Mulher x gay passivo: veja como faço passivinhos gozar loucamente!
Eu sou Fernanda, uma mulher que não tem medo de ser quem é: uma puta no melhor sentido da palavra, daquelas que sabem o que querem e fazem qualquer macho tremer nas bases. (VEJA ABAIXO) Não importa se ele jura de pés juntos que só curte homem, que é passivo até o último fio de cabelo — comigo, ele goza, ele se entrega, ele se vicia. E não é papo furado, não. Vou te contar, com todos os detalhes suculentos, como fiz o Vitor, o irmãozinho gostoso do meu noivo, Caio, perder a linha comigo. E, ó, não é só uma história: é uma porra de uma experiência que vai te deixar com calor e querendo mais. Então, pega um copo d’água, porque isso aqui vai esquentar.
Tudo começou há uns três meses, numa tarde abafada de Recife, com aquele calor que gruda na pele e faz a roupa parecer um estorvo. Eu tava em casa, no apartamento que divido com Caio, meu noivo, um cara que, puta merda, é um tesão de homem, mas isso é outra história. Eu tinha deixado meu notebook aberto na mesa da sala, uma cagada épica. Nele, tava aberto meu perfil no site de Selma Recife, aquele cantinho da internet onde a galera que curte sexo livre, sem amarras, se joga de cabeça. Eu e Caio temos um perfil lá, somos abertos, curtimos explorar, e eu, bom, eu sou o tipo de mulher que não tem limite quando o assunto é prazer.
Vitor, o irmão mais novo do Caio, apareceu de surpresa. Ele é um cara de 24 anos, magro, mas com um corpo desenhado, sabe? Uma bunda empinada que parece esculpida, cabelo castanho bagunçado, e uns olhos verdes que, caralho, parecem te engolir. Ele é gay, assumido pros amigos, mas a família ainda acha que ele é o “bom moço” que só teve uma namoradinha na adolescência. Mal sabem eles que Vitor gosta mesmo é de se entregar pra um macho de pau grande, de se abrir todo e gemer como se não houvesse amanhã. Isso eu já sabia por uns contatos em comum, porque, né, Recife pode ser grande, mas as fofocas voam.
Quando ele viu meu notebook, o clima ficou tenso pra caralho. Ele arregalou os olhos, passou a mão no cabelo, e soltou um “Que porra é essa, Fernanda?”. A voz dele tremia, mas tinha um tom de acusação, como se ele tivesse pegado a gente no flagra. Eu podia ter ficado na defensiva, mas, porra, eu sou Fernanda. Eu não recuo. Olhei pra ele, com um sorrisinho de canto, e disse: “Calma aí, Vitor. Antes de vir com sermão, lembra que eu também sei do teu segredinho. A família acha que tu é o santinho, mas a gente sabe que tu gosta é de rebolar num pauzão, né?”
Ele gelou. Ficou branco que nem papel, os olhos arregalados, a boca entreaberta. “Como assim?”, ele gaguejou, tentando se fazer de desentendido. Mas eu não sou de deixar passar. Me aproximei, devagar, deixando o ar entre a gente ficar pesado, aquele tipo de tensão que faz o coração disparar. “Relaxa, gostoso. Eu não vou contar pra ninguém. Mas, ó, se tu tá pensando em me ferrar, saiba que eu também sei jogar. Ou… a gente pode fazer diferente. Que tal se tu entrar na nossa brincadeira? Eu te mostro que sou capaz de te fazer gozar como nenhum macho fez.”
Ele riu, meio nervoso, meio debochado. “Tu tá louca, Fernanda. Eu não curto mulher. Tu é bonita, não vou negar, mas não rola. Eu sou 100% passivo, 100% gay.” Aí eu sorri, aquele sorriso que diz “tu duvida de mim, é?”. “Me dá uma chance, Vitor. Só uma. Se eu não te fizer gozar como nunca, eu paro e nunca mais falo nisso. Mas se eu conseguir… tu vai querer mais.” Ele hesitou, mordeu o lábio inferior, e eu vi o brilho de curiosidade nos olhos dele. “Tá, mas sem o Caio por perto. Eu não relaxo com ele junto.”
“Fechado,” eu disse, sentindo o tesão já subindo pelo meu corpo só de imaginar o que vinha pela frente. Levei ele pro quarto de hóspedes, tranquei a porta, e o clima mudou. O ar tava pesado, com aquele cheiro de suor misturado com o perfume amadeirado que ele usava, algo que lembrava cedro e pimenta, que me deixava com vontade de morder. A janela tava entreaberta, e o som da rua — carros passando, o barulho abafado de uma música de axé ao longe — parecia só um fundo pra nossa própria trilha sonora que tava prestes a começar.
“Deita aí,” eu mandei, apontando pra cama. Ele obedeceu, meio desconfiado, mas já com um brilho de expectativa no olhar. Tirei a calça jeans dele, devagar, deixando meus dedos roçarem de leve nas coxas magras, mas firmes. Ele tava de cueca preta, justa, e, caralho, o volume ali já mostrava que ele não era tão indiferente quanto dizia. “Tu disse que não curte mulher, mas teu corpo tá contando outra história, hein,” provoquei, enquanto tirava a cueca, deixando ele só de camiseta, com aquela bunda perfeita à mostra.
“Vai devagar, Fernanda,” ele murmurou, a voz meio rouca, já traindo o tesão que ele tava tentando esconder. Eu não respondi. Só mandei ele ficar de quatro, e, puta que pariu, que visão. A bunda dele era uma obra-prima: redonda, lisa, com uma pele tão macia que parecia cetim. O anelzinho rosado tava ali, exposto, e eu senti minha boca salivar. “Relaxa, gostoso. Tu vai ver o que é prazer de verdade.”
