Consegui uma casada puta para aguentar meu pau no CU!

Fala, meus parças! Aqui é o Tales, o macho que tá contando como foi a foda dos sonhos com a Selma Recife, a rainha da putaria do litoral sul de Pernambuco.(VEJA NOSSAS FOTOS ABAIXO) Tô ligado que vocês já conhecem ela do www.selmaclub.com, onde a safada posta vídeos que deixam qualquer um de pau duro. Eu vi aqueles vídeos, fiquei louco por aquele rabo, e mandei um zap pra ela pelo site. Falei que meu sonho era meter naquele cu, mas avisei: meu pau é grande pra caralho, grosso, e poucas minas aguentam. Ela topou na hora, toda saidinha, mas, porra, ela não sabia o que tava vindo.

Marcamos de nos encontrar no começo da trilha que leva pro Casarão abandonado, um lugar que parece cenário de filme de terror, com paredes caindo aos pedaços e um cheiro de mofo misturado com maresia. O sol tava torrando, o ar salgado grudando na pele, e eu já tava com o pau meio duro só de pensar no que ia rolar. A trilha era um perrengue dos brabos: apertada, com galhos arranhando as pernas e o chão todo fudido, quase fazendo a gente tropeçar. Eu ia na frente, com uma mochila nas costas e uma garrafa d’água, olhando pra trás de vez em quando pra checar a Selma. A mina tava com um shortinho jeans que mal cobria o rabo, uma calcinha fio-dental marcando tudo e um cropped que deixava a barriga suada de fora. Cada passo dela fazia aquele cu balançar, e eu já tava imaginando ele quicando no meu pau.

Depois de uns 40 minutos de caminhada, chegamos no Casarão. O lugar tava deserto, com um silêncio quebrado só pelo barulho do vento nas janelas quebradas. O cheiro era uma mistura de umidade, mofo e aquele toque doce da maresia. Me encostei numa parede, onde um raio de sol entrava, iluminando o canto. “Bora começar o rolê, Selma”, falei, com a voz já rouca de tesão. Ela, toda safada, começou a tirar fotos e gravar vídeos pro site, empinando aquele rabo como se tivesse me provocando. Tirei a camisa, a calça, e fiquei só de cueca branca. Meu pau tava duro, esticando o pano, e quando puxei a cueca pra baixo, ele pulou pra fora, grande, grosso, com as veias pulsando e a cabeça brilhando.

“Caralho, Tales, que monstro é esse?”, ela disse, rindo, mas com um brilho de medo nos olhos. Eu só sorri, sentando no chão, encostado na parede. “Vem cá, gostosa. Mostra esse rabo que eu quero ver de perto.” Ela veio, ainda de sutiã vermelho e calcinha, o suor brilhando na pele. O cheiro dela, quente, suado, com aquele toque natural de quem tá no calor, encheu o ar. Se abaixou de cócoras, a calcinha apertando a buceta, o cu todo exposto, piscando, quentinho. “Cheira, seu filho da puta. Cheira esse cu que você quer tanto”, ela mandou, abrindo as nádegas com as mãos.

Eu não perdi tempo. Meti o rosto naquele rabo, o nariz roçando o cuzinho dela, inspirando fundo. “Porra, Selma, que cheiro é esse? Tô viciado já”, murmurei, sentindo o tesão subir. Minha língua foi direto, lambendo devagar, contornando o anel do cu. Ela gemeu alto, um som que ecoou pelo Casarão, e eu enfiei a língua mais fundo, rodando como se quisesse provar cada pedacinho. “Isso, lambe, seu puto. Lambe esse cu que você vai foder”, ela provocou, empinando ainda mais.

