Chupando a porra do meu pai na buceta de silicone

Vou contar um breve fato que aconteceu hoje de manhã, me chamem de Gui, tenho 16 anos, sou um rapaz magro, baixo e branquinho, moro com meu pai e minha irmã mais velha, meu pai é um homem moreno de 38 anos, quase careca e peito peludo kkk, enfim, ele tem uma buceta de borracha, dessas famosas, eu já vi ele escondendo ela uma vez, mas não era o meu interesse kkkk, nunca tive interesse de pegar meu pai também, mas confesso que ele é um tesão, o tipo de homem que eu dava e chupava a noite toda.

Hoje ele saiu de casa normalmente pela manhã, ele trabalha numa empresa de eletrônica, deixou minha irmã no serviço dela e foi para o serviço dele, como eu estou de férias estou sozinho em casa, por curiosidade eu entrei no quarto dele e encima da cama bagunçada estava lá, a buceta jogada em cima da cama, peguei por curiosidade e vi que ele tinha usado ela, ainda tava bem molhada com a porra dele, na hora me deu um tesão, comecei a bater uma punheta, enfiando a língua naquele gozo do meu próprio pai, não resisti e comecei a chupar aquela porra toda, ele tinha gozado tanto dentro daquele brinquedo, aproveitei tudo, lambi e chupei toda a porra pra dentro da minha boca, aquela porra grossa e viscosa, com aquele sabor de macho hétero, eu só imaginava meu pai metendo na minha boca e gozando aquele mel na minha garganta, era tão boa.
Fiquei brincando com ela na boca até engolir, quando engoli aquela gala deliciosa eu senti aquele viscoso delicioso na minha garganta e aquele sabor forte, eu delirava imaginando no meu próprio pai, hoje eu descobrir esse novo fetiche, na hora que engolir eu peguei aquela buceta e gozei dentro dela, nunca tinha sentindo tanto tesão como hoje, deixei ela com a minha porra do mesmo jeito que achei, quem sabe meu pai não chega e bate uma outra punheta com ela molhada com minha porra, a vontade que eu tenho é de falar que ele não precisa daquele brinquedo, que ele pode me comer e gozar no meu cuzinho pra passar o tempo. tô aqui relembrando do momento, com vontade de bater outra punheta.