhas adultas, todas com mais de 21 anos, pro nosso rolê. Discutimos isso por semanas, reunidas toda quinta-feira à noite na minha varanda, com vista pro mar. As votações empatavam: cinco a favor, cinco contra. Eu, que nunca perco uma, fiquei de cara com a ousadia das minhas amigas, tipo a Vanessa, de 39 anos, que era contra e tinha uma filha gostosona, a Jéssica, de 22, em casa, de férias da faculdade.

Numa noite, enquanto meu marido, o Ricardo, e o marido da Vanessa, o Leandro, assistiam a um filme na sala, eu fui pra cozinha, já com o plano de seduzir a Jéssica. Ela pegava um suco de maracujá gelado quando entrei, o calor de Paraty deixando meu corpo suado e o desejo queimando. "E aí, Jéssica, como tá a facul, miga?", perguntei, fingindo calma, mas já de olho naquele corpinho sem sutiã, o shortinho curto revelando as coxas bronzeadas.

"Tô de boa, dona Fernanda", ela respondeu, com um sorriso maroto. "Me chama só de Fernanda, guria", falei, me aproximando, o cheiro do suco misturado com o dela me deixando louca. "Tá curtindo umas aventuras na facul?", provoquei, o ar quente da cozinha carregado de tensão. "Aventuras?", ela riu, confusa, o rostinho corando.

"Tu sabe o que eu quero dizer, né?", insisti, admirando os peitos dela, que balançavam livres sob a blusa. Coloquei uma mão nos lábios macios dela e a outra sob o shortinho, sentindo a pele quente. "Q-q-quê tá fazendo, Fernanda?", ela gaguejou, o coração disparado, os pais e meu marido ali do lado, na sala, alheios ao nosso fogo.

"Sem calcinha, hein? Tava me esperando, sua safadinha?", sussurrei, levantando ela pros meus braços e colocando-a no balcão, o granito frio contra a pele quente dela. "N-não", ela gemeu, enquanto eu puxava a blusa, revelando os seios firmes, o cheiro do desejo dela subindo como vapor. "Shhh, fica quietinha", murmurei, uma mão nos peitos, a outra explorando a buceta molhada, o calor úmido me envolvendo.

"Ohhh", ela gemeu baixo, tentando se soltar, mas o tesão a prendia. "Tu é minha putinha agora", falei, enfiando dois dedos nela, o som molhado ecoando na cozinha abafada. "Meus pais e seu marido tão ali!", ela sussurrou, o pânico e o prazer dançando nos olhos dela. "Então cala a boca, guria", retruquei, me abaixando pra lamber aquela buceta doce, o sabor salgado e quente explodindo na minha língua.

"Ooooh", ela gemeu, o corpo tremendo, o ar carregado com o cheiro de sexo e maracujá. Levantei meu vestido, sem calcinha, claro, e puxei o rosto dela pra minha buceta, o calor dela contra mim. "Lambe, vai!", ordenei, e ela, meio atônita, começou, a língua tímida provando meu mel, o cheiro do meu desejo misturado com o dela. De repente, um peido escapou, alto e fedido, e a gente riu, o momento ficando mais cru e real.

A Vanessa se virou e gritou: "Tá de boa, Fernanda?" Ela só via eu atrás do balcão, a Jéssica escondida, lambendo minha buceta com vontade. "Tô pegando um suco, miga!", respondi, segurando a cabeça da guria, o prazer subindo como a maré de Ubatuba. "Deixa eu pegar pra tu", disse Vanessa, vindo pra cozinha, o coração batendo forte no meu peito.

Não me preocupei, sabia que a Vanessa, submissa de nascença, ia ceder. Quando ela chegou, fiz sinal de silêncio, e ela viu a filha de joelhos, lambendo minha buceta. Estalei os dedos e apontei pro chão. Ela hesitou, olhou pros maridos na sala, mas meu olhar duro a fez ceder. "Agora, Vanessa!", sussurrei, e ela caiu de joelhos, o cheiro da cozinha agora misturado com nosso tesão.

Levantei a parte de trás do vestido, e a Vanessa, já acostumada a lamber bundas no nosso clube, abriu minhas nádegas, o ar quente de Paraty tocando minha pele. Ela lambeu meu cu, o toque molhado e quente me levando às nuvens, enquanto a Jéssica chupava minha buceta, o som abafado dos gemidos enchendo o ar. Era a primeira vez com mãe e filha juntas, e o risco dos maridos ali do lado fazia meu corpo tremer, um peido escapando de novo, o cheiro terroso misturando-se ao momento.

