Depois da feijoada de ontem a noite, fiz anal hoje pela manhã.... Foi um desastre!
Bom dia, meus amores! São 7h da manhã aqui em Recife, e eu tô de pé no banheiro, ainda sentindo o calor do meu corpo suado e o cheiro forte da putaria que acabou de rolar. Veja vídeo abaixo. Meu coração tá disparado, a buceta pulsando, porque acabei de fazer uma transmissão ao vivo que foi, puta que pariu, uma das mais intensas da minha vida. VEja abaixo! Tô louca pra contar cada detalhe pra vocês, sem frescura, sem tabu, com todos os sons, cheiros e sensações que me fazem gozar só de lembrar. Então, se prepara, pega um café, lubrifica a imaginação, e vem comigo nessa putaria matinal que vai te deixar querendo mais.
Eu sou Selma, e quem me acompanha já sabe: sou uma puta assumida, viciada em sexo anal. Não é qualquer sexo anal, não. Eu gosto é de sentir o cu ardendo, rasgando, sendo arrombado até eu não aguentar mais, e sempre sem lubrificante, porque a dor é o que me leva ao céu. Vocês que já viram meus vídeos ou leram meus contos sabem que eu não escondo nada: gosto de cagar no caralho, de peidar alto, de gemer como uma cadela no cio e soltar os piores palavrões que existem. É sujo, é cru, e é assim que eu gozo pra caralho. Hoje de manhã, foi só eu e meu marido, Márcio, no banheiro, com um consolo de 22 centímetros pregado na parede, e a câmera ao vivo capturando cada segundo pro nosso público safado.
Tudo começou ontem, depois de uma feijoada daquelas que pesam na alma. Minha barriga passou a noite roncando, com aquela massa quente e pesada se mexendo dentro de mim, como se tivesse vida própria. Cada aperto que eu sentia era um aviso do que tava por vir, e, caralho, como isso me deixa molhada. Só de imaginar a pressão no meu cu, a vontade de cagar misturada com o tesão de ser fodida, minha buceta já começa a pingar. O Márcio, que já conhece esse meu fogo, percebeu meu olhar de safada assim que acordei. “Selma, tu tá com cara de quem vai fazer uma putaria daquelas hoje,” ele disse, com um sorriso sacana, enquanto ajustava a câmera no tripé.
A gente decidiu fazer a transmissão no banheiro, porque, porra, é o lugar perfeito pra uma sujeira dessas. O consolo, um monstro de 22 centímetros, tava lá, pregado na parede, me esperando. Era grosso, do jeito que eu gosto, pronto pra me arrombar. Eu tava só de camisola, sem calcinha, porque pra que calcinha, né? Minha buceta já tava melada, roçando nas coxas enquanto eu me posicionava de pé, de costas pro consolo, sentindo a barriga roncar como se fosse explodir.
“Márcio, liga essa porra de câmera,” falei, com a voz já rouca de tesão, enquanto alinhava o cu com o consolo. Ele riu, aquele riso grave que me faz tremer, e disse: “Calma, minha puta. Tô ajustando aqui pra mostrar cada pedaço do teu rabo pros caras do site.” Ele apontou a câmera bem pro meu cu, e eu sabia que tinha um monte de macho e mina do outro lado da tela, com a mão na rola ou na buceta, loucos pra ver o que ia rolar.
Eu abri a bunda com as mãos, ficando na ponta dos pés, e encaixei a cabeça do consolo no meu cu. “Tá vendo isso, seus putos?” falei, olhando pra câmera. “Tô com o cu piscando, a barriga esticada, e vou cagar gostoso enquanto esse consolo me fode. Quem quer ver?” Sem lubrificante, porque é assim que eu gosto, senti a pressão seca e bruta do consolo forçando a entrada. A dor era foda, um ardor que subia pela espinha, mas era exatamente isso que me fazia gozar. Eu soltei um peido alto, sem vergonha nenhuma, e o som ecoou no banheiro, misturado com o barulho da minha respiração pesada.
“Caralho, Selma, que peido foda,” Márcio riu, ajustando a câmera pra pegar o ângulo perfeito. Eu empurrei o corpo contra o consolo, sentindo ele forçar meu cu, esticando sem piedade. “Puta que pariu, tá rasgando meu rabo!” gritei, enquanto descia devagar, o consolo entrando centímetro por centímetro. A dor era insana, mas o tesão era maior, minha buceta pingando tanto que eu sentia o líquido escorrer pelas pernas. Minha barriga roncava alto, a pressão da feijoada querendo sair, e o cheiro podre já tava tomando o ar.
“Márcio, porra, filma esse cu sendo arrombado,” gemi, enquanto subia e descia, fodendo o consolo com força. Cada movimento era uma batalha, o consolo seco rasgando meu cu, mas eu amava cada segundo. “Tô sentindo ele no fundo, caralho, tá mexendo com a merda na minha barriga!” O Márcio se aproximou, a câmera portátil na mão, filmando de perto. “Porra, amor, teu cu tá engolindo esse bicho. Olha como tá esticado,” ele disse, a voz cheia de tesão.
A pressão na barriga era insuportável, e eu sabia que não ia segurar mais. “Caralho, Márcio, vai sair!” avisei, empurrando o corpo contra o consolo com mais força. O brinquedo tava todo dentro, me arrombando, e eu sentia a massa quente se mexendo, querendo escapar. Quando desci de novo, senti ela vindo, quente, líquida, escorrendo pelo consolo e caindo no chão. O cheiro era podre, forte, mas pra mim era como um afrodisíaco. “Porra, tô cagando, Márcio! Tô cagando no consolo!” gritei, enquanto gozava, o corpo tremendo, a buceta pulsando sem nem precisar tocar.
“Puta que pariu, Selma, que nojenta gostosa,” Márcio disse, a voz rouca, enquanto filmava cada detalhe. “Olha essa merda preta, toda líquida, escorrendo. Os caras do site vão gozar só de ver.” Eu ri, ainda tremendo de prazer, e continuei me movendo, o consolo deslizando na sujeira, o som molhado e sujo ecoando no banheiro. Minha buceta gozou de novo, o líquido escorrendo pelas pernas, misturado com o cheiro forte do cu e o calor do ambiente.
A transmissão seguiu por mais um tempo, eu fodendo o consolo, peidando, gemendo e falando putaria pra câmera. O Márcio narrava, provocava, e eu sabia que os espectadores tavam loucos, batendo uma atrás da outra. Quando finalmente parei, tava exausta, o cu ardendo, o corpo suado, e o banheiro cheirando a sexo, merda e tesão. Mas, caralho, como valeu cada segundo.
Meus amores, se essa história te deixou com tesão, não esquece de dar cinco estrelas lá no site. É o jeito de vocês me mostrarem que querem mais dessas putarias sem limite, que me fazem gozar só de lembrar. E tem muito mais esperando por vocês no www.selmaclub.com. Imagina o que pode rolar na próxima? Talvez uma sessão com um consolo ainda maior, ou quem sabe o Márcio entrando na brincadeira com a rola dele. Só de pensar, minha buceta já tá melada de novo. Então corre, se inscreve, e vem gozar comigo.
Por favor, meus queridos, deem cinco estrelas pra essa história. É como me dar um tapa na bunda e dizer que querem mais. É o que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras com vocês. Beijo grande, e até a próxima, seus safados!
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