Minha noiva foi chantageada por dois pivetes (Parte 1 e 2)
Minha noiva é colocada como babá de dois garotos que a levam a um mundo de perversão sexual, que eu acompanho através de seu diário
Tudo começou em uma noite de sexta-feira quando eu estava dirigindo minha pick-up para pegar minha noiva e levá-la para um restaurante e em seguida levá-la para dançar. Quando eu cheguei a casa dela, ela me viu e disse que sentia muito, mas alguns amigos da família há pouco tinham chamado e tinham implorado a ela que servisse de babá para eles. Eles tinham se esquecido de um compromisso importante e desesperadamente tinham precisado de uma babá. Minha noiva começou a pouco na escola de secretariado e o serviço de babá para as crianças deste casal é a sua única fonte de renda. Além disso, eles eram amigos íntimos dos pais dela e ela simplesmente não pôde dizer que não.
Eu estava entendendo, mas ainda estava furioso desde que nós não tínhamos muito tempo para sair juntos, de qualquer maneira. Além disso, ela estava incrível, e eu estava mais excitado que o habitual. Annie estava usando sapatos de salto alto brancos, uma minissaia rosa elástica sem meia-calça, e um top branco apertado sem sutiã. Eu comecei a ficar de pau duro assim que a vi. Ela tem pernas bem formadas, uma face deslumbrante com lábios cheios e simples que me deixam com água na boca.
Todo o mundo diz que ela deveria ser uma modelo. Em minha opinião a melhor parte do corpo dela é a bunda. Ela é grande, carnuda e num tom de pele branco cremoso perfeito. Quando ela usa sapatos de salto alto a bunda treme e chacoalha com cada passo que ela dá.
Assim, lá estávamos nós na varanda da casa dela com ela se desculpando e dizendo que esta noite já era. Numa tentativa de melhorar um pouco tudo aquilo, ela pegou uma garrafa de vinho e duas taças e trouxe até a varanda, já que ela ainda tinha uma hora antes de ir servir de babá para aquele casal. Mesmo chateado com tudo aquilo, eu pensei que seria uma filhadaputisse deixá-la ali sozinha. Engolindo um sapo, aceitei e bebi um pouco com ela.
O álcool é como um afrodisíaco para ela e como ambos não havíamos comido nada, pois iríamos para um restaurante Annie estava de barriga vazia, e a bebida há deixou um pouco mais desinibida do que de costume.
Excitada, ficamos nos paquerando por um tempo, ela tinha algumas tendências exibicionistas, assim como eu, e ela adorava me mostrar seu corpo onde quer que fossemos.
Nos sentamos no balanço da varanda e conversamos sobre sua escola e sobre meu trabalho na oficina de automóveis. Eu aproveitava e lançava olhares por todo o seu corpo, principalmente para suas belas pernas.
Ela me pegou olhando para ela por diversas vezes e ela sabia que o álcool estava tendo um efeito sobre ela, pois ela começava a me mostrar de forma proposital mais e mais, conforme ela abria suas pernas e me olhava com uma cara nada inocente. Terminamos de beber aquela garrafa de vinho e ela olhou para o relógio, “merda, eu tenho que estar lá em 15 minutos!”.
Uma vez que ambos tínhamos bebido mais do que o de costume, eu decidi caminhar com ela até a casa da família onde ela estava indo trabalhar. A caminhada poderia ser boa para livrar ela de algum dos efeitos da bebida sobre ela.
Logo eu me ofereci para caminhar com ela que rapidamente aceitou. Nós começamos a ir dali mesmo e metade do caminho ela caminhou um pouco na minha frente, sabendo que eu estaria olhando para as pernas dela e para o sacudido de sua bunda.
Ela me provocava de verdade, em certo ponto do caminho, ela parou e se abaixou para ajeitar o sapato de salto alto que ela usava, se curvando de maneira que eu podia ver quase tudo por baixo daquele pedaço de pano.
Depois olhava para os lados e quando não via ninguém abaixava um pouco do top para eu ver uma parte dos seus seios.
Ela é uma puta de verdade, às vezes, e ela sabia que meu caralho estava estourando pela visão dela.