A Jéssica percebeu a mãe, os olhos arregalados, mas o tesão a dominou, e ela voltou a lamber, o sabor da minha buceta a viciando. "Tá de boa, amor?", gritou o Leandro, marido da Vanessa. Ela se levantou rápido: "Tô, meu bem, vou pegar pipoca!" Foi pro armário, pegou um saco, e colocou no micro-ondas, o cheiro de manteiga se misturando ao nosso sexo, enquanto eu apontava pro chão, do lado da Jéssica.

A Vanessa voltou, agora vendo de perto a filha chupando minha buceta, o rosto dela vermelho de vergonha e desejo. A Jéssica lambeu com fome, o sabor doce e salgado a enlouquecendo. Eu gozei, um jorro quente no rosto dela, o cheiro do meu mel enchendo a cozinha. "Que desastrada, derrubei meu drink!", menti pro Ricardo, que respondeu: "Tá de boa, amor", voltando pro filme enquanto o micro-ondas apitava.

A Jéssica lambeu meu gozo, o sabor intenso a deixando em transe. "Pode levantar, guria", falei, e voltei pra sala, pensando que tinha dado o recado pra Vanessa e transformado a Jéssica numa devoradora de bucetas pra vida toda.

Fiquei louca de tesão seduzindo a Jéssica, e parti pra cima da melhor amiga da minha filha, a Larissa, de 23 anos, uma loira linda e meiga como o sol de Floripa. Num churrasco em Búzios, com o cheiro de carne assada no ar, seduzi ela, lambendo sua buceta até ela gozar seis vezes, o suor escorrendo, o corpo tremendo. Gravei tudo com minha câmera escondida, o som dos gemidos misturado ao barulho das ondas. Depois, numa festa do pijama em casa, com a mãe da Larissa fora, fodi a bunda da amiga dela, a Bianca, de 24, com um vibrador grosso, a dor anal a fazendo gemer alto, o cheiro do lubrificante e do sexo cru no ar. "Tu devia pegar sua filha, Fernanda", disse a Bianca, exausta, o cu ardendo, plantando a semente do desejo em mim.

Numa tarde em Arraial do Cabo, comi a buceta da Mariana, 22 anos, que conheci no mercado, o sabor jovem e fresco me deixando louca. Enquanto lambia, pensava na minha filha, a Isabela, de 21 anos, o desejo incestuoso crescendo como o vento quente do litoral. Em casa, no meu quarto, o cheiro de maresia entrando pela janela, me fodi com um vibrador de 30 cm, imaginando a buceta da Isabela, o cu dela, o tesão me consumindo, um peido escapando enquanto gozava, o som ecoando no quarto.

Num fim de semana, com o Ricardo fora, seduzi a Isabela. Ensinei ela a chupar buceta, o sabor dela me viciando, o cheiro do sexo incestuoso enchendo o ar. Tirei a virgindade dela com meu strap-on, a dor e o prazer misturados nos gemidos dela, o cu apertado cedendo enquanto eu fodia, imaginando o futuro: será que ela ia me dominar? Gravei tudo, o som dos nossos corpos se chocando, um peido alto dela me fazendo rir. A gente se pegava todo dia, dedilhando o cu uma da outra na cozinha, o pai ali do lado, ou fudendo com um pepino que virava salada pro jantar.

Numa noite, na cama, o ar quente de Paraty nos envolvendo, a Isabela abriu meu pijama, sem calcinha, o cheiro da buceta dela me chamando. "Sou sua menina boazinha, mamãe?", ela perguntou, o termo "mamãe" me deixando molhada. "Mmm, delícia", ela gemeu, os mamilos duros enquanto eu chupava, o sabor salgado da pele dela na minha boca. "Quero ser má, mamãe", ela provocou, e eu, faminta, a deitei, lambendo a buceta molhada, o cheiro doce e quente me dominando.

"Me come, mamãe!", ela exigiu, e eu obedeci, a língua dançando no mel dela, um peido escapando, o cheiro misturando-se ao tesão. "Tua mamãe vadia te ama, guria", falei, o incesto nos levando ao delírio. Ela gozou, o jorro quente na minha boca, e ordenou: "De quatro, mamãe safada!" Fodi minha buceta com os dedos, o som molhado ecoando, enquanto ela pegava vibradores, enfiando um no meu cu, a dor ardida e gostosa me fazendo gemer, o cheiro do sexo anal no ar.

