Acordei cagando esperma e mandei o corno filmar, para vocês verem o resultado de anal louco
Acordo com um peso na barriga, um calor úmido entre as pernas e um cheiro forte, quase animal, que sobe do meu corpo e impregna o ar do quarto. Minha camisolinha velha, aquela de algodão puído que mal cobre minha bunda, está grudada na pele, molhada de suor e sei lá mais o quê. O sol ainda tá começando a raiar lá fora, mas meu cu tá gritando, latejando, como se tivesse vida própria. É uma mistura de dor e prazer que só quem já deu o rabo de verdade entende. Tô peidando baixo, um som abafado, quase um ronco, enquanto tento me virar na cama sem acordar o corno do meu marido, o Márcio Renato, que tá ali do lado, dormindo como se nada tivesse acontecido. Mas aconteceu, caralho. E aconteceu muito.
Ontem à noite, nossa casa virou um puteiro particular. Três amigos, o Diego, o Marcos e o Vitor, apareceram aqui com um fogo no olho que já dizia tudo. Eu sabia o que eles queriam. Não era só tomar uma cerveja e falar merda. Eles queriam meu cu, como sempre. E eu? Eu tava pronta pra dar, porque, porra, eu amo essa merda. Amo sentir um caralho grosso me rasgando, amo o jeito que meu corpo treme, amo até o constrangimento de peidar alto enquanto um macho mete com força. E o Renato, meu corno manso, tava ali, de boa, com o celular na mão, pronto pra gravar cada gemido, cada estocada, cada gota de porra que ia sair dessa foda.
Tudo começou no sofá da sala. O ar tava quente, cheirando a cerveja, cigarro e aquele tesão cru que deixa o ambiente pesado. Eu tava de shortinho jeans, daqueles que deixam metade da bunda pra fora, e uma regatinha preta que marcava os bicos dos meus peitos. Diego, com aquela cara de safado, já tava com a mão no meu joelho, subindo devagar, enquanto Marcos e Vitor trocavam olhares como se tavam decidindo quem ia primeiro. “Porra, Vanessa, tu é uma vadia mesmo, né?”, Diego solta, com aquele sorrisinho que me deixa molhada só de ouvir. “Vadia é pouco, seu filho da puta”, retruco, rindo, enquanto puxo ele pra mais perto. “Quero ver se tu aguenta.”
Não demorou pra roupa voar. O shortinho tava no chão, a regatinha rasgada, e eu já tava de quatro no tapete, com o Diego atrás de mim, lambendo meu cu como se fosse a última coisa que ele ia fazer na vida. O cheiro do meu próprio tesão misturado com o dele tava me deixando louca. O Marcos, sem cerimônia, já tava com o caralho na mão, batendo uma enquanto me olhava gemer. “Tá gostando, sua puta?”, ele pergunta, e eu só consigo gemer mais alto, porque a língua do Diego tá tão funda no meu rabo que eu sinto ele explorando cada pedacinho. “Mete logo, caralho!”, grito, porque já não aguento mais esperar.
E ele mete. O Diego tem um pau que é uma porra de um monstro, grosso, com veias pulsando, e quando ele enfia no meu cu, sinto cada centímetro rasgando, esticando, me fazendo ver estrelas. “Puta que pariu, que cu apertado!”, ele grita, enquanto segura minha cintura e começa a bombar. O som é molhado, sacana, um ploc ploc misturado com meus gemidos e os peidos que escapam sem querer. “Isso, mete fundo, seu filho da puta!”, eu digo, entre um gemido e outro, enquanto sinto meu cu se abrir mais a cada estocada. O Renato, o corno, tá ali do lado, com o celular apontado, filmando tudo, com aquela cara de quem tá adorando ver a esposa ser arrombada. “Tá ficando bom, amor?”, ele pergunta, com um tom que mistura ciúme e tesão. “Melhor que tu, seu corno!”, respondo, rindo, enquanto o Diego mete mais forte.
Marcos não aguenta esperar e vem pra minha frente, enfiando o caralho na minha boca. O gosto é salgado, quente, e ele segura minha cabeça com força, como se quisesse me engasgar. “Chupa, sua vadia! Chupa enquanto o Diego te arromba!”, ele manda, e eu obedeço, lambendo, chupando, sentindo o pau dele pulsar na minha língua. O Vitor, que tava só olhando até agora, resolve entrar na brincadeira. Ele se abaixa do meu lado, começa a chupar meus peitos, mordendo os bicos com força, enquanto enfia dois dedos na minha buceta. “Porra, Vanessa, tu tá pingando!”, ele diz, e eu sinto o líquido escorrer pelas coxas, misturando com o suor e o lubrificante que o Diego tá usando no meu cu.
