Marta e Bernardo - 1
Marta é uma mulher rica...mal casada...mal amada...Bernardo é um jovem filho de uma negra que foi prostituta e de o filho de um comendador... e começa um amor.
Ele a conheceu na noite em que o seu paio levou ao elegante bordel da madame Xeila... ele fez 16 anos, e o seu pai ofereceu-lhe como prenda uma mulher.
Afonso ia nervoso, estamos em 1953, Portugal vivia num regime fascista, onde a prostituição era condenada, mas para a classe rica, digamos que eles não seguiam as mesmas regras do resto da população.
Chegaram ao bordel, na zona chique de Cascais, foram recebidos por uma mulher deslumbrante, alta, bonita, com longos cabelos negros, pele morena, olhos azuis que se destacam mais ainda devido á cor da sua pele, as suas mamas são grandes mas sem serem exageradas. Era a madame Xeila.
Ela os recebeu, esperava já a vinda deles, o pai de Afonso, o comendador Xavier, tinha já combinado com ela, a vinda do seu filho ao bordel. Ele pagou a ela, para ela arranjar 4 raparigas jovens, ainda virgens, para o seu filho escolher uma delas e foder ela, e deixar assim de ser um jovem e passar a ser um homem.
Ela os levou para uma sala lateral, onde só ela e a sua funcionária e amante, Helga, tinham acesso durante as noites de sexo e loucura...para terem acesso a essa sala, os seus clientes, teriam de pagar uma pequena fortuna, e os que conseguiam e tinham possibilidades de pagar os prazeres ali vividos, tinham de guardar segredo, ou a madame Xeila nunca mais os deixaria frequentar a sala.
Era uma sala onde esposas...filhas e filhos de homens supostamente ricos, iam se prostituir para arranjarem dinheiro para sobreviverem, a maridos que estão falidos, mas que frequentam a alta sociedade apenas pelo nome famoso. Assim lá iam elas prostituirem-se, sabendo que o segredo seria mantido.
Afonso quando entrou no bordel, ele observava tudo espantado...apesar de viver num enorme palacete numa quinta em Sintra, e ser bem luxuoso, não se poderia comparar ao luxo que ali se via...chão em mármore, paredes decoradas com belos quadros de mulheres nuas...aliás estava um jovem pintor a pintar duas mulheres nuas, uma delas ele reconhece era a srª Gomes, a mãe de um colega seu de colégio...o sr. Gomes estava aos beijos com outra mulher.
Assim que entraram na tal sala privada, estavam 4 raparigas todas nuas alinhadas no meio da sala...Afonso reconheceu duas eram as irmãs do seu amigo Pedro, Laura e Clara...ele ficou chocado por as ver ali, e elas quando o viram baixaram a cabeça em sinal de vergonha...as outras duas raparigas ele não conhecia, era uma rapariga de cabelos negros, pele negra, com umas mamas enormes, a cara dela é linda, lábios grossos, ancas largas, um cu grande...a outra era uma rapariga magra, mamas pequenas, mas a pele branca como farinha, tinha a cara bem vermelha, estava envergonhada. O seu pai pergunta a madame Xeila:
- AS RAPARIGAS SÃO PURAS???
- SIM SR COMENDADOR...COMO O SR PEDIU...
- COMO EU PAGUEI, QUERES TU DIZER, XEILA...MAS BEM, EU QUERO VER O LENÇOL DEPOIS.
- COM CERTEZA SR. COMENDADOR.
O pai do Afonso dirige-lhe então a palavra:
- FILHO, ESCOLHE DUAS RAPARIGAS PARA TE FAZEREM UM HOMEM.
- PAI, EU...
- RAPAZ, ESCOLHE...NÃO TE ACANHES, ELAS ESTÃO PAGAS...BASTA ESCOLHERES, MAIS NADA.
Afonso gostara de uma das irmãs, a mais nova...ela é linda, cabelos curtos castanhos a darem pelo seu pescoço, a pele morena, ancas largas, mamas pequenas mas bem firmes...ele escolheu ela e a rapariga negra, e a madame Xeila levou eles 3 para um quarto anexo á sala...é um quarto enorme, com uma cama redonda no centro, com lençóis brancos de seda, havia uma mesa com alguma comida, garrafas com bebidas, espelhos espalhados pelas paredes e até no teto, o que espantou o Afonso, o quarto era interior não tinha janelas, apenas porta.
