Mototaxistas jovens e dotados, na minha cama. Fizemos de tudo
Eu sou Selma Recife, a verdadeira rainha da putaria, a chifradeira casada mais safada que vocês já viram. Hoje, 4 de junho de 2025, eu trouxe pra minha cama dois mototaxistas que me fizeram gozar até o cu explodir de tanto tesão. Isso mesmo, caralho, eu não tenho limites, e essa história vai te deixar com a mão na buceta ou no pau, querendo mais. Então segura aí, porque essa foda foi pesada, cheia de suor, gemidos, cheiros e porra pra todo lado. E no final, eu te peço, com todo o meu coração de puta, pra deixar cinco estrelas nesse conto, porque eu me entrego de corpo e alma pra vocês. Vamos lá? Ah e deixo anaixo fotos dessa e putras aventuras de hoje minhas. Além de meu telegram, para vocês.
Eu sempre fui uma vadia sem vergonha, e meu corno manso sabe disso desde o dia que me conheceu. Ele adora ver o cu da esposa dele, que dorme na cama dele, sendo arrombado por machos de todos os tipos. Desde 2007, a gente grava tudo com câmeras escondidas, e ele goza vendo cada detalhe. Hoje não foi diferente. Mandei o corno pro trabalho na nossa loja de automóveis no bairro das Graças, e ele saiu com aquele sorrisinho de quem sabe que a mulher vai fazer ele de corno mais uma vez. Ele até pediu pra contar a versão dele depois, como o bom manso humilhado que é. Mas agora é comigo, e eu vou te contar cada detalhe dessa putaria.
Há quase um ano, venho trocando ideia com um mototaxista aqui do Recife, o Marcos, um moreno jovem, casado, com um caralho que parece um tronco de tão grosso. Ele sempre me provocava, falando que queria me foder usando o capacete, e eu, claro, achei isso o maior tesão. O fetiche de um macho de capacete, suado, com cheiro de gasolina e couro, metendo em mim enquanto o corno tá fora? Porra, isso mexe com minha cabeça e minha buceta. Então, combinei com ele e um amigo dele, outro Marcos, também mototaxista, pra virem aqui em casa. Eu sabia que ia ser uma loucura, e o povo do meu site, ia pirar com isso.
Quando os dois chegaram, o calor do Recife tava insuportável. O ar condicionado da sala tava ligado, mas o cheiro de macho suado já invadia tudo. O primeiro Marcos, um moreno mais escuro, com uma barba rala e um corpo definido de quem trabalha na rua, tirou a calça e já deitou na minha cama de pau pra cima. O caralho dele era uma obra de arte: uns 22 centímetros, grosso pra caralho, com veias pulsando e uma cabeça roxa que brilhava de tão inchada. Eu não perdi tempo. Ajoelhei na cama, com minha bunda empinada, e comecei a chupar aquele monstro. O gosto salgado do suor dele misturado com o cheiro de pica me fez gemer alto. “Caralho, Marcos, que pau gostoso,” eu disse, com a boca cheia, a baba escorrendo pelo queixo.
O segundo Marcos, um pouco mais claro, com tatuagens cobrindo o peito e os braços, não quis tirar a camisa. Ele também manteve o capacete, como eu pedi, pra dar aquele toque de fetiche. Enquanto eu mamava o amigo dele, ele veio por trás, já de pau duro, roçando na minha bunda. Eu tava com um fio dental vermelho que mal cobria minha buceta, e ela já tava encharcada, pingando de tesão. “Selma, porra, que rabo é esse?” ele murmurou, com a voz abafada pelo capacete. Eu ri, tirei o caralho da boca por um segundo e disse: “Mete logo, seu filho da puta, que minha buceta tá pegando fogo.”
Ele não perdeu tempo. Puxou meu fio dental pro lado e enfiou a cabeça do caralho na minha buceta. O pau dele não era tão grande quanto o do amigo, mas era grosso e quente, e entrou rasgando. Eu soltei um gemido alto, meio grito, meio tesão, enquanto ele metia com força, sem nem me preparar. “Puta que pariu, que buceta apertada,” ele grunhiu, segurando minha cintura com tanta força que senti as unhas dele cravando na pele. O cheiro da minha buceta misturado com o suor dele enchia o quarto, e o som dos nossos corpos batendo — ploc ploc ploc — era uma sinfonia de putaria.
Mas eu queria mais. Sempre quero mais. Virei a cabeça pro Marcos que tava deitado e disse: “Quero teu caralho no meu cu, agora.” Ele arregalou os olhos, como se não acreditasse. “No cu mesmo, Selma? Tem certeza?” ele perguntou, meio chocado. Eu ri, com a buceta ainda sendo fodida pelo outro. “Porra, claro que sim, seu idiota. Mete esse caralho no meu rabo que eu aguento.” E aguento mesmo. Dar o cu dói pra caralho, não vou mentir. É uma dor que queima, que rasga, que faz você querer gritar e fugir. Mas o prazer que vem depois? Esse é incomparável. É como se meu corpo inteiro virasse uma bola de tesão explodindo.
O Marcos deitado cuspiu na mão, passou no pau e mirou meu cu. Eu tava tão molhada que o cuspe nem precisava, mas ele meteu mesmo assim. A cabeça do caralho dele forçou a entrada, e eu senti meu cu se abrindo, esticando até o limite. “Caralho, que dor do caralho!” eu gritei, mas não pedi pra parar. Nunca peço. Ele foi enfiando, centímetro por centímetro, enquanto o outro Marcos bombava na minha buceta sem parar. Eu tava entre os dois, sendo fodida em todos os buracos, gemendo como uma cadela no cio. O cheiro de sexo, suor e porra tava tão forte que dava pra sentir na garganta.
