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1990: A Primeira Vez com Baby Bliss e Lene Bliss

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Eu vou responder a uma pergunta que estão me fazendo em meus contos, vídeos e fotos, mostrando uma história que é simplesmente histórica, daquelas que ficam marcadas na pele, na mente e, puta que pariu, no pau. Quem fala aqui é o Daniel, e todos me conhecem pelos meus materiais sempre cheios de tesão, falando sem rodeios sobre bundas suculentas e o sabor inconfundível de cuzinhos. Sou viciado nisso, não vou mentir. Mas não é qualquer bunda, não. Só as mais gostosas, aquelas mulheres casadinhas, normais, que a gente cruza no mercado, na rua, e que ninguém imagina o que escondem por baixo daquelas calças apertadas. Hoje, eu vou contar a primeira vez — ou uma das primeiras vezes — que eu mergulhei de cara na bundinha suada da Baby Bliss e da sua irmã, Lene Bliss, lá em 1990. Elas tinham 20 e 21 anos, corpos que pareciam esculpidos, e, caralho, até hoje elas estão na ativa, com rabos ainda mais deliciosos. Vocês podem conferir tudo isso no site da Selma Recife, onde elas têm perfil e mostram que o tesão só aumenta com o tempo.
Naquela época, nem internet existia por aqui. Era tudo na base das revistas, aquelas Brazil, Private, Fiesta, que o pessoal mais antigo vai lembrar com um sorriso safado. Eu escrevia para a famosa caixa postal da Selma Recife, e foi assim que marquei com as duas. O point? Uma casa abandonada na praia de Itamaracá, um lugar onde o cheiro do mar se misturava com o calor úmido e o tesão que já pulsava antes mesmo de eu chegar. Selma Recife, aliás, até hoje fala que segue os ensinamentos da turma Bliss, e dá pra ver isso nos materiais dela, cheios de putaria da melhor qualidade.
Eu sempre fui louco por sexo anal, mas, porra, nunca tinha sentido algo tão visceral quanto naquele dia. As duas safadas apareceram com máscaras, estilo dominatrix, só pra deixar os cornos dos maridos delas loucos tirando fotos. E aí, meus amigos, elas se posicionaram de quatro, lado a lado, bundas empinadas, e pediram, com aquela voz melíflua e provocadora: “Dani, vem cheirar nossas bundinhas.” Caralho, parece que foi ontem. O choque foi foda, um tesão misturado com um desconhecido que me pegou desprevenido. Elas tinham passado horas na praia, o sol castigando, o suor escorrendo, e o cheiro… Meu amigo, o cheiro era forte, quase selvagem.
Quando encostei o rosto na bunda da Baby Bliss, que tava do lado esquerdo, o aroma me acertou como um soco. Era um cheiro quente, salgado, com aquele toque de pele suada que, confesso, de cara deu um nojo da porra. Mas, ao mesmo tempo, o tesão subiu como um foguete. Passei pro rabo da Lene, e, caralho, era diferente, mas igualmente intenso. Cada mulher tem seu cheiro, seu sabor, e naquele dia eu aprendi isso na marra. Elas me olhavam por cima do ombro, com sorrisinhos maliciosos, e pediram, quase implorando, com um tom que misturava carinho e safadeza: “Passa a língua, Dani. Lambe gostoso.”
Eu não pensei duas vezes. Comecei a passar a língua, de baixo pra cima, sentindo cada centímetro daquelas bundas suadas. O gosto era forte, amargo, com um toque azedo que grudava na língua e na memória. Enfiei a língua fundo nos cuzinhos delas, primeiro na Baby, depois na Lene, e o sabor… Meu Deus do céu, era como provar algo proibido, algo que te faz sentir vivo. O cheiro quente e úmido delas misturado com o sal do mar, o som do vento batendo nas janelas quebradas da casa abandonada, e os gemidos delas começando a ecoar… Puta merda, era surreal.
Elas se beijavam enquanto eu lambia, as línguas delas se enroscando com uma fome que me deixava ainda mais louco. “Isso, Dani, lambe mais fundo,” gemia Baby, enquanto Lene mordia o lábio e jogava o rabo pra trás, querendo mais. Eu meti o dedo nos cuzinhos delas, sentindo a textura quente e apertada, e elas riam, safadas, cheirando o próprio aroma uma da outra. “Tá sentindo, mana? O cheiro da tua bunda é uma delícia,” disse Lene, com uma risada que era puro pecado. E eu, caralho, tava no paraíso.
“Agora come, Dani. Come esses cuzinhos,” pediu Baby, com a voz rouca, enquanto as duas continuavam de quatro, bundas empinadas, prontas pra mim. Eu não perdi tempo. Posicionei meu pau, duro como pedra, e comecei com a Baby. O cu dela era apertado, quente, e ela gemia alto, um som gutural que fazia o chão tremer. “Porra, Dani, mete fundo!” ela gritava, enquanto Lene, ao lado, se contorcia, beijando a irmã e gemendo junto. Eu tirava o pau do cu da Baby, suado e quente, e metia na Lene, que rebolava e pedia mais. O som dos nossos corpos se chocando, o clap clap clap, misturado com os gemidos delas e o barulho do mar ao fundo, era uma sinfonia da putaria.
De vez em quando, uma delas soltava um peido, e, caralho, longe de me assustar, isso só aumentava o tesão. Era cru, real, humano. Elas riam, se provocavam: “Porra, Lene, teu cu tá arrombado já!” dizia Baby, enquanto eu trocava de uma pra outra, o pau pulsando, coberto pelo cheiro e sabor delas. Depois, elas pediram pra provar. “Quero sentir o gosto do teu pau com nosso cu,” disse Lene, com um olhar que me fez quase gozar ali mesmo. Elas chupavam juntas, lambendo meu pau, uma de cada lado, as línguas se encontrando, o gosto do cu delas misturado no ar.
O gran finale veio quando as duas se ajoelharam na minha frente, bocas abertas, línguas pra fora, prontas pra receber. Eu gozei como nunca, jatos quentes que acertaram as bocas delas, pingando nos queixos. Elas se beijaram, trocando meu gozo, as línguas dançando, lambendo cada gota, rindo e gemendo enquanto engoliam tudo. “Caralho, Dani, tu é foda,” disse Baby, limpando o canto da boca com o dedo, enquanto Lene ria e passava a língua nos lábios, ainda com aquele brilho safado nos olhos.
Aquela tarde em Itamaracá ficou gravada na minha alma. O cheiro, o sabor, o som dos gemidos, o calor da pele delas, tudo isso ainda me deixa de pau duro só de lembrar. E sabe o que é mais foda? A Baby e a Lene ainda estão na ativa, ainda mais gostosas, e tudo isso você pode conferir no site da Selma Recife, o www.selmaclub.com. Lá tem as aventuras delas, desde os anos 90 até hoje, e, porra, elas não param de surpreender.
E agora, meus amigos, eu faço um pedido do fundo do meu coração: se essa história te deixou com tesão, com vontade de mais, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar trazendo essas aventuras pra vocês, essas memórias que queimam na pele e na mente. Imagina o que mais pode rolar, as próximas vezes que eu encontrar essas duas, ou quem sabe outras safadas da turma Bliss? Será que vou mergulhar de novo nesses cuzinhos, descobrir novos sabores, novas putarias? Só acompanhando pra saber. Então, corre pro site, confere tudo, e deixa teu apoio com aquelas 5 estrelas. É isso que mantém a chama acesa!
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