A madame depois de os deixar a sós, levou as outras duas raparigas para o salão grande, e nuas...as raparigas coravam de vergonha, a irmã do seu amigo, essa chorava ...que vergonha, ela conhecia a maioria dos homens ali presentes, eram frequentadores da sua casa... elas as duas foram leiloadas...explicando melhor a sua virgindade foi leiloada, e ela foi comprada pelo sr. Antunes, amigo do seu avô paterno, e um dos principais credores do seu pai.
Foi chorando que ela foi deflorada, num quarto no 2º andar do palacete...aquele velho asqueroso, com dentes amarelos, cheio de rugas, pelos brancos a fodia sem piedade, e batia-lhe...quando acabou de a foder ela tinha a cara cheia de hematomas, sangue escorria pelos cantos da sua boca, tinha nódoas negras nas pernas...ancas...braços...dentadas nas suas mamas firmes...
Quando a madame Xeila viu o seu estado, ela chamou os 4 seguranças do bordel, que foram ter com o sr. Antunes, e o levaram, com ele protestando, para um quarto, onde lhe deram uma tareia enorme, despiram-nos e puseram ele na rua, e a sua presença nunca mais foi autorizada no bordel.
Depois ela chamou o seu médico particular, um cliente de longa data do bordel, que tratou da pobre rapariga.
Entretanto no quarto, Afonso estava pela primeira vez dentro da buceta de uma mulher...escolheu a rapariga negra para perder a sua virgindade, ele estava em cima dela, fodendo-a...quando sentiu a buceta dela quente...molhada...o cheiro dela...ele sentiu-se um homem, fodendo-a... a rapariga gemia, algumas lágrimas escorreram da face dela, quando ele a penetrou...ele foi bruto, era inexperiente.
A outra rapariga observava tudo sentada na cama, via o caralho dele desaparecer na buceta da rapariga...observava a cara dela e dele...via as mamas dela a balançarem, e quando o Afonso a fodeu, ela procurava imitar os movimentos desajeitados que a sua amiga, digamos assim, fizera...
No entanto ela sentia-se atraída por mulheres... ter o Afonso em cima dela fodendo-a... ela odiou, embora tivesse gemido, ter gritado com dores quando ele a penetrou, ter berrado ainda mais quando ele rompeu o seu hímen ... ela só relaxou um pouco quando observava a rapariga negra, deitada na cama, limpando o resto do seu sangue da sua virgindade perdida aos lençóis...a sua buceta, as mamas dela...
Quando acabaram, e saíram do quarto, elas iam nuas, e o Afonso vinha sorrindo...era um homem.
Foder modificou a sua personalidade...o jovem tímido e doce deu lugar a um jovem homem arrogante, em busca contínua de bucetas para foder...nem quando aos 18 anos foi para Londres estudar ele mudou, não devendo haver bordel que ele não conhece-se, puta que não o conhece-se...ou mulher casada que não o tivesse tido entre as suas pernas fodendo a sua boceta. Até ir para Londres, ele frequentava todas as noites o bordel de madame Xeila, e escolhia a rapariga negra, Mica, para a foder...ele gostava de a foder, ela tornara-se uma amante especial, ela o beijava com paixão, entregava-se com vontade a ele, ela estava apaixonada por ele, e embora ela fode-se com muitos outros homens, era a ele que ela verdadeiramente se entregava, dizia que o amava e ele dizia-lhe o mesmo, fazia-lhe promessas de casamento, que figiria com ela...mas apenas estava a iludir ela...nunca na vida ele se casaria com ela. Quando partiu, ele disse que viria ás escondidas meses depois para a levar com ele...e a Mica acreditou...e não lhe contou que a sua menstruação estava atrasada quando na última noite antes de ele partir fizeram mais uma vez sexo.
Quando a madame Xeila, meses depois descobre que ela estava grávida, expulsou ela do bordel, uma das regras que ela não abdicava era as suas raparigas nunca engravidarem.
Mica viu-se assim nas ruas de Lisboa, sozinha...grávida...
Começou por ser pedinte...até que arranjou trabalho como criada numa casa.
