O Coronel e sua netinha no navio. Parte 2
O cabaço de julinha foi tirado na primeira noite de viagem. Ainda podia se ver as luzes do porto do Recife, Herculano a penetrou pela primeira vez.
embarque no navio foi a tarde de um sábado, era o mês de agosto de 1932.
Herculano reservou cabine na ala mais luxuosa do navio. Passaram a tarde passeando pelas repartições, jantaram cedo e se recolheram a luxuosa cabine. Antes Herculano conversou um pouco com um amigo que viajava na mesma ala, com esposa e filha.
Era um comerciante da cidade que lhe fornecia o sal, açúcar. Ferramentas e outras coisas que não tinha na fazenda
Depois de tomar banho a neta deitou-se ao lado do avô, desde o dia em que estiveram juntos na casa Grande e sua bucetinha foi chupada, ela vinha sonhando com esse momento, sua buceta melava toda vez que lembrava da língua de Herculano a invadindo, lhe arrancando arrepios, provocado nela o gozo.
Esperava ansiosa que o avô lhe tomasse nos braços.
O Coronel, tranquilo, não parecia ter pressa em descabaçar sua netinha, lhe abraçou com carinho, acariciando todo seu corpo de menina moça...
...As peças de roupa de julinha foram sendo retiradas uma a uma, devagar, sem pressa, deixando-a delirando de tesao, imaginando a pica de seu avô dentro dela.
O Coronel beijava e mamava nos seios da neta, que segurava sua cabeça gemendo, desejando, arrulhando. Ele se posicionou entre as pernas da neta, ajoelhado, se curvou e beijou a buceta dela. Foi arrastando ela na cama, pernas abertas, tocou a glande na pequena fenda ainda imberbe, e forçou a cabeça. Um gemido choroso de julinha. Uma mistura de dor e muito prazer.
As luzes do porto de Recife ainda podiam ser vistas da janela da cabine, no navio, e eram as únicas testemunhas do cabacinho de Julia se rompendo na pica do Avô.
Herculano foi tocando devagar. Julhinha gemia. Pedia:
METE. METE vô. Põe PÕE. Ahhhhhhhhhhhh, a vara de Herculano a penetrou todinha, ele se curvou, tapou a boca da netinha com um beijo e foi cutucando. Julia cravou as unhas nas costas do avô que a invadia num vai e vem rápido e viril.
Com poucos minutos ela sentiu o corpo amolecer e uma maravilhosa sensação de prazer, quando sua buceta pela primeira vez era inundada pelo nectar da vida. Mal podia adivinhar que uma criancinha estava entrando em seu útero.
Herculano ficou beijando a neta, acariciando seus seios, mordiscado os biquinhos, em alguns minutos seu pau foi endurecendo de novo. A muitos anos ele não tinha contato com uma garota tão jovem, nem mesmo nos cabarés, onde as mulheres eram sempre de idade.
Depois de muito carinho com a netinha ele a virou na cama, de bruço, puxou ela deixando na posição de 4. Encostou o pau na rachinha por traz, levou uma mão no ombro esquerdo de Julinha e a outra segurou a anca direita. Curvado sobre ela xupando o pescoço por traz ele a penetrou em uma tocada só.
omo havia aprendido em um cabaré com uma quenga experiente, a segurou pelos cabelos e a fudeu como uma potranca. Curvado, amassando os seios da netinha e xupando seu pescoço ele a incentivava:
Vem potranquinha do vô, vem no pica, vem... vem... vem...minha quenguinha....potranquinha
TOMA... TOMA. Aaaaaaaaahhh minha netinhaaaa
. Gozou pela segunda vez. Julinha escachou cansada e satisfeita.
Ficaram ali abraçados, tinha mais onze dias pela frente.
Depois daquela primeira foda, Herculando comia julinha noite sim, noite não. Ponhava ela pra mamar todos os dias antes do café.
Sua grande tesão era comer o cuzinho da neta, mas ia esperar para o último dia de viagem, antes de desembarcar no velho continente, onde julhinha com certeza chegaria grávida.
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