Deu para passar? Dei!

Sou morena, cabelos até a bunda e olhos cor de mel, tenho 1,55cm e peso 45kg. Meu corpo é magro e curvelino, bunda enorme e peitos do tamanho de melão

Era um sábado nublado, perfeito para ficar em casa e fazer uma maratona de filmes, mas eu tive que ir a escola, pois todos que ficaram de recuperação teriam de fazer uma prova para tentar recuperar a nota. Então eu me arrumei como todos os dias, tomei um banho, coloquei o uniforme da escola, a parte de cima é uma blusa branca quase transparente com a emblema da escola e as bordas azul escuro, e a parte de baixo e uma saí xadrez do mesmo tom de azul. A saia do uniforme não é curta, mas como as minhas estavam lavando eu tive que pegar emprestado uma da minha irmã mais nova, então ficou bem curtinha em mim.

Eu foi a escola, chegando lá, entrei na sala de aula e como a nerd que sou, sentei bem na frente, perto da mesa do professor, após um tempo todos os outros alunos de recuperação haviam chagado. Logo o professor de química entrou na sala com as provas, eu sou nerd, mas química é realmente complicado, por isso estou aqui. Ele entregou a prova para todos e foi para a mesa, no decorrer da prova percebi que ele me encarava mais do que o normal. O tempo foi passado e chegou uma hora em que todos tinham acabado, como era só acabar e sair, eu estava sozinha com o meu professor na sala, comecei a ficar ansiosa pois não estava nem na quarta questão ainda, sem perder eu comecei a agitar as minhas pernas, o que provavelmente deu a meu professor uma boa visão da minha calcinha branca de renda. Estava concentrada quando o professor se aproximou da minha mesa e colocou a mão na minha prova, me impedindo de continuar.

— Fiz algo de errado, professor? Ainda tem mais uma hora para eu fazer a prova. - Falei meio sem jeito.
— Você não fez nada de errado, princesa - disse ela enquanto me encarava profundamente - Só acho que conheço um jeito de você tirar um dez sem ter que se estressar tanto com essas fórmulas da prova, sei o quanto tem dificuldades, afinal, te ensino desde que entrou neste colégio.
— Sério mesmo? Pode me ajudar? Como? - Falo afobadamente, afinal, faria qualquer coisa para que uma nota ruim não estragasse meu histórico escolar.

Foi quando ele pegou a prova da mesa, a amassou e arremessou na lixeira, fiquei sem entender, mas comecei a sacar o jeito de me ajudar quando ele começou a acariciar meu braço, sua mão foi se direcionando para o meu peito direto e eu gelei. Ele começou a tocar neles por cima do uniforme e não vou negar que naquele momento foi me subindo um tesão da porra, eu era virgem mas estava naquela fase dos 16 de ficar se esfregando em tudo que forneça algum prazer.

Foi quando eu me rendi, me levantei fazendo uma cara de tímida e fui me aproximando, lentamente fiquei nas pontas dos pés e selei nossos lábios, ele correspondeu, o beijo foi esquentando e sua mão saiu de meus peitos e entrou por baixo de minha saía, ele apertava minha bunda com tanto desejo. Foi quando ele me agarrou pelos cabelos e me colocou de joelhos e abriu o botão e zíper da calça.

— Que carinha é essa, minha linda?
— Não é nada prof, mas é que eu nunca fiz nada disso antes, não sei o que fazer! - Confessei.
— Interesse, é raro encontrar uma garota virgem na sua idade, não se preocupe, é só chupar como se fosse um pirulito, só não pode morder hahahaha

Tomei coragem e abaixei a cueca dele, aquela pika enorme pulou para fora e bateu bem na minha bochecha, acho que devia ter um 20cm. Aproximei meus lábios daquele monstro e dei um beijinho, então comecei a chupar a cabecinha, fiquei só no começo, pois o comprimento era enorme e não caberia tudo.

