10 machos para mim! Um dia inteiro. E meu corno ligou para todos!
Bom dia, meus amores! Não preciso nem dizer que sou a maior puta casada que existe nesse Brasilzão do caralho, e meu marido, o Márcio, é o maior corno manso que já pisou nessa porra de planeta. Ele adora ser humilhado, ver a esposa sendo arrombada por machos de verdade, e ainda registra tudo direitinho pra postar no meu site. Hoje, vou contar pra vocês como foi um dia foda, daqueles que me deixaram com o cu pegando fogo e a buceta inchada de tanto levar rola. Foram oito horas seguidas de putaria com seis machos jovens, casados e solteiros, todos com caralhos enormes, loucos pra comer meu cu, porque, convenhamos, as esposinhas deles não liberam o rabo, e eu? Eu dou o cu a seco, gemendo alto, porque essa porra de dar o cu dói pra caralho, mas o prazer compensa cada segundo.
Acordo com aquele fogo na buceta, aquele tesão que não explica, sabe? Quando é assim, já olho pro Márcio, que tá lá, todo obediente, e mando o corno ligar pra dez machos da nossa lista secreta. Ele escolhe direitinho, porque sabe que, se foder com a escolha, eu humilho ele ainda mais na frente dos caras. O destino? Um motel foda em Paulista, com piscina, sauna, uma mesa enorme e céu aberto, perfeito pra foder em todo canto. Então, preparem-se, porque esse conto vai ser longo, detalhado, cheio de sacanagem, e eu vou humilhar o Márcio a cada parágrafo, porque é isso que ele gosta, e é isso que vocês vão amar.
Chego no motel antes de todo mundo, como sempre. Adoro receber os machos já pelada, de pernas abertas, nadando na piscina, com a água morna escorrendo pelo meu corpo bronzeado. Meu cabelo tá solto, molhado, grudando nas costas, e meus peitos grandes balançam enquanto flutuo, com os mamilos durinhos por causa da água e do tesão. O Márcio, aquele corno filho da puta, fica na porta, pronto pra abrir pros machos, como um bom anfitrião chifrudo. Ele sabe que não tira a roupa, não participa, só olha, filma e obedece. É o papel dele, e ele goza só de ver a esposa sendo arrombada.
Os dois primeiros a chegar são de tirar o fôlego. O primeiro é o Diego, um moreno alto, forte pra caralho, com uma tatuagem tribal no ombro que me deixa molhada só de olhar. O cara tem uma rola que parece uma porra de tronco, grossa, veiúda, com a cabeça inchada, do jeito que eu gosto. O outro é o Rafael, mais clarinho, corpo definido, uns 23 anos, com uma tatuagem de águia no peito que dá um charme do caralho. Ele tem aquele olhar de safado que já sabe o que quer: meu cu piscando, pronto pra ser fodido.
— Tira a roupa, seus putos! — grito, ainda dentro da piscina, com a voz rouca de tesão. — Quero ver essas rolas duras agora!
Os dois riem, trocam um olhar de quem sabe que vai comer gostoso, e começam a se despir. O Márcio, coitado, tá lá na porta, com a cara de corno conformado, segurando o celular pra filmar tudo. Eu olho pra ele e falo, bem alto, pra todo mundo ouvir:
— Tá vendo, Márcio, seu corno de merda? Esses são homens de verdade, não igual você, que só serve pra abrir porta e limpar porra!
Diego e Rafael caem na gargalhada, e o Márcio fica vermelho, mas dá pra ver o volume na calça dele. O filho da puta gosta. Diego senta na borda da piscina, com as pernas abertas, e aquela rola enorme apontando pro céu. Eu nado até ele, coloco as mãos nas coxas musculosas dele, e fico entre as pernas, com a água batendo na minha cintura. O cheiro do corpo dele, um misto de suor e perfume masculino, me deixa louca. Pego aquele caralho com as duas mãos, sentindo o peso, a grossura, e passo a língua devagar na cabeça, lambendo o pré-gozo que já tá escorrendo. O gosto salgado explode na minha boca, e eu gemo alto, sabendo que isso deixa qualquer macho maluco.
