#Incesto

Adoro aventuras com meu FILHO e meu MARIDO.

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Oi, meus queridos, aqui é a Jaqueline, ou só Jaque pra quem já é de casa! Voltei com mais uma aventura daquelas que fazem a adrenalina correr nas veias e o corpo pedir mais. Tô com 39 anos, morando em Salvador, Bahia, e ultimamente tenho me jogado de cabeça nas loucuras com meu filho Caio, de 21 anos, e até com meu marido Márcio, de 45. Pra quem tá chegando agora, corre pra dar uma olhada nas histórias anteriores no meu perfil, porque é uma mais picante que a outra, e vocês vão querer entender cada detalhe do que me levou até esse momento.

Algumas semanas depois do aniversário do Caio, lá por outubro, com aquele solzão baiano fritando a gente na Praia do Porto da Barra, eu tava começando a sentir o peso da rotina. Não me entendam mal, transar com meu filhote é uma delícia, um fogo que não explica, mas depois de umas noites mais ousadas com a Luana, minha amiga de 28 anos que é puro veneno, eu queria algo novo, algo que fizesse meu coração bater mais forte, que me colocasse no limite. Queria aquele gostinho de perigo, sabe? Tipo quando você tá fazendo algo que não pode, mas o tesão é tão grande que você simplesmente não para.

Os dias foram passando, e eu quebrava a cabeça tentando pensar em algo que fosse perigoso o suficiente, mas que não me fizesse ser pega no flagra. Salvador é uma cidade pequena em termos de fofoca, e eu não queria virar assunto no bairro do Rio Vermelho. Foi aí que, num café na orla, tomando uma água de coco gelada com a Luana, ela jogou a ideia que mudou meu fim de semana.

— Mano, Jaque, já pensou em fazer um revezamento daqueles? Tipo, curtir dois machos num mesmo dia, um atrás do outro? — disse ela, com aquele sorrisinho de quem já tá tramando algo.

— Tá louca, Lu? Eu até curto dar uma escapadinha com o Caio, mas o Márcio é meio ciumento, e fora isso, como eu ia dar um jeito de revezar sem ele sacar? — respondi, já sentindo um calor subindo pelo pescoço.

— Quem disse que é ao mesmo tempo, sua doida? — ela riu, jogando o cabelo cacheado pro lado. — A ideia é você dar uma pro Caio, depois correr pro quarto e dar pro Márcio. Aí volta pro Caio, e vai nessa, pulando de um pro outro o dia todo. É tipo um malabarismo do tesão!

— Caraca, Luana, tu é muito sem noção! Mas, véi, adorei a ideia! — falei, rindo alto, já imaginando a loucura. — Vamos ver se eu dou conta.

Era uma ideia totalmente fora da curva pros meus 39 anos de vida, mas, meu Deus, como me deixou excitada! Era justo com meus dois homens: o Márcio, que banca a casa, e o Caio, que me faz ver estrelas. Pensei em contar pro Caio, mas sabe quando você quer que a coisa seja mais espontânea? Decidi que ia ser mais gostoso se ele não soubesse de nada. Ia ser meu segredinho, registrado direitinho com minha câmera escondida, que eu sempre levo no óculos ou na bolsa pra gravar cada aventura sem ninguém perceber.

No sábado de manhã, acordei com o sol batendo na janela do nosso apê no Rio Vermelho, o cheiro do mar entrando pela varanda. Tava com um fogo danado, uma vontade que parecia queimar a pele. Resolvi começar o dia dando um “bom dia” especial pro Caio. Entrei no quarto dele, que tava apagado, com o ventilador girando e aquele cheiro de perfume jovem misturado com suor. Ele tava deitado, só de cueca, com o corpo bronzeado de quem vive na praia. Me aproximei devagar, sentindo o coração acelerar, e dei um beijinho leve na bochecha dele. Nada. O menino tava num sono pesado! Então, fui descendo, beijei o canto da boca, dei uns selinhos, e ainda assim, nada. Foi aí que resolvi ser menos sutil. Desci a mão pro volume da cueca, segurei firme, e, uau, ele acordou na hora.

