10. Outras picas

"Alargando" meu conhecimento em dar a buceta: dei para o namorado da minha prima

Eu estava de férias, acabara de completar 11 anos e estava, como sempre, com a buceta em fogo, eu precisava dar minha buceta para poder dormir tranquila. Ainda estava com o Mario na minha cabeça, afinal ele tinha sido meu primeiro homem, mesmo que ele tivesse 14 anos … Na verdade era a pica dura dele que estava na minha cabeça e a minha buceta queria mais. Eu tinha ido para a casa da minha tia no interior, ela tinha uma filha de 18 anos. Eu pensei que eu iria comê-la, mas logo vi que ela só estava interessada no namorado dela, um rapaz de vinte e poucos anos que trabalhava na marcenaria dos meus tios. A marcenaria ficava nos fundos da casa mas dava frente para a outra rua, de modo que a minha prima e eu entramos pelos fundos, ela queria me apresentar o namorado. Ele era lindo e devia ter um pau delicioso. Ela me mostrou toda a marcenaria e o que estavam fazendo. Ela me deixou à vontade para ver o que quisesse enquanto conversava com o namorado. Havia um mezanino, subi e, lá de cima dava pra ver toda a área de trabalho. Não achei nada interessante ali e voltei para casa. Notei que no final da tarde, os marceneiros foram embora e a minha prima e o namorado saíram mais tarde, desconfiei que devia haver putaria ali. Isso se repetiu por alguns dias e planejei me esconder naquele mezanino para espionar. Dito e feito, me escondi lá e quando todos saíram os dois se pegaram. Começou com ela chupando a pica dele que me pareceu enorme. Ela chupou gulosamente e ele fodeu a boca da vagabunda até gozar, ela deixou escorrer a porra pela boca. Ela a colocou encostada numa mesa, ela se curvou e levantou a saia, estava sem calcinha. Ela se ajoelhou e deu uma linguada no rego, se levantou e meteu, não sei se na bunda ou na buceta mas ela gostou. Fodeu ela um pouco e a deitou na mesa, a vagabunda arreganhou as pernas e a buceta para receber a pica. Ele meteu sem dó e ela gozou. Eu estava com dois dedos enfiados no meu cuzinho e batendo uma siririca com a outra mão, eu precisava ter aquela pica atolada na minha buceta. Ela se levantou, deu um beijo nele e foi embora. Ele ficou ali mais um tempo e eu desci do mezanino.
“O que você está fazendo aqui?”, me perguntou.
“Eu vi você comendo a minha prima …”
Ele ficou meio sem jeito.
“Ah sim, eu gosto muito dela …”
Aproveitei que ele estava embaraçado e disse:
“E de mim, você gosta?”
Levantei minha saia e abaixando um pouco a calcinha, mostrei minha buceta para ele.
Ele entendeu que eu queria dar para ele.
“Você já fez isso antes?”
“Muitas vezes”, menti para ele.
Ele tirou o pau para fora das calças, estava duríssimo.
“Pode pegar”, me disse.
O pau dele dava de dez a zero no pau do Mario, era bem mais grosso e mais comprido, comecei a punhetar. Ao mesmo tempo em que eu estava morrendo de tesão, aquela pica me dava um pouco de medo, será que iria me machucar? Eu sabia, por experiência, que a minha buceta alargava um monte mas será que eu aguentaria? Meu tesão era maior e enfiei a pica na minha boca. Era ainda mais gostoso que o pau do MArio, afinal, era o pau de um homem, simplesmente delicioso. Minha buceta estava pulsando, enfiei minha mão dentro da minha calcinha e comecei a bater uma siririca. Ele segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca, enfiou até o fundo, me afoguei. Ele tirou o pau e minha saliva escorreu pelo meu queixo. Ele tirou as calças e a cueca, eu simplesmente tirei minha calcinha. Ele me colocou na mesma mesa que havia, minutos antes, comido a minha prima. Subi na mesa e fiquei de quatro, com a bunda virada para ele. Ele se aproximou e lambeu meu rego, senti aquela língua maravilhosa lambendo minha buceta e meu cuzinho, minha buceta estava encharcada, quase gozei. Ele me desceu da mesa e me apoiei, de costas para ele, de pernas abertas. Ele tirou a minha saia, fiquei só de camiseta. Senti a pica roçando minha bunda, deitei sobre a mesa, minhas pernas ficaram balançando, eu não alcançava o chão. Ele começou a pincelar o pau no meu rego e na minha buceta. Encostou a pica na minha bunda e forçou entrar no meu cuzinho.Ele abriu a minha bunda com as mãos e desta vez relaxei o suficiente para a cabeça entrar, dei um gemido.
“Doeu? Se você quiser eu paro?”, disse ele.
“Não para não, enfia mais”, respondi.
Ele foi cuidadoso, meu rabo foi alargando e ele foi enfiando a trolha. Prendi a respiração e ele enfiou mais um pouquinho, o pau era bem grosso. Empurrou mais, dei outro gemido, dessa vez quase gritei. Ele parou e tirou um pouco e enfiou de novo, na tentativa de foder sem enfiar tudo. Fui relaxando mais e ele enfiou tudo, até o fundo.
“Aiiiiii, devagar”, reclamei.
Ele tirou o pau e pediu:
“Chupa!”
Me ajoelhei e chupei, ele me fodeu a boca mais um pouco. Senti meu cuzinho se fechando. Me botou de novo na mesa:
“Agora eu quero a buceta”, disse.
Abri as pernas e ele caiu de boca, me babei toda de gosto. Ah que língua fantástica, minhas pernas e quadril se retesaram, gozei bem gostoso. Ele se levantou e me puxou mais para a beirada da mesa e, segurando minhas pernas pelos tornozelos, as abriu e enfiou a pica. Entrou que uma beleza, até a metade, ele parou para ver a minha reação, acho que ele estava com medo de me machucar. Como ele viu que eu estava gostando, meteu tudo. Pude sentir a cabeça da pica empurrando o colo do meu útero, ele tirou e enfiou algumas vezes, bem devagar e começou a me foder mais rápido. A pica era enorme, grande e grossa, talvez porque eu era bem apertada ele gozou. Senti o pau crescer e aquela porra qunte e deliciosa saindo aos jatos para dentro da minha buceta. Me deu até uma tontura de tão bom aquilo. Ele tirou a pica, apesar de eu estar meio mole, ele enfiou a pica na minha boca, lambi enquanto a porra escorria pelas minhas pernas, isso já tinha acontecido antes, será que isso sempre iria acontecer?
Voltei para a casa da minha prima com cara de santinha e com a buceta e o rabo arrombados, delícia. Naquela última semana de minhas férias, ele me comeu mais uma vez, eu já tinha coisarada para contar para a Mariana e para a Márcia.