— Porra, que boca quente! — Diego solta, jogando a cabeça pra trás, enquanto eu chupo com força, engolindo metade da rola dele. Minha língua dança na cabeça, traçando círculos, enquanto minha mão aperta a base, masturbando ele com vontade.
Enquanto isso, Rafael entra na piscina, a água espirrando ao redor. Ele vem por trás de mim, e sinto as mãos dele nas minhas coxas, subindo até minha bunda. Ele abre minhas nádegas com força, e o ar fresco bate no meu cu, que já tá piscando, estufado, pronto pra levar rola. Ele passa o dedo na minha buceta, que tá encharcada, não só por causa da água, mas porque eu tô louca de tesão. Ele ri e fala pro Diego:
— Mano, o cu dessa puta tá pedindo rola. Tá todo inchado, piscando como se tivesse vida própria!
— Então mete logo, porra! — Diego responde, enquanto eu chupo ele com mais força, sentindo a rola pulsar na minha boca.
Eu paro por um segundo, olho pro Márcio, que tá filmando com a mão tremendo, e grito:
— Tá vendo, corno? Eles sabem o que fazer com uma mulher de verdade! Não igual você, que só serve pra segurar câmera!
Rafael não perde tempo. Sinto o dedo dele roçar meu cu, e ele força a entrada, sem lubrificante, só com a água da piscina. Dói pra caralho, mas eu empino a bunda, porque esse é o tipo de dor que me faz gozar. Ele enfia um dedo, depois dois, e eu gemo alto, com a rola do Diego ainda na boca. O som da água batendo na borda da piscina, misturado com os gemidos do Diego e os meus, cria uma sinfonia de putaria que enche o ar.
— Caralho, que cu apertado! — Rafael grita, enquanto enfia os dedos mais fundo. — Tô doido pra meter minha rola inteira aí!
— Calma, seu filho da puta! — digo, tirando a boca do caralho do Diego por um segundo. — Primeiro eu quero leite! Quero encher a boca de porra quente antes de vocês arrombarem meu cu!
Eles riem, e eu volto pro Diego, chupando com mais força, enquanto minha mão livre começa a masturbar o Rafael, que tá atrás de mim. Sinto a rola dele na minha mão, dura como pedra, e o calor dela contrasta com a água fria da piscina. Eu revezo entre chupar o Diego e o Rafael, com a boca cheia, babando, fazendo aqueles sons molhados que deixam qualquer macho louco. “Slurp, slurp, slurp” ecoa pela piscina, e o Márcio, coitado, só filma, com a cara de quem tá sofrendo e gozando ao mesmo tempo.
— Olha, Márcio, seu corno inútil! — grito, entre uma chupada e outra. — Tá vendo como se chupa uma rola? Sua mulher é a melhor puta que existe, e você só serve pra limpar a bagunça!
— Isso, humilha esse corno! — Diego fala, rindo, enquanto segura meu cabelo e força a rola mais fundo na minha garganta. Eu engasgo, mas não paro, porque adoro essa sensação de ser usada.
De repente, Diego começa a gemer mais alto, e sinto a rola dele pulsar forte. Ele segura minha cabeça com as duas mãos e goza, jorrando porra quente na minha boca. É tanta porra que escorre pelos cantos dos meus lábios, e eu engulo tudo, lambendo os lábios pra não perder uma gota. O gosto é forte, salgado, e eu adoro. Mal termino de engolir, e Rafael começa a gozar também, com a rola ainda na minha mão. Eu viro rápido, coloco a boca na cabeça do caralho dele, e recebo outro jato de porra, enchendo minha boca de novo. Engulo tudo, sentindo o estômago quente, cheio de leite de macho, do jeito que eu amo.
— Porra, que puta gulosa! — Rafael fala, ofegante, enquanto eu lambo a cabeça da rola dele, limpando cada gota.