É uma confusão de corpos, gemidos, xingamentos e cheiros. O ar tá pesado, com aquele odor de sexo cru, suor, porra e um leve toque de merda, porque, caralho, dar o cu é assim mesmo. Não tem como ser limpo, e eu amo essa porra de sujeira. O Diego goza primeiro, enchendo meu cu com um jato quente que parece não acabar nunca. “Toma, sua puta, toma tudo!”, ele grita, enquanto sinto o esperma escorrer lá dentro, quente, pegajoso. O Marcos goza logo depois, enchendo minha boca com tanta porra que eu engasgo e deixo um pouco escorrer pelo queixo. O Vitor, que tava se segurando, goza na minha buceta, e eu sinto tudo misturando, um caos quente e úmido dentro de mim.
Quando eles terminam, tô exausta, com o corpo tremendo, o cu ardendo, a buceta pulsando e a boca com gosto de porra. Os três se jogam no sofá, rindo, enquanto o Renato, meu corno fiel, filma os últimos detalhes: meu cu vermelho, aberto, com esperma escorrendo, e meus peidos altos que não consigo segurar. “Porra, Vanessa, tu é foda”, o Diego diz, acendendo um cigarro. “Foda é pouco, seu puto”, retruco, enquanto me arrasto pro banheiro, com a camisolinha na mão, sentindo o esperma escorrer pelas pernas.
No banheiro, o Renato me segue, ainda filmando, porque ele sabe que os filhos da puta que acompanham meu site adoram essa parte. Sento no vaso, e é uma porra de uma explosão. O esperma sai misturado com merda, num som alto, molhado, que ecoa no banheiro. “Caralho, amor, olha esse cu arrombado!”, o Renato diz, com um entusiasmo que só um corno manso tem. Eu rio, mas tô com dor, porque dar o cu assim é foda, machuca, mas o prazer é maior que tudo. “Filma direito, seu corno, que os caras vão querer ver cada detalhe!”, digo, enquanto sinto mais um peido alto escapar, junto com um jato de porra e merda que suja tudo.
Volto pro quarto, coloco a camisolinha e me jogo na cama, exausta, mas com um sorriso no rosto. O Renato guarda o celular, me dá um beijo na testa e diz: “Tu é a melhor, amor.” Eu só rio, porque sei que ele ama essa porra toda. E eu também. Mas agora, de manhã, com o sol entrando pela janela, a barriga começa a roncar de novo. O peso tá insuportável, e eu sei que tem mais porra lá dentro, misturada com tudo, querendo sair. Levanto correndo, com o cu ardendo, e o Renato já tá atrás de mim, com a câmera na mão, porque ele sabe que vocês, seus filhos da puta, adoram me ver assim: arrombada, peidando alto, melando o banheiro com esperma e merda.
Sento no vaso de novo, e é outra explosão. O cheiro é forte, um misto de sexo, merda e aquele odor metálico do esperma que parece nunca sair todo. “Porra, Renato, olha essa merda!”, grito, rindo, enquanto ele filma, com aquele sorriso de corno que sabe que tá fazendo o que eu mando. “Tá perfeito, amor, os caras vão pirar com esse vídeo!”, ele diz, e eu sei que é verdade. Vocês, que tão lendo isso, que tão vendo minhas fotos e vídeos no www.selmaclub.com, sabem que eu não brinco em serviço. Sou uma vadia de verdade, que ama dar o cu, que ama sentir o corpo explodir de prazer e dor, e que não tem vergonha de mostrar cada detalhe.
E tem mais, muito mais. Imagina o que vai rolar na próxima vez que eu chamar uns machos aqui pra casa. Talvez eu deixe o Renato participar, quem sabe? Ou talvez eu chame mais caras, cinco, seis, e veja até onde meu cu aguenta. Talvez eu faça um vídeo só de peidos, pra vocês se acabarem de tanto tesão. Quer saber? Então continua acompanhando minhas aventuras no site, porque eu não paro, caralho. E vocês sabem disso.
Agora, seus putos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto. Sério, caralho, eu me mato pra escrever essas porras, pra mostrar cada detalhe do meu cu arrombado, dos peidos, da porra escorrendo, e vocês vão me deixar na mão? Não sejam filhos da puta, deem as 5 estrelas, compartilhem com os amigos, e venham pro www.selmaclub.com pra ver mais. Eu sei que vocês querem, e eu quero dar. Então bora, porque essa vadia aqui tá só começando.
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Comentários (1)
Cl: Selma recife pior autor do site
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