O tesão tava me comendo vivo. Minha rola tava dura feito pedra, apontando pro teto. “Senta nesse caralho, Selma”, mandei, segurando a base do pau com uma mão. Ela olhou pra mim, o coração na boca. “Porra, Tales, isso vai me rasgar, seu filho da puta!” Eu ri, safado. “Relaxa, vadia. Você aguenta.” Ela se posicionou de costas, de joelhos, o rabo empinado. O corno do câmera, um tal de Léo, tava ali do lado, filmando tudo pro site, com um sorrisinho de quem tava curtindo o show. “Mete esse cu nesse pauzão, Selma”, ele provocou, ajustando a câmera.

Ela pegou meu pau com a mão, sentindo o calor, a grossura. Posicionou a cabeça contra o cuzinho, que tava molhado da minha saliva e do tesão dela. Quando começou a empurrar, soltou um grito que fez o Casarão tremer. “Caralho! Tá rasgando, seu puto!”, berrou, a cara vermelha, os olhos marejando de dor. Ela fez força, como se fosse cagar, e a cabeça do meu pau foi entrando, esticando o cu dela. “Aiii, porra, tá me abrindo toda!”, ela choramingou, o suor pingando. Eu segurei a cintura dela, firme. “Relaxa, gostosa. Empurra devagar.”

Depois de muito esforço, a cabeça passou. Ela soltou um grito misturado com choro, mas também com um gemido de tesão. “Porra, entrou! Tá dentro, seu filho da puta!” Eu ri, apertando a cintura dela. “Agora senta tudo, vadia.” Ela foi descendo, devagar, gemendo alto, sentindo cada centímetro do meu pau ocupando o intestino dela, pulsando, quente. “Caralho, Tales, tá na minha barriga!”, ela gritou, quase sem fôlego. Eu sentia o cu dela apertando, quente, como se fosse me engolir.

Ela começou a rebolar, subindo e descendo, cada movimento fazendo o cu dela se contrair. Todo vez que descia, um peido alto escapava, ecoando no silêncio do Casarão. “Tá ouvindo, seu puto? Meu cu tá falando com você!”, ela provocou, rindo entre os gemidos. Eu tava louco, metendo com mais força, puxando aquele rabo contra mim. “Porra, Selma, que cu apertado! Tô ficando doido!”, grunhi, as mãos cravadas na cintura dela.

“Tô quase gozando, Selma!”, avisei, a voz rouca, o tesão me dominando. Ela se virou rápido, meu pau saindo do cu dela com um som molhado, todo melado. Ela meteu na boca, chupando com força, a língua rodando na cabeça grossa. “Goza, seu filho da puta! Goza na minha boca!”, mandou, e eu não aguentei. Segurei a cabeça dela e gozei, um jato grosso e quente enchendo a boca, escorrendo pelos cantos. Ela engoliu tudo, lambendo meu pau até deixar ele limpo, brilhando.

Caí encostado na parede, o peito subindo e descendo, o pau ainda meio duro. Selma tava de lado, ofegante, o cu ardendo, a boca com gosto de porra. Léo, o câmera, tava rindo, filmando tudo. “Caralho, isso vai explodir no site”, ele disse. Eu olhei pra Selma, ainda ofegante. “Você é foda, mina. Nunca vi uma mulher aguentar assim.”

Mas o rolê não acabou. Falei pra ela que tinha mais dois brothers esperando a gente num motel em Paulista, e que o dia ia ser longo. Já tava imaginando a putaria que vinha pela frente: mais paus, mais gemidos, mais vídeos pro www.selmaclub.com. Quer saber como terminou? Então corre pro site e confere, porque lá tem muito mais dessas aventuras que vão te deixar louco de tesão, querendo saber o que eu e a Selma aprontamos na próxima.

E agora, galera, um pedido de macho: se essa história te deixou de pau duro ou com vontade de mais, dá cinco estrelas aí! É o que me motiva a contar mais dessas fodas insanas. Cada estrela é um salve pra essa putaria, e eu prometo trazer mais histórias quentes pra vocês. Então clica aí, deixa suas cinco estrelas e bora curtir essa vibe!
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