DU-VI-DO que alguém tenhma uma buceta como a minha.
Meu nome é Helena, uma morena gostosa de 24 anos, casada com o corno manso do Roberto, 50 anos, que vive de pau duro me vendo foder outros machos. Meu corpo é uma porra de um tesão: curvas firmes, seios fartos balançando, tatuagens de cobras e flores subindo pelo braço e ombro esquerdo, pele morena brilhando de suor. Minha buceta é uma selva peluda — pelos longos, grossos, uma mata densa e escura que explode pelas laterais do meu minúsculo biquíni, atraindo olhares famintos. Meu cu é igualmente peludo, uma delícia selvagem que os caras adoram arrombar, gozando rios quentes dentro de mim. Roberto, o corno, monta câmeras escondidas por aí, filmando cada foda, e a gente se acaba de tesão assistindo depois, ele batendo punheta enquanto eu gozo de novo. Abrimos um perfil no céu mais triste, e puta merda, é um festival de fetiches — casais do Brasil inteiro mostrando suas taras, de bundas gordas a pés chupados. Eu desfilo com um biquíni minúsculo, vermelho, que mal cobre minha buceta peluda, os pelos saltando pra fora como um convite safado. Na praia, é um show: homens babam, paus duros marcando os shorts, mulheres cochicham, algumas com inveja, outras com tesão. “Olha essa buceta peluda, amor, que vadia gostosa!” uma esposa grita pro marido, que responde, “Caralho, quero meter aí!”. Outras xingam, “Que nojo, parece um mato, corta essa porra!”, e eu rio, balançando a bunda peluda, o cheiro do meu tesão misturado ao sal do mar.
Foda 1: O Surfista Novinho
É meio-dia, o sol frita minha pele morena na praia, o ar cheira a sal, protetor solar e minha buceta já molhada de excitação. O vento bate, levantando os pelos da minha xota, e eu sinto o tecido do biquíni roçando, mal contendo a selva ali embaixo. Um surfista novinho, o Thiago, 19 anos, aparece: bronzeado, cabelo molhado pingando, peitoral definido, abdômen trincado, short colado mostrando o pau já meio duro. Ele me encara, olhos arregalados, e diz, “Caralho, Helena, que buceta peluda do caralho! É a coisa mais linda e safada que já vi, posso tocar nessa porra?” A voz dele é rouca, tremendo de tesão. “Mete a mão, seu puto safado, vai fundo na minha xota!” eu respondo, abrindo as pernas bem no areal, a canga quente sob minha bunda. Ele se ajoelha, o cheiro do mar misturando-se ao aroma forte, úmido e selvagem da minha buceta. Thiago enfia os dedos, puxa os pelos longos com força, e eu gemo alto, “Aaaah, porra, isso, seu filho da puta, puxa mais!”. Ele ri, “Que vadia gostosa, Helena, essa buceta peluda é um tesão do caralho!”. Os dedos dele escorregam, molhados pelo meu mel, e ele leva a mão à boca, chupando, “slurp, slurp”, os olhos brilhando de desejo. “Tô louco pra foder essa xota, sua putinha!” ele rosna, arrancando meu biquíni. Os pelos da minha buceta brilham ao sol, e o Roberto, escondido atrás de uma pedra, filma tudo, o pau duro esticando o short. Thiago me joga de costas na canga, a areia quente roçando minha pele, e mete o pau grosso, duro como pedra, na minha buceta. O som molhado, “ploc, ploc, ploc”, ecoa enquanto ele soca fundo, grunhindo, “Porra, Helena, que buceta peluda apertada e gostosa, vou te arrombar, sua vadia!”. Eu agarro a canga, as unhas cravando, e grito, “Fode-me, seu puto, enche minha xota, caralho!”. O cheiro do meu tesão, salgado e quente, se mistura ao suor dele, gotas pingando no meu peito. Ele acelera, o pau pulsando, e goza rios, a porra quente jorrando, melando meus pelos, escorrendo pelas coxas até a areia. “Toma, sua vadia peluda, engole meu leite!” ele berra, e eu gozo, o corpo tremendo, “Aaaah, porra, Thiago, me fodeu gostoso!”. Ele se afasta, ofegante, e eu passo os dedos nos pelos melados, lambendo a porra, o gosto salgado e grosso na boca.