— Porra, gostosa, sua boca é o paraíso! - Disse ele.

Eu dei um sorrisinho e olhei para ele com cara de inocente, acho que isso foi a chava para destravar o que ele fez a seguir. Ele agarrou meus cabelos e empurrou até o talo, eu estava despreparada, me engasguei e meus olhos encheram de lágrimas, foi quando que ele foi acelerando os movimentos, ele gemia muito e o barulho do seu pau contra minha boca ecoava pela sala, quando eu pensei que ele fosse gostar ele saiu de dentro da minha boca.

— Por que parou? não está gostando? - Me preocupei, afinal, eu precisava da nota.
— Está perfeito, meu amor, mas eu quero gozar nessa sua bocetinha apertada.
— Poxa prof, eu sou virgem, estou com medo, não sei se isso é uma boa ideia.
— Te garanto que vai gostar, ainda mais quando tiver seus pais comemorando o quão inteligente a filhinha deles é, tirou um 10 na matéria que menos sabe!

Não respondi com palavras, mas abaixei minha calcinha até os joelhos, ele deu uma risadinha e me pegou no cola, me levou até a mesa dele e me sentou lá. Ele ia se abaixar para me chupar, mas eu estava com pressa, afinal se desse a hora de eu está em casa e eu não estivesse, meus pais estranhariam, então pedi a ele para pular essa parte. Ele me deitou sobre a mesa e levantou meus pés até o seus ombros, um de cada lado, minha calcinha ainda estava nos joelhos, acho que isso aumentava o tesão dele, foi quando ele começou a esfregar aquela pika na minha bocetinha encharcada de tesão, e porra! Foi uma sensação indescritível.

— Ahhn, acelera, por favoooor! - Falei gemendo, nem estava raciocinando direito de tanto tesão.
— Calma princesa, quero ver se vai dizer isso quando eu estiver completamente dentro de você.

Ele continuou esfregando e aumentou a velocidade, mas daí ele parou e posicionou a cabeça do seu pau bem na minha entradinha apertada, eu pensei que ele ia ser cuidadoso como disse, mas do nada ele empurrou aquele monstro todo para dentro de mim, a dor foi enorme, eu dei um grito me choraminguei com os olhos escorrendo lágrimas.

— Para, tá doendo! Você disse que ia ser cuidadoso! Tira, por favor! - Falei em um tom choroso.
— Desculpa linda, não pude me controlar, mas vai melhorar, aguenta um pouco.

Ele começou o vai e vem e estava doendo muito, mas com o passar do tempo a dor se transformou em prazer, eu comecei a rebolar igual uma louca pedindo por mais.

— Porra, não para! Mete forte e rápido na sua putinha, mete!
— Nem parece que estava chorando agora a pouco, hahaha

Ele aumentou a velocidade e socava com força até o fundo, saia quase tudo e socava de novo.

— Ahhhhhn, porra que bom, Ahhhhhn.
— Porra! Você é uma vadia gulosa para um caralho!
— Aihn, prof, que sensação é essa, meu pai do céu! - Minhas pernas começaram a tremer e eu entrei em desespero.
— Goza para mim, putinha, goza! - ele disse isso enquanto começou a massagear meu clitóris com sua mãe sexy.

Foi quando eu gozei, gozei tão forte que tive um squirting, molhando sua barriga e o chão. Mesmo depois disso ele continuou metendo fundo e forte, seus gemidos foram ficando mais frequentes e ele gozou dentro de mim. Ele se retirou e eu senti aquela porra quente escorrendo para fora de mim.

— Meu Deus, prof, olha a hora, vou me atrasar! - Me limpei do jeito que eu pudo e sair sem me despedir.

Chegando em casa, meus pais estavam na mesa almoçando, eles estranharam minha saía molhada, mas eu falei que derramei água no bebedouro e, mesmo desconfiados, eles deixaram essa passar.