10 machos para coer o cu de minha espoa. E eu quem ligou para todos!

Eu sou o Márcio, o marido da Selma, a maior puta casada que esse Brasil já viu. E eu? Bem, eu sou o corno manso que ama cada segundo disso. Não há nada que me excite mais do que ver minha mulher sendo desejada, possuída e arrombada por machos de verdade, enquanto eu fico na minha, obedecendo, filmando e sentindo o peso dos chifres que carrego com orgulho. Hoje, vou contar como foi um dia insano no motel em Paulista, onde a Selma se entregou a seis caras com rolas enormes, e eu, como sempre, fui o corno feliz que registrou cada detalhe.
Tudo começou de manhã, quando a Selma acordou com aquele olhar que eu conheço bem: o fogo no rabo que não tem explicação. Ela me olhou, com aquele sorrisinho safado, e disse:
— Márcio, seu corno, liga pra dez machos da nossa lista. Hoje eu quero putaria da pesada.
Eu sei o que ela gosta, então capricho na escolha. Se eu errar, ela me humilha ainda mais na frente dos caras, e, porra, como eu adoro isso. Escolhi seis caras que sei que vão foder ela até ela não aguentar mais: Diego, Rafael, Thiago, Bruno, André e Felipe. Cada um com um caralho que me faz sentir ainda mais inútil, do jeito que eu gosto. O destino era um motel foda em Paulista, com piscina, sauna e uma mesa perfeita pra Selma ser usada como ela merece.
Chegamos antes, como ela gosta. Eu fico na porta, esperando os caras, enquanto ela já tá pelada, nadando na piscina, com a água escorrendo pelo corpo bronzeado, o cabelo molhado grudado nas costas, os peitos grandes balançando. Só de olhar, meu pau já tá duro, mas eu sei meu lugar: eu não participo, só filmo, obedeço e gozo com a humilhação. Quando os primeiros dois, Diego e Rafael, chegam, meu coração acelera. Diego é um moreno alto, com uma tatuagem tribal no ombro e uma rola que parece um tronco. Rafael é mais jovem, corpo definido, com uma tatuagem de águia no peito e um olhar que deixa claro que ele veio pra destruir o cu da minha mulher.
— Tá vendo, Márcio, seu corno de merda? — a Selma grita da piscina, com as pernas abertas, enquanto os caras tiram a roupa. — Esses são homens de verdade, não igual você, que só serve pra abrir porta e limpar porra!
Os dois riem, e eu sinto meu rosto queimar, mas o volume na minha calça não mente: eu amo isso. Pego o celular, começo a filmar, e a Selma já tá entre as pernas do Diego, chupando aquela rola enorme com uma fome que me deixa louco. O som da boca dela, aquele “slurp, slurp”, misturado com a água da piscina, é música pros meus ouvidos. Rafael entra na piscina, abre a bunda dela com força, e eu vejo o cu dela piscando, pronto pra ser fodido. Ela olha pra mim, com a rola do Diego na boca, e diz:
— Tá vendo, corno? Eles sabem o que fazer comigo, não igual você, que só serve pra segurar câmera!
Eu fico quieto, filmando, sentindo o tesão me consumir. Rafael enfia os dedos no cu dela, sem lubrificante, e ela geme alto, empinando a bunda. O Diego segura o cabelo dela, forçando a rola mais fundo na garganta, e ela engasga, mas não para. Eu sei que ela adora essa sensação de ser usada, e eu adoro ver. Quando Diego goza, enchendo a boca dela de porra, eu vejo o leite escorrendo pelos cantos dos lábios dela, e ela engole tudo, lambendo os lábios com um sorriso. Logo depois, Rafael goza na mão dela, e ela vira rápido pra chupar a rola dele, engolindo cada gota. Eu filmo tudo, com a mão tremendo, e ela me olha, rindo:
— Tá vendo, corno? Isso é só o aquecimento. Ainda tem mais machos pra chegar, e meu cu vai levar tanta rola que você vai ter que me carregar pra casa!
Eu não falo nada, só continuo filmando, com o pau latejando na calça. Quando Thiago e Bruno chegam, a coisa fica ainda mais intensa. Thiago é um negão musculoso, com uma rola que parece uma mangueira, e Bruno é um loiro de olhos verdes, com cara de modelo, mas com um caralho que não perde pra ninguém. A Selma deita na mesa grande, abre as pernas e grita:
— Venham, seus filhos da puta, que a putaria tá só começando!
Thiago sobe na mesa, segura as pernas dela e mete na buceta dela sem aviso. O som molhado da penetração, “clap, clap, clap”, enche o quarto, e ela arranha as costas dele, gemendo alto. Bruno enfia a rola na boca dela, e eu fico ali, filmando, vendo minha mulher ser fodida como uma puta de verdade. Ela olha pra mim, entre um gemido e outro, e diz:
— Tá vendo, Márcio, seu corno inútil? Eles vão me arrombar, e você só vai limpar a porra depois!
Os outros dois, André e Felipe, chegam logo depois, e a putaria vira um caos. André, com uma rola curva que parece feita pra acertar o ponto certo, e Felipe, magro mas incansável, fodem ela em todas as posições: na piscina, na sauna, na mesa, no chão. O cu dela fica vermelho, inchado, mas ela não para, e eu sei que ela ama cada segundo disso. A cada gozada, ela me humilha mais um pouco, e eu gozo só de ouvir, sem nem tocar no pau. Diego, Rafael, Thiago, Bruno, André e Felipe se revezam, enchendo a buceta, a boca e o cu dela de porra, e eu filmo tudo, com a cara de corno apaixonado.
No final, ela tá exausta, o corpo coberto de porra, o cu ardendo, a buceta latejando. Os seis caras estão deitados, rindo, e ela olha pra mim, com aquele sorriso que me faz tremer:
— Tá vendo, corno? Isso é uma mulher de verdade. Agora vai lá, limpa essa bagunça, porque você não serve pra mais nada!
Eu obedeço, claro, porque é isso que eu amo. Enquanto ela descansa, eu limpo o quarto, sentindo o cheiro de cloro, suor e porra no ar. Meu pau ainda tá duro, e eu sei que, quando chegarmos em casa, vou me masturbar vendo os vídeos que filmei, lembrando de cada humilhação, de cada rola que entrou na minha mulher. Ser corno é minha vida, e a Selma é a rainha que faz tudo valer a pena.
Se vocês curtiram essa história, deem uma olhada no site da Selma, www.selmaclub.com. Tem vídeos, fotos e mais contos que vão fazer vocês gozarem muito. E quem sabe o que vem por aí? Mais machos, mais humilhação pro corno, talvez até uma suruba maior? Será que ela vai aguentar dez rolas? Será que eu vou implorar pra participar? Só acompanhando pra descobrir. Deem 5 estrelas pra esse conto, porque cada estrela é um reconhecimento pro meu papel de corno manso e pra minha mulher, a maior puta casada do Brasil.
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