Estuprando, no meio do mato, minha amiga morena da faculdade. (PARTE II)
Claro que eu não parei, aproveitei pra enfiar meu pau todo nela.
Assim que coloquei a cabeça ela já começou a gritar, tava tão apertada e lisa, fui inserindo um pouco mais e só via o roato dela cada vez mais vermelho e as lágrimas escorrendo.
Quando enfiei o resto do meu pau ela deu um grito muito alto, tomei um susto, tampei a boca dela pela frente, e com a outra mão segurei a nuca dela.
Enfiei mais nela e cada vez mais o grito ficava abafado, já não adiantava de mais nada, ela poderia gritar oq quisesse. Ninguém ia ouvir.
Depois de um tempo ela só fechou o olho e aceitou, sua buceta tão abertada já estava em sintonia com o meu pau.
Saí de cima dela e puxando pelos seu cabelos cacheados a posicionei de bruços em cima do referido tronco.
R: Ai ai, que foi
J: Fica quieta e me obedece
Logo que ela entendeu porquê eu estava virando ela começou a chorar de soluçar e implorava
R: Não, ai não, para pelo amor!!!
Ela levava a mão pra trás tentando me empurrar e tapar a bunda dela, eu não lhe tinha dito nada mas ela já estava entendendo oq eu queria!
Cuspi na minha mão e passei no cu dela, ali o medo dela já se confirmava, o buraquinho dela era tão lindo, e olha que cu geralmente é uma coisa feia....
Peguei meu pau e coloquei apontado no cuzinho dela, ela se desesperou
R: Não misericórdia, vai doer, você vai me machucar mais, por favor eu imploro não coloca ai Jou
O choro dela e a suplica só me deram mais tesão, e é claro que eu iria colocar meu pau naquela bunda.
Tentei pressionar meu pau contra a bunda dela com o objetivo de entrar naquele cu, mas estava tão apertado que precisei força mais ainda com a mão.
Ela gritava e gritava, eu já não abafava mais, só queria terminar de comer ela ali, minha mão estava empurrando o meu pau que apesar de duro não entrava de jeito nenhum naquela raba.
Forcei mais e mais, ela gritou mais e mais, e pouca parte da cabeça conseguia romper essa barreira impenetrável, forcei mais um pouco e a cabeça entrou toda, sentia ali o maior aperto que meu pau já sentiu.
Forcei maaiiss e com muito suor consegui por o resto, Ray chorava aida, chorava muito, nem preciso dizer que isso me fazia sentir o maior tesão do mundo.
Comecei a estoca no rabinho dela, a cada estocada seu choro aumentava, suas pernas tremiam. Com o passar do tempo parece que a força que ela tinha também ia embora, segurava e puxava o seu cabelo enquanto com ignorância lhe arrombava o cu.
Estava me sentindo realizado, a bunda dela realmente era muito grande e agora eu tinha percebido que era muito gostosa também.
Mordi, apertei, lambi, fiz tudo o que queria pra finalmente me sentar no chão ao lado dela.
Olhei para seu rosto, cheio de lágrimas, olhos e nariz vermelhos, medo e dor estampados.
Não tinha gozado ainda, por isso puxei sua cabeça lentamente para meu pau exposto.
Ela estava submissa, já entendeu que eu queria despejar minha porra ali na boca dela, se aproximou de mim e fez o que eu quis, me deu a melhor mamada possível, não reclamou, acho que ela queria apenas que acabasse.
Enchi a boca dela de porra e me satisfiz, sorri ao ver ela engolindo todo meu prazer líquido.
Ela estava triste, abracei ela, limpei e dei um pouco de dignidade.
Ela ainda teve aula comigo, sentou perto de mim, e ficou quieta a aula toda...
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