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A nova realidade que mudou o mundo – parte 69: Aproveitamento máximo

703 palavras | 9 | 4.43 | 👁️
AnãoJediManco

Com o passar dos anos, e com o alto índice de reprodução das escravas particulares, houve um grande aumento de oferta de vadias, todas jovens, belas e com características de todos os jeitos possíveis. Com isso, os lixões chegaram a uma lotação que obrigou os governos a tomarem decisões sobre o excedente de escravas incapazes de trabalhar ou agradar os homens. Com isso, uma nova indústria cruel surgiu no novo mundo.

Alimentos especializados:

Destinada as escravas ainda capazes de se movimentar, mas que já não possuem beleza para destinação sexual, nem interesse de seus donos. E também as escravas públicas destinadas a reprodução, que por algum motivo não tem mais efetividade em produzir novas escravas.
São fábricas de rações, destinadas a alimentar tanto escravas públicas, quanto escravas particulares, onde as mulheres fora do padrão são descartadas, levadas por seus donos, e trocadas por mercadorias, ou chegam em caminhões da prefeitura, que descarta em lote as escravas públicas. Nessas fábricas, temos escravas de todas as idades, cores, tamanhos e origens. Elas são as matérias primas, mas também a força motriz de trabalho do lugar.
Aquelas que chegam já em estado agonizante, geralmente escravas públicas, ou as particulares que sofreram violência extrema, são jogadas em esteiras, presas pelo pescoço por cabos de aço, que ao passar por um determinado ponto da fábrica, ficam sem apoio na esteira, e são enforcadas. Nesse momento, as escravas que estão trabalhando na fábrica, que permanecem com os pés presos, com botas de metal, muito pesadas, que impedem qualquer fuga, são obrigadas a cortar a carne de suas colegas, esquartejando os corpos e separando membros, tronco e cabeça, que são colocados em esteiras diferentes, onde outras escravas irão preparar a carne para a moenda. Os órgãos internos são arrancados do ventre das mortas, e separados, pois é dos miúdos que é feita a ração mais barata, destinada as classes inferiores de escravas públicas, já que produz uma ração com cheiro ruim, e cor disforme.
As escravas que vão para essas fábricas, trabalham nela por até sessenta dias, quando elas mesmas são colocadas nas esteiras, e são mortas e picadas para se tornar alimento das outras mulheres da região. É um trabalho sem volta, pois uma vez dentro das fábricas, a escrava nunca mais saí viva dela, indo para fora da fábrica, em bolinhas de ração que usam a sua carne para alimentar desgraçadas mulheres famintas.
Para as escravas, é assustador olhar mulheres que até horas atrás estavam trabalhando ao seu lado, sendo picadas como porcas, por outras mulheres forçadas a fazer o trabalho diabólico de cortar a carne humana como se fosse bife.

Produção de adubo

Já para as escravas inferiores, destinadas como escravas de banheiro, ou de trabalho rural, geralmente orientais, negras e indígenas, mas também poucas brancas rebeldes, o fim está ligado a agricultura, pois elas acabarão virando adubo para alimentar as cidades.
São escravas que ao chegarem ao destino final, nas chamadas fábricas de adubos, são colocadas vivas em latões, que são fechados, lacrados, e por pequenos furos na tampa, são preenchidos por uma quantidade de água suja, que após alguns dias, irá causar estragos na pele da escrava, que acabará adoecendo e morrendo de fome, frio e infecções. E quando isso acontece, o tambor recebe uma generosa quantidade de ácido sulfúrico e água oxigenada, que dissolve o corpo, transformando o que já foi uma escrava, em um mingau preto e pegajoso.
Esse conteúdo nojento, é jogado em uma represa, onde outras escravas que aguardam sua vez para entrar nos tambores, misturam com as mãos, palhas, materiais orgânicos e lixo biodegradável, fazendo uma compostagem que após alguns meses, será levada para as fazendas, servindo de adubo orgânico para as plantações.

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Comentários (9)

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  • Kelly: Adoro esses temas sombrios com abuso de mulheres. Se quiserem conversar, chama no tele: @adoroconversa

    Responder↴ • uid:8d5ezeor41
  • Maldoso: Quero capítulo com negrinhas comendo coisas nojentas e enfiadas na bosta

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9j
    • Safado: Siim, e sendo queimadas vivas!

      • uid:g62bi9hrk
    • Safado: Gosta de fantasiar??

      • uid:g62bi9hrk
    • Maldoso: Assar elas igual um porco no rolete

      • uid:8d5ezeor41
    • Maldoso: Dá até pra rechear

      • uid:8d5ezeor41
    • Safado: Siiim!! Ou queimar elas junto com lixo.

      • uid:g62bi9hrk
    • Safado: Tem alguma rede social pra fantasiarmos?

      • uid:g62bi9hrk
  • Safado doido: Deliciaa, mais

    Responder↴ • uid:g62bi9hrk