— Bom dia, meu amorzinho! — falei, com um sorrisinho safado.

— Bom dia, mãe… O velho tá em casa? — ele perguntou, ainda meio grogue, mas já com um brilho nos olhos.

— Tá sim, mas e daí? Tô com um tesão danado, precisava ver meu macho de verdade — respondi, já sentindo um calor subindo pelo corpo.

— Humm, curti isso. Que tal um carinho especial pra começar o dia? Um leitinho quente pra minha rainha? — ele disse, com aquela voz de quem sabe o que quer.

— Safado! Bora ver isso aí — retruquei, já subindo na cama.

Me ajoelhei na frente dele, com o sol entrando pela fresta da cortina, iluminando o quarto. Abaixei a cueca dele devagar, sentindo o tecido quente na minha mão, e dei um beijo bem de leve no pau dele, ainda por cima do pano. Olhei pro Caio com cara de quem tá no comando, tirei o bicho pra fora e segurei firme. Dei um beijinho na cabeça, sentindo aquele cheiro másculo que me deixa louca, e comecei a chupar devagar, só a pontinha, enquanto batia uma punheta leve, segurando pela base. O Caio gemia baixo, e eu fui acelerando. Lambi o pau inteiro, deixando ele bem molhado, desci pras bolas, chupei com vontade, sentindo ele se contorcer. Voltei pra cabeça, agora mamando com mais força, deslizando os lábios num vai e vem que fazia um barulhinho molhado. Minha garganta engolia ele inteiro, e eu apertava os lábios pra dar mais pressão.

Quando senti ele começar a latejar, acelerei ainda mais, como se minha vida dependesse daquele leite. Ele anunciou que ia gozar, e eu mantive o pau na boca, sentindo quatro jatos quentes explodirem na minha língua. Um pouquinho escapou pelo canto da boca, mas passei a língua rapidinho, engolindo tudo com um sorriso safado. Olhei pro Caio, abri a boca pra mostrar o leite, engoli e perguntei:

— E aí, curtiu, meu amor?

Ele só balançou a cabeça, ofegante, com um “sim” meio sem forças. Tava na hora de mudar de palco.

Fui pra cozinha, com o gosto do Caio ainda na boca, pegar um copo d’água. Quando virei, dei de cara com o Márcio, que vinha todo sorridente, sem desconfiar de nada. Agarrei ele com uma vontade que até me surpreendeu, enfiando a língua na boca dele, sabendo que ele tava sentindo o gostinho do filho sem nem imaginar. Aquilo me deixou em chamas, o perigo de estar ali, beijando meu marido com a boca que acabou de chupar o Caio. Ele se afastou, surpreso.

— Caramba, Jaque, que fogo é esse? Tô gostando! — ele disse, rindo.

— Amor, acordei com uma vontade louca. Vamos pro quarto, quero te dar agora! — falei, puxando ele pela mão.

— Mas e o Caio? E se ele ouvir? — ele perguntou, meio preocupado.

— Relaxa, Márcio, ele tem 21 anos, sabe que os pais transam. Ou tu não tá mais a fim da tua mulher? — provoquei, com um sorrisinho.

— Claro que tô, por mim te comia o dia todo! — ele respondeu, já se animando.

— Então hoje tu vai ter que provar isso, hein! — falei, rindo, enquanto pensava: *Se ele soubesse que o dia todo não dá nem metade do que o Caio me dá…*

No quarto, comecei a botar meu plano em prática. A transa com o Márcio até que foi boa, mas, como sempre, ele gozou rápido demais, em uns cinco minutos, e já tava ofegante, parecendo que tinha corrido a São Silvestre. Na segunda rodada, tive que tomar as rédeas, subindo em cima dele e rebolando com vontade, sentindo o cheiro do suor dele misturado com o perfume de lavanda do Ascensão do Morro. Quando ele gozou de novo, virou pro lado e capotou, roncando alto. Aproveitei, joguei um roupão por cima e corri pro quarto do Caio, com a câmera escondida no óculos gravando tudo.