Me ajoelhei atrás dele, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. O cheiro dele era uma mistura de suor fresco, aquele perfume amadeirado e algo mais primal, algo que gritava desejo. Comecei com as mãos, acariciando as nádegas dele, apertando de leves, sentindo a firmeza sob meus dedos. Ele soltou um suspiro baixo, quase um gemido abafado, e eu soube que tava no caminho certo. “Porra, Vitor, tu tem uma bunda que é um pecado,” eu disse, deixando minha voz sair rouca, carregada de tesão.
Então, eu me aproximei, e minha língua encontrou aquele anelzinho perfeito. Foi como lamber um pêssego maduro, quente e macio. Comecei devagar, com lambidas leves, circulares, sentindo ele se contrair e relaxar sob minha língua. “Caralho, Fernanda… que porra é essa?” ele gemeu, a voz tremendo, e eu senti ele empinando ainda mais a bunda, se oferecendo. Minha língua ficou mais ousada, mais dura, entrando e saindo, explorando cada pedacinho dele. O gosto era salgado, quente, e, puta merda, viciante. Eu tava molhada só de ouvir os gemidos dele, que começaram baixos, mas logo viraram uma sinfonia de “Aí, porra… isso é bom demais…”.
Enquanto minha língua trabalhava, minha mão direita foi pro pau dele. Caralho, que delícia. Duro, quente, pulsando na minha palma como se tivesse vida própria. Comecei a masturbar ele, devagar no começo, como se estivesse ordenhando, apertando na base e subindo até a cabeça, sentindo ele crescer ainda mais. “Tu gosta disso, né, seu safado?” eu provoquei, e ele só conseguiu gemer em resposta, rebolando a禁止
System: a bunda na minha cara. Aquele movimento, porra, era hipnótico. A bunda dele dançava, subindo e descendo, enquanto minha língua fodia ele e minha mão apertava seu caralho.
O quarto tava cheio de sons: os gemidos roucos dele, o barulho molhado da minha língua no cuzinho dele, o som da minha mão deslizando no pau dele, lubrificado pelo pré-gozo que já escorria. O cheiro de sexo tomava conta, misturado com o calor do quarto, o suor, o perfume. Eu tava no paraíso, e ele, bom, ele tava perdendo a cabeça. “Fernanda, caralho… tu tá me matando… isso é muito gostoso…” ele gemia, olhando pra trás, os olhos vidrados, a boca entreaberta.
“Tu ainda não viu nada, seu filho da puta,” eu disse, sentindo o poder de ter ele na minha mão, literalmente. “Quando tu gozar, vai ser na minha boca.” Ele gemeu mais alto, o corpo tremendo. “Porra, eu quero… eu quero…” ele balbuciava, já fora de si. Aumentei o ritmo, minha língua agora fodia ele com vontade, enquanto minha mão acelerava no pau dele, apertando, deslizando, sentindo ele pulsar cada vez mais forte.
Quando ele gritou “Tô gozando, caralho!”, eu não perdi tempo. Tirei a língua do cuzinho dele, me abaixei rápido e coloquei aquele pauzão na minha boca. O primeiro jato veio quente, salgado, enchendo minha boca. Engoli tudo, cada gota, enquanto ele tremia, gemendo como uma puta, o corpo convulsionando de prazer. “Caralho, Fernanda… nunca gozei assim… tu é louca,” ele disse, ofegante, caindo na cama, a camiseta grudada no corpo suado.
Eu me levantei, limpando a boca com as costas da mão, sorrindo. “Eu te disse, Vitor. Eu faço qualquer macho gozar. E tu, meu lindo, tá viciado agora.” Ele riu, meio sem jeito, mas os olhos dele brilhavam de um jeito que dizia que ele queria mais. E, caralho, ele quer. Hoje, três meses depois, ele tá louco por mim. Diz que eu baguncei a cabeça dele, que tá começando a questionar coisas, mas que não consegue parar de pensar em mim. E isso, meus amigos, é só o começo.
Quer saber o que mais eu aprontei com esse safadinho? Quer ver como vou fazer ele se render ainda mais, como vou levar ele pras loucuras que só eu sei fazer? Então corre pro www.selmaclub.com, onde eu conto todas as minhas aventuras e mostro como faço qualquer macho cair de joelhos. Tem muito mais por vir, e eu prometo: vai ser ainda mais quente, mais sujo, mais viciante. Imagina o que posso fazer com ele na próxima, quem sabe com o Caio junto, ou até com outros caras que ele curte? O céu é o limite, e eu não paro por nada.
Agora, porra, não me deixa na mão. Se tu curtiu essa história, se sentiu o calor subindo, se tá imaginando cada detalhe, dá cinco estrelas pra esse conto. É o mínimo que tu pode fazer por essa mulher que te levou pro sétimo céu só com palavras. Não seja egoísta, vai, clica nas estrelas, deixa teu comentário, e me diz o que achou. Tua opinião me deixa com mais tesão pra escrever e trazer mais histórias que vão te fazer perder o fôlego. Então, faz isso por mim, porra, e vem comigo pro próximo round!
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Comentários (3)
Beto: Desse jeito eu também tremia uma mulher dessa todo homem deseja
Responder↴ • uid:g62bi2fv0Alessandro: O mesmo conto, o mesmo autor... Chupar ou ser chupado no toba faz qualquer homossexual gozar, independente se é com mulher ou com homem, agora faça um 100% passivo gozar numa buceta!
Responder↴ • uid:4adfrywpxiiBaiano Silva: Huuummmmmmmmmm.delícia. quero uma mulher pra realizar este desejo.
Responder↴ • uid:1daiaxyxid