Foda 2: O Empresário Carente
À noite, em casa, o quarto cheira a velas de jasmim, mas minha buceta peluda domina, o aroma úmido e animalesco pairando no ar. Roberto convida o Otávio, um empresário de 70 anos, cabelo grisalho, olhos famintos, terno caro, mas o volume no pau já trai o tesão. Ele me olha, a gravata frouxa, e murmura, “Helena, caralho, sua buceta peluda é uma porra de uma obra-prima, nunca vi nada tão selvagem e gostoso!”. Eu rio, deitando na cama, as pernas abertas, os pelos da xota e do cu à mostra. “Chupa, seu velho safado, lambe minha buceta peluda até gozar na sua cara!” eu mando, e ele cai de joelhos, o nariz enfiado nos meus pelos. O cheiro forte, quente, de excitação pura o deixa louco, e ele geme, “Que aroma delícia, sua vadia, tô louco por essa xota!”. A língua dele ataca, “suck, suck, slap”, puxando os pelos longos com os dentes, a barba grisalha roçando minha pele, coçando gostoso. Eu gemo, “Caralho, Otávio, chupa mais, seu puto, lambe minha buceta toda!”. Ele suga, morde os pelos, a boca molhada do meu mel, e diz, “Porra, Helena, vou foder essa xota peluda até te encher!”. Roberto, o corno, se masturba no canto, a câmera escondida no armário pegando cada detalhe. Otávio tira o terno, o pau enrugado mas duro como ferro, e mete na minha buceta, socando lento, depois rápido, “plap, plap, plap”. “Que buceta peluda gostosa, caralho, você é uma vadia dos sonhos!” ele grita, as mãos agarrando minhas coxas, o suor pingando na minha barriga. Eu empino, “Fode-me, seu velho filho da puta, arromba minha xota, goza dentro!”. Ele acelera, o som molhado enchendo o quarto, o cheiro de sexo e jasmim me deixando louca. Ele goza, jatos quentes e grossos melando meus pelos, escorrendo pelas coxas, e eu gozo, gritando, “Aaaah, porra, Otávio, encheu minha buceta, seu safado!”. Ele cai ofegante, e eu esfrego os pelos melados, o cheiro da porra misturado ao meu tesão me fazendo tremer.
Foda 3: O Vizinho Tarado
Manhã de sol, o calor sobe da rua, e o quarto cheira a café fresco e ao meu suor misturado com a umidade da minha buceta peluda. O vizinho Márcio, 30 anos, tatuado, corpo malhado, cabelo preto bagunçado, bate na porta. “Helena, porra, sempre sonhei em foder essa buceta peluda, me deixa meter nessa xota selvagem!” ele diz, o pau já inchado na calça jeans. “Vem, seu filho da puta, arromba minha buceta e meu cu!” eu respondo, puxando ele pro sofá, o couro frio contra minha bunda peluda. Desço a calcinha, os pelos da xota e do cu explodindo livres, e o cheiro forte, quente, de tesão puro enche o ar. Márcio se joga, a língua atacando minha buceta, “slap, slap, slurp”, puxando os pelos longos com os dentes, o hálito quente roçando minha pele. “Caralho, Helena, que buceta peluda delícia, e esse cu peludo? Tô louco, sua vadia!” ele rosna, os olhos brilhando. “Chupa mais, seu puto, lambe meu cu peludo também!” eu mando, empinando, o sofá rangendo sob meu peso. Ele mete a língua no meu cu, “suck, suck”, os pelos roçando a boca dele, e eu gemo, “Porra, Márcio, isso, fode meu cu com a língua, seu safado!”. Roberto filma, escondido atrás da cortina, o pau pulsando no short. Márcio arranca a calça, o pau grosso, veias saltadas, e mete no meu cu, o atrito dos pelos fazendo “fshh, fshh, fshh”. “Que cu peludo apertado, caralho, vou te arrombar, sua putinha!” ele grita, socando fundo, as mãos agarrando minha bunda, os dedos cravando na carne. Eu grito, “Fode-me, seu filho da puta, enche meu cu de porra!”. O cheiro do meu tesão, misturado ao suor dele, é denso, animalesco. Ele acelera, o som molhado ecoando, e goza, a porra quente jorrando, melando os pelos do meu cu, escorrendo pelas coxas. “Toma, sua vadia peluda, engole meu leite!” ele berra. Eu gozo, “Aaaah, caralho, Márcio, arrombou meu cu, seu puto!”. Ele se afasta, ofegante, e eu passo os dedos nos pelos melados, lambendo a porra, o gosto amargo e quente na língua.