Olhando para as minhas calças, ela sorriu vendo que meu pau estava quase estourando dentro das calças. Eu sabia que ela estava se sentindo tão excitada quanto eu, ou até mais enquanto ela bancava a exibicionista. Infelizmente aquela noite se encaminhava para um final frustrante, já que eu não poderia tê-la comigo.
Quando nós chegamos naquela casa à tensão sexual era quase palpável no ar da noite. Os efeitos do vinho ainda não tinham passado por completo e nós dois estávamos altamente excitados, mas havia pouco a ser feito. Ao invés de bater na porta da frente, ela me levou aos fundos, parando antes de chegar até a varanda, ela se virou. Olhando nos meus olhos com um sorriso malicioso, ela casualmente se abaixou e descompactou minha calça.
Ainda sorrindo para mim, ela ajoelhou-se, estendeu a mão e puxou meu pau, lentamente, dando um beijo desleixado e molhado no meu pau dolorido. Ela me deu um abraço e sussurrou que ela iria vê-lo novamente em breve, levantou-se, e me beijou. Deu outro aperto no meu pau e com um ar brincalhão, disse boa noite enquanto caminhava até a porta da frente da casa me deixando com aquele pedaço de carne pulsando e latejando diretamente no ar noturno.
Até hoje eu não sei por que, mas sem ter nada melhor para fazer resolvia ficar ao redor e dar uma pequena bisbilhotada durante algum tempo.
Inferno, ela era algo que certamente valia à pena! Na minha visão da janela vi um casal maduro conversando com Annie na cozinha. Eu podia ouvi-los claramente. Eles explicaram que o bebê já estava dormindo e que a filha mais nova deles Luiza, com doze anos, estava passando a noite na casa de uma amiga. Seu filho mais velho Paulo, tinha trazido um amigo seu chamado William para passar a noite. A mãe disse que eles não confiavam e deixar o bebê sozinho com os dois, por isso ela não teve outra opção senão deixar o bebê com Annie. Ela logo pediu desculpas por tê-la chamado em cima da hora. Annie também se desculpou por estar vestida daquele jeito, mas explicou que teve que cancelar um encontro de última hora.
Eles não ligaram e falaram que não estariam em casa até o começo da manhã, agradeceram muito, e prometeram pagamento extra.
Uma vez que os pais haviam saído, os dois adolescentes desceram as escadas e foram em direção a sala e se sentaram no sofá da sala de estar. Eu nunca tinha conhecido nenhum deles pessoalmente. Paulo era loiro e William tinha cabelos escuros, ambos tinham por volta de 1,70 e eram do “tipo nerds”.
William sempre viveu enfornado na casa de Paulo, por isso aquela não era a primeira noite que Annie tinha que cuidar dos dois. Eu os conhecia mais pelo que Annie falava, já que ela era babá deles há alguns anos. Ela dizia que os dois quando eram mais jovens, eram terrores na vida dela. Corriam por toda a casa, infernizavam a vida dela e conforme foram crescendo começavam a dar em cima dela e “acidentalmente” puxavam sua camisa ou a roupa que ela usasse na tentativa de ver as partes mais intimas do corpo da minha noiva.
Annie dizia que nunca gostou de nenhum deles e que só trabalhava ali pelo bom dinheiro que a família pagava a ela. Disse que também que em alguns momentos provocava eles apenas por vingança, já que eles nunca poderiam tê-la.
Não sei por que, mas sempre tive essa imagem desses dois adolescentes se masturbando para a minha noiva, e acho que inconscientemente fique ali a espera daquilo.
William sentou-se no sofá enquanto Paulo colocou um filme no DVD da sala. Annie deu um breve oi para eles, disse que voltaria logo e foi em direção da cozinha. O sofá ficava em um bom ângulo da janela e de lá eu podia ver a sala e a cozinha. Com as luzes acesas, ninguém que estava do lado dentro podia me ver no escuro do lado de fora.
Vi Annie pegar algo para beber na geladeira, e quando ela se agachou a luz da cozinha delineou o seu belo corpo de uma forma que me excitou bastante. Seu corpo brilhava por detrás daquela roupa e se você não soubesse, poderia imaginar que ela estava nua, como o esboço da figura não deixava muito para imaginação.