“Porra, Selma, que cu gostoso,” o Marcos de trás gemeu, agora metendo com força, o pau todo dentro do meu rabo. Cada estocada dele fazia meu corpo tremer, e eu sentia os dois caralhos se roçando dentro de mim, separados só por uma parede fina de carne. Era uma sensação insana, como se eu fosse explodir de tanto tesão. “Mais forte, seus filhos da puta!” eu gritei, e eles obedeceram. O Marcos da frente segurava meus peitos, apertando os mamilos com força, enquanto o outro batia na minha bunda, deixando marcas vermelhas que ardiam pra caralho.
Então eu tive uma ideia que só uma vadia como eu teria. “Quero os dois na minha buceta, agora,” eu disse, ofegante, com a voz rouca de tanto gemer. Eles pararam por um segundo, como se não acreditassem. “Os dois? Na buceta?” o Marcos de capacete perguntou, com a voz tremendo de tesão. “Porra, sim, mete logo!” eu mandei. Eles se ajeitaram, e eu senti os dois caralhos forçando a entrada da minha buceta ao mesmo tempo. Era apertado pra caralho, e eu achei que não ia aguentar. Mas aguentei. Eles foram entrando, devagar, esticando minha buceta até o limite. Eu gritava, gemia, xingava: “Puta que pariu, que delícia, caralho, me fode!”
Quando os dois tavam dentro, bombando juntos, eu perdi a noção de tudo. Era só prazer, dor, suor e gemidos. O som dos caralhos entrando e saindo, shlop shlop shlop, misturado com os grunhidos deles e os meus gritos, enchia o quarto. Eu gozei uma, duas, três vezes, com a buceta pulsando e apertando os dois paus. Mas eu queria mais. Sempre quero mais. “Agora no cu,” eu disse, quase sem fôlego. “Quero os dois no meu cu.”
Eles hesitaram, mas eu insisti. “Mete, porra, mete logo!” O Marcos deitado saiu da buceta e mirou meu cu, que já tava frouxo de tanto levar rola. O outro saiu também, e os dois começaram a forçar a entrada. A dor foi insana, como se meu cu fosse rasgar ao meio. “Caralho, tá doendo pra porra!” eu gritei, tentando escapar, mas eles me seguraram firme, um pela cintura, outro pelos ombros. “Relaxa, Selma, você aguenta,” o Marcos de capacete disse, com a voz cheia de tesão. E eu aguentei. Eles foram entrando, devagar, até os dois caralhos estarem totalmente dentro do meu cu.
A dor era insuportável, mas o prazer era maior ainda. Eles começaram a bombar, um pra frente, outro pra trás, num ritmo que me fazia gritar sem parar. “Puta que pariu, me arromba, seus filhos da puta!” eu berrava, sentindo meu cu sendo esticado ao limite. O cheiro de sexo tava mais forte que nunca, e o som dos corpos batendo, ploc ploc ploc, misturado com os gemidos deles, era uma porra de sinfonia. Eu sentia os caralhos pulsando dentro de mim, e sabia que eles tavam perto de gozar.
“Porra, vou gozar!” o Marcos deitado gritou, e eu senti o primeiro jato de porra quente enchendo meu cu. Logo depois, o outro gozou também, e meu reto tava tão cheio de esperma que parecia que ia explodir. Eles continuaram metendo, mesmo gozando, e eu gozei junto, gritando tão alto que acho que os vizinhos ouviram. Quando eles finalmente tiraram os caralhos, meu cu tava tão arrombado que explodiu, frouxo, jogando esperma e merda pra todo canto. O cheiro era forte, uma mistura de porra, suor e algo mais cru, mais animal. Eu tava exausta, mas satisfeita pra caralho.
Deitei na cama, ofegante, com o corpo coberto de suor e porra. Os dois Marcos riram, ainda de pau meia-bomba, e disseram que nunca tinham fodido uma vadia como eu. Eu só sorri, acendi um cigarro e disse: “Pois é, seus putos, ninguém fode como Selma Recife.” Eles se vestiram, pegaram as coisas e foram embora, prometendo voltar outro dia. E eu sei que vão. Porque quem experimenta essa rainha da depravação sempre quer mais.
Se você gostou dessa história, tem muito mais no meu site, www.selmaclub.com, onde eu posto vídeos, fotos e contos de todas as minhas aventuras. E tem mais vindo por aí, porque eu não paro. Será que da próxima vez vou trazer três mototaxistas? Ou quem sabe um gangbang com cinco machos de uma vez? Só acompanhando pra saber.
Por favor, gente, não esquece de deixar cinco estrelas pra esse conto. Eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas histórias pra vocês, e cada estrela é um reconhecimento do meu tesão e da minha coragem de viver sem limites. Então clica aí, dá suas cinco estrelas e vem comigo nessa jornada de putaria sem fim.
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Comentários (1)
Uma Dominadora: Eu aprendi a piloar motto, só para dar para eles, para os motoboys, em cima das motos deles ou da minhaaa. Aliáassss é o meu últtimo conto, comenmte lá! Beijoosss na PPK meladinha dee porrraaa deless
Responder↴ • uid:1ewyg9e3lcku