— Tô só começando, seus putos! — digo, rindo, enquanto olho pro Márcio. — Tá vendo, corno? Isso é só o aquecimento! Ainda tem mais quatro machos pra chegar, e meu cu vai levar tanta rola que você vai ter que me carregar pra casa!
O Márcio não fala nada, só filma, com os olhos arregalados e a cara de corno conformado. Eu saio da piscina, com a água escorrendo pelo meu corpo, e vou pra mesa grande no canto do quarto. O cheiro de cloro misturado com o suor dos machos enche o ar, e eu tô louca pra continuar. Diego e Rafael ainda estão de rola meia-bomba, mas sei que logo vão tá prontos pra outra. Enquanto isso, a porta abre, e mais dois machos entram: o Thiago, um negão musculoso com uma rola que parece uma porra de mangueira, e o Bruno, um loiro de olhos verdes, com cara de modelo, mas com um caralho que não perde em nada pros outros.
— Chegaram os reforços! — grito, deitando na mesa com as pernas abertas. — Venham, seus filhos da puta, que a putaria tá só começando!
Thiago e Bruno tiram a roupa rapidinho, e o Márcio, claro, tá lá, filmando tudo, com a cara de quem tá sendo esmagado pelo peso dos chifres. Eu olho pra ele e falo:
— Tá vendo, corno? Esses caras vão me foder até eu não aguentar mais, e você? Vai ficar aí, segurando o celular, porque é só pra isso que você serve!
Thiago vem primeiro, com aquele caralho preto brilhando de tão duro. Ele não perde tempo: sobe na mesa, segura minhas pernas e enfia a rola na minha buceta sem aviso. Eu grito, porque a porra é grossa demais, e sinto minha buceta esticando pra aguentar. O som molhado da penetração, “clap, clap, clap”, enche o quarto, e eu gemo alto, arranhando as costas dele.
— Isso, Thiago, fode essa buceta! — grito, enquanto ele mete com força, fazendo a mesa tremer. — Mostra pro corno como se fode uma puta!
Bruno, que não é bobo, sobe na mesa também e enfia a rola na minha boca. Eu chupo com vontade, sentindo o gosto salgado da pele dele, enquanto Thiago me fode com força. Diego e Rafael, que já estão recuperados, começam a se masturbar, assistindo a cena. O Márcio, coitado, só filma, com a cara de quem tá prestes a chorar de tanto tesão.
— Olha, Márcio, seu corno de merda! — grito, entre um gemido e outro. — Tá vendo como se trata uma mulher? Eles vão me arrombar, e você só vai limpar a porra depois!
A putaria continua por horas. Thiago goza na minha buceta, enchendo ela de porra quente, enquanto Bruno goza na minha boca. Os outros dois machos, o André e o Felipe, chegam logo depois, e a coisa esquenta ainda mais. André é um cara tatuado, com uma rola curva que parece feita pra acertar o ponto certo, e Felipe é um moreno magro, mas com uma energia que não acaba. Eles me fodem em todas as posições: na piscina, na sauna, na mesa, no chão. Meu cu leva tanta rola que fica vermelho, inchado, mas eu não paro, porque o prazer é maior que a dor.
A cada gozada, eu humilho o Márcio mais um pouco. Ele filma tudo, com a cara de corno apaixonado, e eu sei que ele goza só de ver. No final, tô exausta, com o corpo coberto de porra, o cu ardendo e a buceta latejando. Os seis machos estão deitados, ofegantes, rindo da putaria que acabou de rolar. Eu olho pro Márcio e falo:
— Tá vendo, corno? Isso é uma mulher de verdade. Agora vai lá, limpa essa bagunça, porque você não serve pra mais nada!
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Comentários (1)
Uma Dominadora: Humm, sua taradinha linda! Imagine nós duas na mesma cidadde, a noite, rs... Eu te chupariaaa inteirinha para eles te pegarem depois, beijos mulher maaaaravilhossaaaaaaaa!
Responder↴ • uid:1ewyg9e3lcku