O movimento no sofá me chamou a atenção e eu olhei para descobrir os dois pivetes visivelmente admirando-a também.
William olhou para Paulo e disse “olha isso”. Levantou-se, ligou o ventilador de teto e fez algo no termostato da parede. Depois ele olhou para Paulo e apontou para Annie ao que fez um movimento de apertar seus próprios seios, arrancando risada dos dois.
Logo ele correu de volta para uma extremidade do sofá e voltou a sentar-se ali. Annie voltou para a sala e observando os garotos nas pontas do sofá, encolheu os ombros e sentou-se entre eles, cruzando as pernas. Eu podia ver os dois olhando para as pernas dela, enquanto fingiam olhar para a televisão, mas era óbvio que estavam mais interessados em Annie do que no filme.
Paulo quebrou o silêncio dizendo o quão gostosa Annie estava. William se juntou a Paulo e disse que apreciava ela ter se produzido tanto apenas para ter que ficar com eles.
Annie se irritou com os comentários daqueles dois nerds, eu podia ver pelo seu rosto que ela estava aborrecida, porém ela preferiu ignorar e se focar no filme. Mas isso não impediu os dois pirralhos de ficarem olhando para ela de cima a baixo e embora ela tentasse ignorar, era meio difícil ignorar os olhares que eles davam para todo o seu corpo.
Eu tinha certeza que ela estava desconfortável ao passo que cada vez mais ela olhava para eles.
Ela trocou a posição de suas pernas, fazendo com que sua saia subisse um pouco mais para cima de suas coxas, e de repente eu percebi que ela não estava desconfortável com aquela situação, na verdade ela estava propositalmente os provocando.
Deduzi que o vinho ainda tinha seu efeito sobre ela, pois a mesma ainda estava ligeiramente corada e pela forma como ela movia suas pernas, percebi que ela estava excitada.
Logo ela descruzou as pernas e se espreguiçou, levanto seus braços para cima, fazendo com que o tecido da camisa achatasse-se e revelasse um pouco mais de pele.
Isso continuou por alguns minutos, com ela fingindo que nada estava acontecendo e se focando no filme. Eu poderia afirmar pela forma como ela olhava o filme, que ela sabia que os dois estavam olhando para ela, mesmo fingindo que nada acontecia.
Abruptamente, Paulo falou para Annie que eles tinham visto ela com seu noivo no lado de fora da casa.
Ela olhou para eles com um olhar surpreso, mas as pernas dela ainda permaneciam cruzadas, casualmente exibindo um pouco de coxa enquanto os seus mamilos estavam cutucando o top. Ela tentou permanecer indiferente, mas logo William fez um comentário, perguntando a Annie se estava frio ali. Logo minha atenção se desviou para o top de Annie.
Eu pude perceber logo qual era o plano dos garotos com o lance do termostato e do ventilador de teto.
Eu não sabia se era todo aquele vinho que ela havia bebido, aquele frio ou aqueles dois rapazes a secando de cima a baixo, ou talvez até a combinação de todos eles, mas o fato era que seus mamilos estavam cutucando a camisa apertada que ela usava. Você poderia dizer que eles eram tão rígidos como bolas de gude.
Perplexa, Annie respondeu “Eu estava somente o beijando e dando adeus. Deus, ele é meu noivo". Eles lhe falaram que sabiam de que tipo de beijo ela estava falando, e disseram que eles queriam o mesmo.
Eu não podia acreditar na audácia dos dois, mas Annie simplesmente deu uma risada e disse “De jeito nenhum, idiota!”. Os dois olharam bastante irritados para ela e William disse que eles iriam contar tudo para os pais deles e para os pais de Annie. Pronto. O rosto de Annie ficou branco e eles sabiam que a haviam lhe chamado a atenção. O pai de Annie é um senhor muito respeitado na nossa pequena comunidade, portanto qualquer rumor de sua bela filha tendo um comportamento promiscuo em público iria constrangê-lo infinitamente.