Foda 4: Dois Machos na Praia
Tarde na praia, o sol queima, o ar cheira a mar, algas e minha buceta peluda já pingando de tesão. Meu biquíni vermelho é uma piada, os pelos da xota saltando pelas laterais, a brisa roçando e me arrepiando. Dois caras, o Bruno e o Felipe, 25 e 28 anos, músculos suados, pele bronzeada, me cercam. Bruno, cabelo loiro molhado, diz, “Caralho, Helena, que buceta peluda do caralho, deixa eu foder essa xota selvagem?” Felipe, olhos escuros, pau duro no short, completa, “E eu quero esse cu peludo, sua vadia, vou te arrombar!”. “Vem, seus safados, me comam até eu gozar gritando!” eu digo, deitando numa canga azul, a areia quente colando na minha bunda. O cheiro do mar mistura-se ao aroma úmido, salgado e forte da minha xota. Felipe cai de boca na buceta, “slurp, slurp, slap”, a língua enroscando nos pelos, chupando meu mel, e geme, “Porra, Helena, que buceta peluda gostosa, tô louco pra meter!”. Bruno ataca meu cu, “suck, suck”, puxando os pelos com os dentes, e rosna, “Caralho, que cu peludo delícia, sua putinha, vou encher de porra!”. Eu gemo, “Chupem, seus filhos da puta, fodem minha buceta e meu cu!”. Roberto filma, escondido num coqueiro, o corno se acabando. Bruno mete o pau grosso no meu cu, “fshh, fshh, plap”, enquanto Felipe soca na buceta, “ploc, ploc, ploc”. “Que vadia peluda foda, Helena, toma pica!” Bruno grita, as mãos apertando minha bunda. Felipe berra, “Porra, essa xota peluda é um tesão, vou te encher, sua vadia!”. O som molhado ecoa, o cheiro de sexo, suor e mar me deixa louca. Bruno goza no cu, a porra quente melando os pelos, escorrendo, e Felipe goza na buceta, jatos grossos melando a mata, pingando na canga. “Toma, sua putinha peluda!” eles gritam. Eu gozo, “Aaaah, caralho, fodam-me mais, seus putos!”. Eles riem, ofegantes, e eu esfrego os pelos melados, o cheiro da porra misturado ao meu tesão.
Foda 5: O Entregador Guloso
Noite quente, o ar cheira a pizza recém-chegada e ao calor da minha buceta peluda. O entregador Diego, 22 anos, magro, cabelo bagunçado, pauzudo, chega com a caixa. Ele me encara, os olhos vidrados, e diz, “Caralho, Helena, que buceta peluda linda, porra, nunca vi uma xota tão selvagem! Deixa eu foder?” A voz dele treme de tesão. “Fode-me, seu puto, e passa essa pizza nos pelos da minha buceta!” eu mando, deitando no balcão da cozinha, as pernas abertas, os pelos da xota brilhando. O cheiro de queijo, molho de tomate e minha excitação úmida, forte, se misturam, um aroma safado e gostoso. Diego abre a caixa, pega uma fatia quente, e esfrega na minha buceta, o molho melando os pelos, a gordura escorrendo, quente e pegajosa. “Porra, Helena, que vadia foda, essa xota peluda com pizza é um tesão!” ele grita, caindo de boca, “slap, slap, slurp”, chupando os pelos, lambendo molho e meu mel. Eu gemo, “Caralho, Diego, chupa mais, seu filho da puta, lambe minha buceta melada!”. Ele suga, a língua enroscando nos pelos, e rosna, “Tô louco pra foder essa xota peluda, sua putinha!”. Roberto filma, escondido na sala, o corno batendo punheta. Diego arranca o uniforme, o pau grosso, duro, veias pulsando, e mete na minha buceta, socando forte, “ploc, ploc, ploc”. “Que delícia, sua vadia peluda, toma pica!” ele berra, as mãos agarrando meus quadris, o suor pingando nos meus seios. O cheiro de pizza, porra e sexo enche a cozinha. Ele goza, jatos quentes melando meus pelos, escorrendo pro cu, e eu gozo, “Aaaah, porra, Diego, encheu minha buceta, seu safado!”. Ele ri, “Quero mais dessa xota peluda, Helena!”. Eu lambo os pelos melados, o gosto de molho e porra na boca.
