Minha irmã é contra sexo anal, repudia e não faz. Entao eu dou meu cu ao meu cunhado querido.
Meu nome é Fabrício, tenho 22 anos, sou viadinho assumido e carrego um jeitão afeminado que faz cabeças virarem por onde passo. Moro com meu pai, Valdemar, em Ondina, Salvador, e levo uma vida agitada entre cursinho, academia e um estágio. Meu orgulho é meu rabão, que malho pesado pra manter empinado e exibo em leggings e biquínis fio dental. Minha irmã Larissa, de 34 anos, é casada com Denis, um quarentão parrudo e viciado em sexo anal, o que gera ciúmes nela, especialmente porque meu bumbum é impossível de ignorar. Quando eles vêm morar temporariamente na nossa casa, a tensão sexual entre mim e Denis explode, culminando numa foda quente e proibida na cozinha, tudo gravado pela minha câmera escondida.
O Cenário
Vivo em Ondina, pertinho da praia do Porto da Barra, num casarão com piscina onde o sol baiano bronzeia minha pele morena clara. Tenho 1,72m, cabelo preto cacheado até o meio das costas, preso num coque bagunçado, e um piercing no umbigo que brilha no sol. Minha cintura é fina, minhas coxas são torneadas, e meu rabo é um espetáculo: grande, redondo, empinado. Malho pesado na academia, e o resultado é um lombo que faz os peões da Pituba assobiarem quando passo de legging socada no cu.
Meu pai, Valdemar, é um engenheiro de 55 anos, sempre ocupado com a construtora. Larissa, minha irmã, mora no Rio Vermelho com Denis, mas veio passar dois meses em casa quando o prédio deles no Cabula foi interditado. Denis, 42 anos, é um macho bruto: peitoral largo, braços fortes, pernas peludas, pés 45, e um volume na sunga que não deixa ninguém indiferente. Ele tem aquele jeito de molecão crescido, com uma vibe que mistura rusticidade e charme.
A Tensão
Num churrasco em casa, tava eu de biquíni vermelho, tomando sol na espreguiçadeira, quando Denis deu um tapa na minha bunda e beliscou minha cintura. Larissa ficou possessa, gritou com ele e proibiu qualquer toque. Mais tarde, sozinha comigo, ela passou protetor solar nas minhas costas e mandou ele trocar a sunga por um short, porque tava marcando demais. “Será que ela sabe do vício dele por cu?”, pensei, enquanto reparava no volume da rola dele, mesmo com o short por cima.
No fim da tarde, com Larissa no banho, Denis me ofereceu uma cerveja na piscina. Perguntei por que ela tava tão ciumenta, e ele confessou: — Ela acha que eu vou correr atrás de tu, Fabrício. Cismou que eu sou viciado em cu, só porque curto anal.
— E tu curte mesmo? — perguntei, empinando o rabo na água.
— Pô, qual macho não curte? Se fosse pra escolher, eu só comia cu pro resto da vida. — Ele apertou a rola, olhando pro meu biquíni.
A conversa parou quando Larissa voltou, mas a semente do tesão tava plantada.
A Explosão
Quando Larissa e Denis vieram morar em casa, a coisa esquentou. Denis abriu um lava-jato no portão, e eu sempre passava por ele voltando da academia, com o rabo inchado e a legging socada. Ele me secava, e eu provocava, rebolando na frente dele. Numa tarde, dei um beijinho no rosto dele, roçando no peito peludo, e ele apertou minha cintura, dizendo: — Essa legging tá comendo teu cu, Fabrício.
— Tá, sim. Olha como é flexível! — Agachei, rebolei, e pisquei o cu contra o tecido. Ele explodiu: — PARA, PORRA! TÔ TRABALHANDO!
Mas a rola dele tava dura, e eu sabia que tava mexendo com ele.
No carnaval, com Larissa em São Paulo e meu pai dormindo, Denis e eu ficamos sozinhos no quintal. Ele tava de sunga, com o pacotão na minha cara, e confessou: — Casei com a Larissa porque ela dava o cu no começo. Mas agora ela não dá mais, e eu sou viciado.
— Meu cu é apertadinho, Denis. Quente, macio... — Falei, empinando o rabo.
Ele pincelou meu cu com o dedo, e eu rebolei, gemendo baixo. Fomos pra cozinha, e eu “deixei” o celular cair. Fiquei de quatro, pisquei o cu, e ele não aguentou. Tampou minha boca, puxou meu fio dental pro lado e socou a rola. A dor foi intensa, mas o tesão era maior. Ele me fodeu com força, chamando de “putinha” e socando até o talo, enquanto eu gemia baixo, com medo de acordar meu pai.
O Futuro
E agora? Será que Denis vai querer mais? Será que Larissa vai desconfiar? E se meu pai descobrir? Minhas aventuras tão todas no meu perfil do SelmaClub (www.selmaclub.com), gravadas com câmera escondida. Quer saber o que rola depois? Corre lá!
Apelo
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Comentários (3)
Um Cara RJ: Nem todos contos bestas são do Selma, mas todos os contos do Selma são bestas.
Responder↴ • uid:w71qy2d0Putinha Assanhada: Provoca também o teu pai. Quem sabe ele não te come também?
Responder↴ • uid:1dx22mqtk8f7Beto: O importante é que ele seu cunhado está comendo um cu e tu tem sorte que o teu continua dando esse cu pra ele eu quero ler mais sobre vocês
Responder↴ • uid:g62bi2fv1