Embora tenha tendências exibicionistas, Annie sempre foi bastante cuidadosa quando ela agia pela cidade. Ela se vestia para me provocar, mas a menos que saíssemos para lugares fora da cidade, onde ninguém nos conhecia, ela levava uma vida de decoro moderado.
Ela novamente recusou a proposta dos garotos, mas você podia ver pela sua expressão que a ameaça dos garotos a havia sacudido. Pela primeira vez em anos eles podiam sentir que ela estava ao alcance deles. Eles sabiam que suas continuas ameaças estavam a deixando sem força para resistir.
Eles disseram que os pais de Paulo nunca iriam deixá-la tomar conta deles de novo. E que falariam para todos os pais que tipo de babá ela era. Que ela nunca mais iria arrumar outro emprego como babá.
Eles obviamente tinham bastante frustração reprimida pelas constantes provocações que Annie havia feito durantes os últimos anos, e você podia perceber isso pelo tom que eles usavam nas ameaças cada vez mais ríspido. Eles estavam procurando vingança.
Enquanto ela continuava resistindo e dizendo não aos garotos, eu pude observar seus ombros caírem, e aquilo era o atestado de que ela estava desistindo.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Minha noiva gostosa estava vestida de forma provocante entre esses dois garotos que seguiam disparando ameaças para ela.
Eu mexia minha cabeça com espanto enquanto observava eles continuarem as investidas, e de repente eu presenciei algo que jamais pensaria ver.
“Tudo bem”. Disse Annie, já desanimada. Olhei com espanto, não acreditando que ela realmente concordaria em fazer qualquer coisa, mesmo com todas aquelas ameaças
Incrédulo, assisti ela se levantar e ir até Paulo com um suspiro resignado. Ajoelhada em frente a ele, ela estendeu a mão para puxar o zíper para baixo quando ele de repente parou sua mão dizendo “não tão rápido. Você terá que nos obedecer por toda a noite”.
Irritada, Annie levantou-se dizendo: "Foda-se, eu tenho limites, seus putos." Logo ela sentou-se no sofá, obviamente disposta a esquecer toda aquela situação.
Paulo apenas sorriu, foi até o telefone e começou a discar. Ele leu os números em voz alta enquanto os discava e eu pude reconhecer aquele número. Era do celular do pai de Annie. No primeiro momento, Annie agiu como se ela não se importasse, mas quando ele discou o sexto número, ela o interrompeu. “Tudo bem”.
"Tudo bem o quê?" perguntava Paulo. “Eu quero ouvi-la dizer”.
Annie abriu a boca pronta para discutir, mas ele pegou o telefone novamente e ela acabou cedendo e dizendo o que ele queria ouvir, "eu vou fazer o que vocês quiserem durante toda a noite”.
Eu balancei a cabeça para os lados, incrédulo com o que estava acontecendo lá dentro.
Paulo ligou o som e disse a ela que queria vê-la dançar. Annie sempre adorou dançar para mim nas preliminares, porém ela não queria fazer aquilo para aqueles dois pirralhos.
Dando aos meninos um olhar capaz de congelar até mesmo uma fogueira, ela levantou-se na frente do sofá e começou a dançar. No entanto, ela fazia movimentos mecânicos e conservadores, enquanto tentava não lhes dar o show que eles queriam.
Porém, com ela ainda sobre os efeitos do vinho que tínhamos bebido anteriormente, o tesão de não estarmos juntos por várias semanas, e a provocação constante daqueles dois pivetes, seu corpo começou a assumir o controle. Ela sem dúvida alguma, começou a ficar excitada! Estar vestida com aqueles sapatos com saltos agulha e aquelas roupas reveladoras também não ajudava em nada.
Quando a segunda música começou a tocar, ela já estava perdida e tinha desistido de tentar se segurar. Ela estava dando a todos nós um espetáculo agradável. Os rapazes, obviamente entretidos, esfregavam suas virilhas através de suas calças enquanto diziam a ela o quão gostosa ela era. A conversa só lhe deu mais e mais inspiração e logo ela estava totalmente dentro da música. Eu estava acariciando meu próprio pau enquanto assistia ela. Minha safada gostosa.