Foda 6: Três Machos no Quarto
Fim de semana, o quarto cheira a incenso, suor e minha buceta peluda, o ar denso de tesão. Roberto chama três caras: o André, 32, cabelo curto, músculos definidos; o Rafael, 35, barba cheia, tatuado; e o João, 30, magro, pauzudo. “Helena, caralho, vamos foder essa buceta e cu peludos até te arrombar!” André diz, o pau duro na calça. “Vem, seus filhos da puta, me comam todo!” eu grito, deitando na cama, as pernas escancaradas, os pelos da xota e do cu brilhando. O cheiro úmido, animalesco, da minha excitação sobe, e Rafael rosna, “Porra, Helena, que buceta peluda foda, tô louco pra meter!”. João completa, “E esse cu peludo? Vou gozar rios, sua vadia!”. André chupa minha buceta, “slurp, slurp, slap”, a língua enroscando nos pelos, Rafael ataca o cu, “suck, suck, fshh”, puxando os pelos com os dentes, e João enfia o pau na minha boca, “gluck, gluck, gluck”. “Caralho, que vadia peluda gostosa!” Rafael grita. Eu gemo, “Fodam-me, seus putos, chupem e metam tudo!”. Roberto filma, o corno se acabando. André mete na buceta, “plap, plap, plap”, Rafael no cu, “fshh, fshh, fshh”, e João soca na boca, “gluck, gluck”. “Porra, Helena, que xota peluda delícia!” André berra, as mãos nos meus seios, apertando forte. Rafael grita, “Esse cu peludo é foda, sua putinha, toma pica!”. João rosna, “Chupa meu pau, sua vadia, engole tudo!”. O cheiro de sexo, suor e incenso me deixa louca. André goza na buceta, melando os pelos, Rafael no cu, a porra escorrendo, e João na boca, jatos quentes descendo pela garganta. “Toma, sua vadia peluda!” eles berram. Eu engulo, gozo, “Aaaah, caralho, me arrombem, seus safados!”.
Foda 7: O Vizinho e o Amigo
Domingo, o sol entra pela janela, o quarto cheira a café e ao calor da minha buceta e cu peludos. O vizinho Eduardo, 40 anos, careca, forte, traz o amigo Pedro, 35, barba cheia, pau grosso. “Helena, porra, sua buceta peluda é um tesão, vamos foder essa xota e cu!” Eduardo diz, os olhos brilhando. “Vem, seus filhos da puta, arrombem-me!” eu respondo, empinando no sofá, o couro rangendo, os pelos da xota e do cu à mostra. O cheiro denso, úmido, de tesão puro sobe. Eduardo cai de boca na buceta, “slurp, slap, slurp”, puxando os pelos, e geme, “Caralho, Helena, que xota peluda gostosa, vou chupar até gozar!”. Pedro ataca o cu, “suck, fshh, suck”, a língua enfiada, e rosna, “Porra, que cu peludo delícia, sua vadia, tô louco!”. Eu grito, “Chupem, seus putos, lambe minha buceta e cu, fodem-me!”. Roberto filma, escondido, o corno se masturbando. Eduardo mete na buceta, “plap, plap, plap”, Pedro no cu, “fshh, fshh, fshh”. “Que vadia peluda foda, Helena, toma pica!” Eduardo berra, apertando minha bunda. Pedro grita, “Esse cu peludo é meu, sua putinha, vou te arrombar!”. O cheiro de sexo e suor enche o ar, o sofá range. Eduardo goza na buceta, a porra melando os pelos, escorrendo, Pedro goza no cu, jatos quentes pingando. “Toma, sua vadia!” eles berram. Eu gozo, “Aaaah, caralho, fodam-me, seus safados!”.
Foda 8: O Cara da Academia
Tarde na academia, o ar cheira a suor, borracha e minha buceta peluda pulsando de tesão. O Vitor, 27 anos, tatuado, músculos inchados, cabelo curto, me encara. “Helena, caralho, quero foder essa buceta peluda agora, sua vadia!” ele diz, o pau duro na bermuda. “Vem, seu puto safado, arromba minha xota!” eu respondo, puxando ele pro banheiro, o vapor do chuveiro subindo. Os pelos da minha buceta brilham, molhados, e o cheiro forte, úmido, de excitação enche o ar. Vitor se joga, puxa os pelos com a boca, “suck, suck, slap”, a língua lambendo meu mel. “Porra, Helena, que buceta peluda delícia, tô louco pra meter!” ele rosna. “Chupa mais, seu filho da puta, fode minha xota!” eu grito, as mãos no azulejo, o vapor quente na pele. Ele soca o pau grosso, veias pulsando, na minha buceta, “ploc, ploc, ploc”. “Caralho, que vadia peluda gostosa, toma pica!” ele berra, as mãos nos meus quadris, o suor pingando nos meus seios. O cheiro de sexo, suor e vapor me deixa louca. Ele goza, jatos quentes melando meus pelos, escorrendo, e eu gozo, “Aaaah, porra, Vitor, me fodeu gostoso, seu safado!”. Ele ri, “Quero mais dessa xota peluda, Helena!”.