Lá ela era abusada pelo marido da dona da casa, ela pariu um menino, que ficou a morar com ela. Aos 5 anos esse menino, ele foi á escola apenas dois anos, depois começou a trabalhar na casa com a sua mãe. A sua mãe trabalhava de sol a sol, e depois especialmente ás noites era fodida pelo seu patrão, o seu filho dormia no mesmo quarto que ela e ouvia a mãe gemendo...ele pensava que o homem a estava magoando, e ele chorava...ás vezes a lua estava brilhando, e ele via a sua mãe, nua, as suas grandes mamas penduradas, balançando, os cabelos dela agarrados, a cara dela de sofrimento, e o home por detrás dela fodendo-a.
Regressou Afonso definitivamente a Lisboa aos 23 anos, era advogado, e graças aos conhecimentos do seu pai, rapidamente começou a trabalhar, e um casamento foi arranjado, com a filha de um rico industrial.
Afonso no entanto continuava a levara sua vida de boémio, frequentando bordeis, casinos, teatros, cinemas... mesmo depois de casado com Marta, e com 2 filhos, ele continuava a levar a sua vida de boémio.
Ele nunca amou a sua esposa, limitou-se a casar com ela, fazendo a vontade do seu pai. Sim ele a fodia, mas apenas por obrigação, na cama, deitava-se por cima dela, nem a despia, limitava-se a levantar a sua camisa de dormir, despir-lhe as cuecas e fodia ela durante o tempo necessário até se esporrar na buceta dela, e depois saia de cima dela, virava-se para o lado e adormecia, roncando.
A sua esposa Marta chorava, de raiva e frustação...ela ainda no principio do seu casamento o tentava seduzir, agradar-lhe ao mais ínfimo pormenor, mas para Afonso ela servia apenas para dar-lhe estabilidade económica e ter um buceta para foder sem ser a pagar. Nada mais que isso.
Passaram 20 anos, estávamos em 1979, Portugal vivia uma jovem democracia, mas para Mica agora com quase 40 anos, a sua vida continuava na mesma...trabalhando na mesma casa, há 25 anos que ela fazia aquela rotina...trabalhava e o seu patrão a fodia ás noites...ela acomodou-se a essa vida, a sua patroa falecera 3 anos antes, ela vivia sozinha com o seu patrão, o seu filho Bernardo, esse trabalhava numa fábrica e começou a ir á escola para completar pelo menos o ensino primário.
A escola que ele frequentava era para alunos adultos, havia uma taxa ainda elevada pessoas sem a 4ª classe, e algumas das professoras eram senhoras voluntárias, entre elas estava a esposa do seu pai, Afonso, Marta.
Mesmo sem ele saber quem era os seu pai, a sua mãe nunca lhe dissera, por muito que ele pergunta-se ela nunca lhe deu um nome, Afonso procurava-o, queria conhecer ele.
Na escola, ele ficou com a Marta como professora da turma dele... Marta começou a dar aulas para passar o seu tempo, e o Afonso não quis saber, se ela queria fazer aquilo, pois que o fizesse, ao menos talvez assim não fizesse nenhum escândalo quando ele regressava das suas noitadas.
Marta é uma mulher muito bonita, apesar dos seus 46 anos, com a pele muito branca, lábios cor de rosa, olhos castanhos, longos cabelos castanho claros, umas mamas enormes, que ficaram maiores quando ela começou a parir filhos...tinha 7.
A sua cintura era larga, as suas nádegas grandes, as suas pernas bonitas...ela era dócil, meiga e simpática, e com o passar das semanas foi criando amizade com o Bernardo, que ficava sempre mais cerca de uma hora depois das aulas acabarem, perguntando coisas, ele sempre foi muito curioso, e aplicado.
Marta começou a trazer livros para ele ler, e ele ia-se cultivando cada vez mais.
E numa das noites em que estavam a conversar sobre uma matéria da escola, quando ela sem querer deixou cair o livro no chão, ambos se abaixaram para o apanhar...e aconteceu aquilo que eles desejavam, embora o reprimissem... beijaram-se na boca.
Era inevitável, ela uma mulher carente desde sempre, e agora o seu marido já nem a procurava na cama, tão simpática e amorosa, pedindo ser amada e acarinhada a gritos, e ele a admirava secretamente, tentava ser apenas amigo dela, ela era uma mulher casada, respeitada, ela merece-lhe todo o respeito do mundo, ele por nada a queria magoar...mas a boca dela ali tão perto da sua...o desejo que ele tem por ela falou mais alto e beijaram-se... e depois ficou aquele estranho silêncio, eles não sabiam se haveriam de deixarem-se levar pelos seus desejos ou acabar ali mesmo com aquela situação...o desejo falou mais alto.