A cena era uma como uma reminiscência de um clube de strip, e eu estava sobrecarregado com as emoções que eu estava sentindo, vendo minha noiva dançar na frente daqueles dois.
Depois de quatro ou cinco músicas e do toda a dedicação que Annie estava colocando naquelas danças, o suor começava a brilhar na sua testa. Ela agora estava apenas dançando a música, alheia ao que acontecia ao seu redor. Uma parte de sua mente sabia que eles estavam olhando para ela, mas a música tinha tomado seu vigor e ela apenas fechava os olhos e continuava dançando.
De repente os meninos começaram a sussurrar algo. William a mandou parar de dançar. Disse que estava com fome e a mandou fazer algo para eles comerem. Eu sabia que alimentar aqueles garotos era parte do trabalho de Annie, por isso não me admirei quando ela obedeceu ao garoto, e sem contestar se virou e caminhou em direção a cozinha. Quando ela saiu da sala eu percebi que ela começou a balançar propositalmente os quadris de forma semelhante a que ela tinha feito quando caminhamos até essa casa.
Eu estava muito excitado com tudo aquilo. Ambos os olhos estavam grudados em sua traseira abanando enquanto ela caminhava para fora da sala em direção a cozinha.
Com esse breve prelúdio, eu comecei a pensar sobre o que estava acontecendo ali. Fiquei muito puto com o fato daquele dois nerds, que aparentemente só tinham um ao outro como amigos na escola, estarem dando ordens a minha noiva.
Eu tenho certeza que na escola eles eram apelidados de nerds ou de coisas piores. A aparência deles gritava isso. Eu podia ver que eles não eram do tipo extrovertidos, e com certeza não eram populares. No entanto, aqui estavam eles, em completo controle de uma menina muito popular, bonita, sexy e vários anos mais velha do que eles. Você pode desvendar tudo isso? Eu ainda não posso, e uma parte de mim não estava certo do por que de Annie estar ouvindo e obedecendo eles.
Enquanto Annie estava na cozinha, pude observar os dois tocando suas mãos sem acreditar que aquele “pequeno esquema” estava realmente funcionando. William disse que iria finalmente obter um pedaço do que ela estava mostrando-lhes durante todos esses anos e eu sabia que eles estavam planejando isso há algum tempo. Qualquer outra noite aquilo provavelmente teria falhado, no entanto, a mistura de estarmos sem sexo a semanas, o vinho que ela havia bebido e o nível de excitação em que ela estava devido a nós dois termos vindo nos provocando um ao outro no caminho até aqui, estava a afetando seu julgamento.
Quebrando meu devaneio, Annie saiu da cozinha carregando sanduíches e bebidas em uma bandeja grande. Passando na frente de Paulo, ela se abaixou para servi-lo, colocando seus seios na altura dos olhos dos rapazes. Tenho certeza que ela estava dando um show e não era involuntariamente! No entanto quando ela foi servir William, o rapaz estava tão fixado em seus seios que pegou desajeitadamente o refrigerante, derramando-o no tapete. Annie revirou os olhos murmurando "meninos", enquanto ela foi pegar uma toalha, conforme ia pra cozinha, ela olhava William com um olhar severo.
"Meninos? Sério?", disse ele a Paulo. "Hoje à noite nós vamos nos tornar homens", ele riu e eu olhava atônito percebendo o que eles estavam tentando fazer.
Voltando e vendo os meninos olhando para ela, Annie sorriu e se ajoelhou sobre suas mãos e joelhos de costa para os garotos enquanto esfregava a mancha no tapete. Que visão... Ela estava esfregando a mancha e seu traseiro se mexia junto com o movimento do seu corpo, deixando os dois rapazes boquiabertos. Ela ficou lá por um tempo, mais tempo do que realmente era necessário para limpar uma mancha daquela, e eu sabia que ela estava propositalmente desfrutando do pequeno show que ela dava para eles.
Eventualmente, ela se levantou e virou-se, vendo os meninos olhando para ela, percebendo que não tinham sequer começado o seu lanche. Os seus olhos estavam sobre ela o tempo todo enquanto ela esfregou o chão. Ela achou aquilo tudo muito divertido e disse-lhes para comer o lanche, dando o mesmo sorriso que ela deu para mim lá fora.