— Filho, vem com tudo, quero dar meu cu pra você! — falei, com a voz rouca de tesão.

— Tô dentro, minha putinha! Tu ama levar no rabo, né, safada? — ele respondeu, já me agarrando com força.

— Só quando é a tua rola, meu amor. Me arrebenta, vai! — retruquei, sentindo o corpo tremer de excitação.

Ele me jogou na cama de frango assado, com uma força que fez a cama ranger. Sem cerimônia, cuspiu no meu cu e meteu sem dó. No começo, a dor foi um choque, como se meu corpo tivesse esquecido como é levar assim, mas o tesão era tanto que a dor virava prazer. Ele socava com uma força bruta, como se tivesse passado meses sem mulher, segurando meus peitos com as mãos grandes, apertando até deixar marcas vermelhas. Eu gemia baixo, com medo do Márcio ouvir, mas o tesão era tão grande que eu quase não ligava. Pra provocar mais, comecei a apertar o cuzinho em volta dele, e o Caio pirava, apertando meus peitos com mais força, me fazendo soltar um peido alto e inesperado, que só fez a gente rir e continuar.

Trocamos de posição, agora de ladinho, com ele metendo devagar, mordendo meu pescoço, o hálito quente dele na minha pele. Sua mão passeava pelo meu corpo, me masturbando enquanto eu sentia cada centímetro dele dentro de mim. Ele tirou, cuspiu de novo e meteu mais forte, com a cabeceira da cama batendo na parede, fazendo um barulho que ecoava pelo quarto. Eu tava tão entregue que nem ligava se o Márcio acordasse. Gozamos quase juntos, suados, com meu cu pingando leite, manchando os lençóis. Depois de um tempo, sentei no pau dele de novo, rebolando até ele gozar mais uma vez, com porra escorrendo pelas minhas pernas. Tava exausta, mas satisfeita, com o corpo quente e o coração acelerado.

Tomei um banho demorado, sentindo a água quente escorrer pelo corpo, limpando o suor e o leite, mas não o fogo que ainda queimava dentro de mim. Almocei com os dois na sala, como se nada tivesse acontecido, fingindo que era só mais um sábado qualquer. Lá pelas seis da tarde, o Caio foi pro quarto, e eu aproveitei pra dar mais uma pro Márcio. Ele até estranhou meu apetite, mas topou. Depois, voltei pro Caio, porque, né, justiça é justiça. Dessa vez, foi rapidinho, ele me pegou de quatro, fodeu minha buceta com força e gozou dentro. Tava tão cansada que mal senti, mas amei cada segundo. Tomei outro banho e apaguei no quarto. No dia seguinte, acordei com o Márcio me comendo de manhã, mas o coitado é tão fraco que nem me acordou com as bombadas. Fiquei só rindo por dentro.

Esse fim de semana foi uma montanha-russa de tesão e perigo, com minha câmera escondida capturando cada momento. E se vocês tão pensando no que vem depois, fiquem de olho, porque já tô tramando a próxima. Será que vou trazer a Luana pra uma suruba? Ou será que o Márcio vai desconfiar de algo? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir!

Se quiserem mais detalhes das minhas loucuras, é só dar uma olhada no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde posto todas as aventuras e interajo com vocês. Deixem seus e-mails nos comentários pra eu mandar uns mimos!

Por favor, meus amores, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um carinho no meu coração, me motiva a contar mais aventuras e trazer vocês pra dentro desse mundo de fogo e adrenalina. Quero sentir o apoio de vocês pra continuar compartilhando essas histórias que fazem o sangue ferver. Então, capricha nas estrelas e vem comigo nessa viagem!

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