Foda 9: O Motorista e o Passageiro
Noite na rua, o ar cheira a gasolina e minha buceta peluda molhada. O motorista Renato, 45 anos, cabelo grisalho, e o amigo passageiro Gustavo, 32, moreno, forte, me pegam. “Helena, caralho, essa buceta peluda é foda, deixa a gente meter?” Renato pergunta, o pau duro. “Vem, seus putos, me comam no carro!” eu digo, pulando no banco de trás, os pelos da xota e do cu à mostra. O cheiro de couro, suor e minha excitação sobe, denso. Renato chupa minha buceta, “slurp, slap, slurp”, os pelos molhados, e geme, “Porra, Helena, que xota peluda gostosa!”. Gustavo mete a língua no cu, “suck, fshh, suck”, e rosna, “Caralho, que cu peludo delícia, sua vadia!”. Eu grito, “Chupem, seus filhos da puta, fodem-me todo!”. Renato soca na buceta, “plap, plap, plap”, Gustavo no cu, “fshh, fshh, fshh”. “Que vadia peluda foda, toma pica!” Gustavo berra. Renato grita, “Essa xota peluda é minha, sua putinha!”. O cheiro de sexo e couro me enlouquece. Renato goza na buceta, melando os pelos, Gustavo no cu, a porra escorrendo. “Toma, sua vadia!” eles berram. Eu gozo, “Aaaah, caralho, fodam-me, seus safados!”.
Foda 10: Quatro Machos na Festa
Festa lotada, o ar cheira a cerveja, fumaça e minha buceta peluda pingando. Quatro caras — Matheus, 26, loiro, sarado; Daniel, 33, moreno, forte; Igor, 29, tatuado; e Fernando, 31, magro, pauzudo — me cercam. “Helena, porra, vamos foder essa buceta e cu peludos até te arrombar!” Matheus diz. “Vem, seus filhos da puta, me comam todo!” eu grito, deitando numa mesa, os pelos da xota e do cu brilhando. O cheiro de cerveja, suor e meu tesão sobe, selvagem. Matheus chupa minha buceta, “slurp, slap, slurp”, Daniel o cu, “suck, fshh, suck”, Igor mete na boca, “gluck, gluck, gluck”, e Fernando esfrega o pau nos meus seios. “Caralho, que vadia peluda gostosa!” Daniel rosna. Eu gemo, “Fodam-me, seus putos, metem tudo!”. Matheus soca na buceta, “plap, plap, plap”, Daniel no cu, “fshh, fshh, fshh”, Igor na boca, “gluck, gluck”, e Fernando goza no peito, jatos quentes melando minha pele. “Porra, Helena, toma pica, sua vadia!” Matheus berra. Daniel grita, “Esse cu peludo é foda!”. Igor rosna, “Chupa, sua putinha!”. O cheiro de sexo e cerveja me deixa louca. Matheus goza na buceta, melando os pelos, Daniel no cu, Igor na boca, a porra descendo a garganta. “Toma, sua vadia peluda!” eles berram. Eu engulo, gozo, “Aaaah, caralho, me arrombem, seus safados!”.
E assim, meus amores, minha vida de foda com o corno Roberto segue, minha buceta e cu peludos levando pau e porra de machos de 19 a 70, na praia, em casa, em festas. No www.selmaclub.com, tem mais aventuras minhas, e o que será que vem? Uma orgia com seis caras, paus socando minha buceta e cu ao mesmo tempo? Um estranho me comendo no mato, gozando nos meus pelos sob o luar? Ou eu chupando duas picas enquanto o Roberto filma, louco de tesão? Sigam-me pra descobrir, seus putos tarados!
Se essa história te deixou de pau duro ou a buceta encharcada, por favor, caralho, não esqueça de dar 5 estrelas! Minha buceta peluda e meu cu arrombado precisam do seu apoio pra eu continuar foder e contar essas aventuras insanas. Cada estrela é um empurrão pra mais paus duros, mais porra melando meus pelos, mais gritos de tesão. Cinco estrelas, seus safados, é o mínimo pra essa vadia peluda que se joga pra vocês!
Tem mais contos meus aqui em CONTOSEROTICOSCNN EM /?s=anal+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)