Quando eles terminaram, ela levou tudo para a cozinha. Quando ela voltou, ela tinha um copo de vinho e se sentou em uma cadeira do outro lado da sala. Eu fiquei chocado. Annie não bebe muito, especialmente quando trabalha de babá. Ela fica bêbada muito rapidamente e depois da meia garrafa de vinho que ela tinha consumido mais cedo, eu sabia muito qie mais álcool não ia melhorar em nada toda aquela situação. Novamente me perguntei o que diabos ela estava pensando.
Tão excitada como ela estava, eu não podia acreditar que ela tinha outra taça de vinho na mão, não tenho certeza do que estava acontecendo, mas eu era incapaz de parar o desenrolar dos acontecimentos.
Com duas tapas na almofada, William disse para ela se sentar entre eles novamente. Annie tomou um grande gole de sua taça, deu de ombros e levantou-se e se jogou no sofá.
Os rapazes se aproximaram dela, mas era óbvio que eles estavam com receio de chegar muito perto. Annie continuou bebendo seu vinho e cruzou as pernas, os pés roçando a perna de William. A reação do rapaz foi quase cômica quando Annie moveu o seu pé, acariciando a ponta do pé para cima e para baixo em sua perna. Eu sentei lá estupefato perguntando o que ela estava pensando. Paulo sugeriu que ela dança-se para eles novamente e eu pude ri, enquanto olhava a careta que William fazia, mostrando o quão frustrado ele provavelmente estava.
Annie apenas sorriu, bebeu o resto do seu vinho, e se levantou.
Não posso expressar os pensamentos que corriam pela minha cabeça naquela noite. Eu não conseguia acreditar no modo que ela estava agindo e se comportando diante daqueles garotos. Enquanto eu olhava com admiração enquanto ela começava a dançar para eles mais uma vez, uma parte de mim ficou irritado, mas era inegável o fato de eu estar excitado com tudo aquilo.
Ao contrário de antes, ela rapidamente entrou na música. O álcool deve ter tido um efeito sobre ela enquanto ela dançava de forma mais sexy do que antes. Ela sorria para os rapazes lentamente curvando-se e dando-lhes uma boa visão de seu decote. Ela brincava com os dois descaradamente. Este era um lado dela que eu ainda não tinha visto e eu não me conformava de ela estar mostrando logo a esses dois idiotas.
Enquanto ela dançava, ela começou a esfregar seu corpo, primeiro os braços, e logo depois a passar as mãos pelo seu cabelo, balançando ao som da música. Uma música lenta veio e ela mudou de dança para um balanço lento erótico, com os olhos fechados, e balançando a cabeça ao som da música. Dançando por um tempo ela lentamente ergueu os braços e gentilmente apertou seus seios através de sua camisa!
Ela parecia incrível... Saltos altos, saia curta, blusa apertada mostrando sua barriga de fora. Novamente o brilho do suor se formava conforme seus esforços para entreter aqueles dois garotos aumentavam. Deus ela parecia tão desejável. Eu não podia acreditar no que estava vendo, e os meninos estavam, obviamente, curtindo o show. Eles continuaram a insistir naqueles comentários lascivos, dizendo o quão gostosa ela era, e como os seios dela eram perfeitos, elogiavam a bunda dela. Exatamente o tipo de conversa que eu sabia que deixava Annie excitada. William foi ainda mais grosseiro dizendo a ela o quão vagabunda ela era por estar ali dançando para os dois. Ela apenas olhou pra ele e respondeu com um sorriso enquanto continuava a dançar.
Em um ponto ela se virou deslizando as mãos pelas pernas para dar-lhes uma visão da bunda dela, enquanto ela levantava delicadamente sua minissaia. Ela, então, virou-se sorrindo enquanto ela os viu esfregando seus paus através de suas calças.