"Fode minha bunda, guria!", pedi, e ela enfiou outro vibrador na minha buceta, a dupla penetração me levando ao êxtase, um peido alto escapando, o prazer me consumindo. "Tô gozandooo!", gritei, preocupada se o Ricardo ia acordar, mas o tesão era maior. Depois, exaustas, ela pediu: "Conta uma aventura, mamãe." Deitei ela no meu peito, o calor dos nossos corpos nus se misturando, e contei das minhas conquistas: Jéssica, Larissa, Bianca e mais, o cheiro do nosso sexo ainda no ar.

Expandi o clube das Panteras de Paraty, compartilhando a Isabela com minhas amigas, a Renata, 40, e a Patrícia, 41, numa orgia de duas horas em Ubatuba, o som dos gemidos e peidos ecoando na casa, o cheiro do suor e do tesão no ar. A Isabela seduziu a mãe da Larissa, a Carla, de 42, enquanto os maridos consertavam um carro lá fora, o risco nos deixando loucas. Todo dia, a gente se jogava em aventuras lésbicas, eu e a Isabela fudendo a bunda uma da outra, imaginando: e se o Ricardo pegasse a gente? Será que outras mães iam se juntar?

No baile de formatura, em Ilhabela, a Isabela seduziu a Camila, 22, numa sala vazia, o cheiro de perfume e sexo no ar. Lambi a buceta e o cu da Camila, a dor anal a fazendo gemer, o sabor salgado me viciando, enquanto pensava: será que a mãe dela ia ceder? Gravei tudo, e a Camila gozou, o jorro molhando meu rosto, o som dos gemidos abafado pela música do baile.

Num acampamento só de mulheres no Lago de Furnas, em Minas, 74 de nós – 32 mães, 42 filhas – fomos pra um rolê secreto, sem homens. No caminho, paramos num café em Capitólio, o cheiro de café misturado com sexo. Vi uma garçonete nua, o corpo suado brilhando, e a Isabela pediu a “Bruna”, uma bunda madura, lambendo o cu dela no balcão, o cheiro terroso e quente me deixando louca. A Janaína, 43, chocada, viu a filha, a Aline, 23, lambendo uma mina na rua, e eu a seduzi, enfiando dedos na buceta molhada dela, o som dos gemidos e um peido alto enchendo o ar, enquanto pensava: e se ela virasse minha putinha?

No acampamento, o check-in era lamber a buceta da recepcionista, o sabor salgado e o cheiro do desejo no ar. A Isabela achou duas minas nuas no lago, o vapor da água misturado ao tesão. Numa tenda, conheci a Sofia, 39, e a Joana, 40, com uma submissa amarrada, o cheiro de suor e buceta me chamando. Sentei na cara dela, o mel dela na minha buceta, o som molhado ecoando, imaginando: e se eu tivesse minha própria pet?

Gente, essas aventuras são só o começo! Tô postando tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, gravadas com minha câmera escondida, cheias de tesão, peidos e delícias proibidas. Será que a Janaína vai se render de vez? E a Isabela, vai dominar mais minas? Sigam minhas histórias, véio, e não se esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Meu coração pulsa por cada nota, e preciso do apoio de vocês pra continuar trazendo essas aventuras quentes, que vão fazer vocês suarem e sonharem com mais. Avaliem, por favor, e venham pro nosso rolê!

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Comentários (3)

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  • Geraldo RJ: Que deliciaaaaa chupar uma bucetinha realmente muito excitante e gostoso

    Responder↴ • uid:81rdy018rd
  • Tele @cornosubmisso43: CARACA QUE GOZADA GOSTOSA , QUE DEI LENDO ESSE CONTO.. SOU LOUCO DE DESEJOS EM TER UMA ESPOSA EXIBICIONISTA CHIFRADEIRA INCESTUOSA, NOSSSA SABER QUE ALEM DE SER CORNO , SERIA UM PAI CORNO TBM , TER UMA ESPOSA PRA ENSINAR NOSSA FILHA SER PUTA NA NOSSA CAMA

    Responder↴ • uid:469c1j5bk0c
  • @Naldo198243: Lésbicas, ja dao tesao, e sendo mae e filha é ainda melhor...

    Responder↴ • uid:2qln3doik