Deram outro beijo, agora dado com fome, com paixão, e ficaram de joelhos no chão agarrando-se um ao outro, as suas mãos agarravam o corpo do outro, ele a agarrava nas nádegas enormes dela, e ela segura-lhe as costas... ele abre-lhe a blusa, tira-lha e depois é o soutien dela que é tirado, e ele abocanha as mamas enormes dela, mama nelas, chupa-as...Marta acaricia os cabelos dele, estica a cabeça para trás oferecendo-se ainda mais a ele...ela quer que ele a possua...há mais de 25 anos que deixou de ser virgem, mas nunca se sentiu desejada como estava a ser naquele momento...Bernardo fazia-a sentir a sua feminilidade...finalmente na sua vida ela está a entregar-se a um homem que a deseja...ele mete uma das mãos entre as pernas dela e apalpa a sua buceta peluda...molhada...acaricia ela por cima das cuecas dela...ela agarra então no caralho dele por cima das calças...e sente aquele membro duro...grande...ela mal o consegue agarrar...ele agarra na mão dela e leva-a so cinto das calças dele...ela entende a mensagem, desabotoa o cinto das calças dele, abre o fecho das calças...e tira-lhe o caralho para fora...ela tenta rodear ele com a sua mão, não consegue. A curiosidade é grande e olha, e vê um enormíssimo caralho. cheio de veias...cabeçudo...negro...como a cor de Bernardo...
Ele deita-a no chão da sala de aulas, está por cima dela...rebolam e agora é ela quem está por cima dele...ela ergue o tronco ele agarra nas mamas dela, e começa a ordenhar ela.
Ela geme, ela está a agarrar no caralho del, acaricia ele...a baba que sai dele..ela leva-a á boca e sabe tão bem...ele incentiva ela a cavalgar ele...ela nunca cavalgara um homem, aliás ela só conhecera um homem na intimidade, o seu marido, mas o Bernardo dava-lhe confiança, sabia que ela teria os seu tempo...e ela aos poucos levanta-se...abre as pernas deixando Bernardo vera sua buceta cheia de pelos castanhos claros...ela tira a saia, e toda nua começa a sentar-se por cima do caralho de Bernardo.
Apesar de ela ter parido já 7 filhos, a sua buceta não experimentara um caralho daqueles...e foi-se sentando...a cabeça dele entra...Bernardo observa ela calado...vê aquela buceta engolir o seu caralho...sente a quentura dela...a elasticidade...ele ajuda-a segurando-a, para ela se equilibrar...e vai entrando...ele a certa altura agarra nas mamas dela, pois ela segurou os braços dele e os levou ás mamas dela...e quando ela estava encaixada no pau dele ele ergue o tronco, abraça ela e a beija na boca...as línguas dele dançam dentro das sua bocas, ela começa a mover as ancas, fodendo-se assim no enorme caralho dele, enquanto ele a beija chupa e mama nas suas mamas...ela sente-se amada...desejada...nunca sentiu o seu corpo assim tão desejado...umas lágrimas caem pela sua face...o Bernardo lambe elas, enquanto lhe faz carinhos na cara e nos cabelos.
Marta cavalgou ele depois com mais vigor...o seu corpo gordinho fazia ondas as suas mamas saltavam livremente...ela via a cara de satisfação do seu amante...até que começa a sentir o seu corpo a tremer...a ter um calor exagerado, a sua buceta aperta com força o enorme caralho do Bernardo ela tem o primeiro orgasmo da sua vida.
O Bernardo acaricia a sua cara...ela chorava como uma criança...ma sua cara expressava alguma dor mas ao mesmo tempo sorria...e aguentou depois as fortes estocadas dadas pelo seu amante dadas de baixo para cima, atolando o caralho todo dentro dela...ela tinha orgasmos trás d orgasmos, o seu corpo tremia mas queria mais e mais, os bicos das suas mamas estavam enormes...as suas mamas batiam com força uma na outra...sente o caralho do Bernardo ficar mais grosso, e ele explodir num enorme orgasmo enchendo o seu útero com o seu esperma...que depois saia pela sua buceta, quando ela estava deitada em cima de Bernardo, ele a envolvia num abraço apertado, ela sentia-se protegida e amada...sentia-se mulher.
CONTINUA
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