Mas o mais escandaloso foi vê-la estender a sua mão para pegar a mão de Paulo, puxando-o do sofá sedutoramente para dançar com ela. Aqui estava minha noiva de 22 anos de idade, dando uma dança super sexy, não para qualquer cara, mas para um nerd adolescente idiota. Ela esfregou seu corpo contra o dele, deixando-o ainda mais excitado. Ela continuou dançando e ele tornava-se cada vez mais ousado, puxando-a cada vez mais para perto do seu corpo, colando suas mãos na bunda de Annie. Annie não disse uma palavra quando ela se inclinou para ele, continuando a esfregar-se contra o corpo dele.
Após a música acabar, William levantou-se dizendo que era a sua vez. Annie sorriu e se virou dando ao garoto o mesmo tratamento. Ela começou a girar e ele passou os braços em volta da cintura dela, puxando-a para perto dele. Seu pau duro se encostou na bunda da minha noiva e eu não pude acreditar nos meus olhos, quando vi Annie remexendo a bunda no pau daquele garoto.
A música terminou e William disse a ela que estava muito calor e pediu para ela tirar a saia. Pensando em como tudo aquilo tinha ido longe demais, eu observei tudo aquilo com minha boca aberta como Annie sorriu e começou a dançar a próxima música enquanto os garotos assistiam com espanto ela lentamente levar sua mão por trás da saia. Ainda dançando, ela abriu o zíper de sua saia, e rebolando puxou-a para baixo de um jeito extremamente sensual. Lá estava a minha noiva, quase nua, coberta apenas por uma calçinha de seda branca que não deixava muito para imaginação.
Enquanto ela balançava ao som da música eu podia notar o quão pouco aquela calcinha cobria sua intimidade e sua bunda.
Paulo e William fizeram uma reverência, e ela prontamente respondeu com um olhar que indicava malicia.
Assim que a música acabou Paulo surgiu com a grande jogada da noite e disse a Annie que eles deveriam assistir a um filme, mandando ela pegar o filme que estava escondido em cima da prateleira atrás de vários outros. Sem qualquer protesto ou modéstia, Annie virou seu traseiro quase nu, coberto apenas por aquele pequeno pedaço de pano e estendeu a mão para alcançar o filme. Enquanto ela se esforçava para pegar o filme, a camisa subia revelando a parte inferior das costas de minha noiva.
Eu puxei meu pau para fora e comecei a acariciá-lo. Os pirralhos estavam aparentemente tão animados quanto eu, já que logo eles esfregaram seus paus duros através de suas calças. Quando Annie botou o filme, e desligou o som William disse-lhe para sentar-se entre os dois. Ela sorriu e chutando a saia que estava no seu caminho para longe, minha noiva semi-nua obedeceu e sentou entre os dois garotos.
Mal o filme começou a se reproduzir, e eu já podia escutar os gemidos saindo da televisão. Logo eu percebi que se tratava de um filme adulto e balancei minha cabeça negativamente. William sorriu dizendo que era o entretenimento perfeito, enquanto Annie sentou-se lá alheia ao fato de que os dois acariciavam seus paus por cima da calça.
O filme não teve muita história e logo a mulher já estava sendo sanduichada por dois caras. Os meninos estavam fazendo comentários como "Isso dá alguma idéia a você, Annie?" e "Isso se parece com algo que eu gostaria de tentar!" Do meu ponto de vista eu podia ver Annie respirando ofegantemente, seus seios subindo e descendo e seus mamilos ainda rígidos cutucando o tecido que cobria seus seios. Ela estava muito excitada.
Eu assisti quando simultaneamente, Paulo e William lentamente se aproximaram e puxaram as mãos de Annie para suas calças. Olhando para baixo, ela percebeu o estado em que eles se encontravam e sem dizer nada começou a acariciá-los.
William a mandou esperar, dizendo que precisava se sentir confortável, enquanto começava a descompactar suas calças. Paulo rapidamente seguiu o exemplo do amigo. Sem calças, William disse que agora ela poderia continuar enquanto a mesma sorria pousando as mãos nos paus de ambos.
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Comentários (2)
Kiara: Parece conto do Johnny Silverhands kkk
Responder↴ • uid:lo2z1omopq9Tia, mê dá buceta?: Repetido, já tem as partes no ste, só procurar pelo nome. O Zé aí nem trocou isso.
Responder↴ • uid:1db7syrba2ne