EXTRA! Casal discutindo feio! Ele sabe que ela acabou de sair do Motel e tava dando o CU.
Eu estou aqui, no meio desse shopping barulhento do Recife, o ar pesado com o cheiro de fritura dos quiosques misturado ao perfume barato das promoções de cosméticos. O som das conversas, dos carrinhos batendo nos corredores e das músicas natalinas tocando alto enche meus ouvidos, mas meu foco está todo em Clara. Essa morena gostosa, de pele morena queimada pelo sol, está parada ali, entre as pilhas de caixas de eletrodomésticos enfeitadas com balões vermelhos e verdes. Ela usa uma regatinha branca que mal segura aqueles peitos fartos, os mamilos quase marcados no tecido fino, e uma calça jeans curtinha que abraça aquela bunda redonda, do tipo que faz qualquer um babar. O cabelo preto cai solto sobre os ombros, e eu sinto o cheiro dela de longe – um misto de suor leve, perfume floral e algo mais primal, como se ela tivesse acabado de sair de um lugar quente e úmido.
Eu aperto o botão da minha micro câmera escondida no bolso, sentindo o coração acelerar. Adoro isso, flagramos assim, no calor do momento, especialmente com mulheres casadas como ela. Meu pau já dá um pulo só de imaginar o que pode ter rolado antes dela chegar aqui. Ela está de frente para Roberto, o marido, um cara grandão de camisa verde clara e short, com cara de quem tá puto da vida. Ele gesticula com as mãos, os olhos faiscando, e eu me aproximo devagar, fingindo olhar umas panelas em promoção, mas captando cada palavra suja que sai da boca dele.
“Clara, porra, eu sei que tu saiu de um motel com esse filho da puta do Marcos agora há pouco!” ele rosna, a voz rouca cortando o barulho ambiente. “Ele vive se vangloriando por aí, dizendo que fode tua bunda gostosa, goza fundo no teu cu e ainda te faz chupar a rola dele até engolir tudo! Eu tenho fontes, caralho, não me enrola!”
Eu quase deixo a câmera escorregar de tanto tesão. Meu pau tá duro como pedra só de ouvir isso, e eu imagino a cena: Clara, de quatro, aquela bunda empinada enquanto o vizinho Marcos, um cara que já vi por aí com cara de safado, mete com força, o som da pele batendo ecoando, o cheiro de sexo no ar. Será que ela geme alto? Será que ela deixa ele lamber aquele cuzinho apertado antes de meter? Meu Deus, eu quero ver isso na minha frente, sentir o calor daquela pele morena contra a minha.
Clara arregala os olhos, o rosto corando, e dá um passo pra trás, segurando a bolsa branca contra o peito como se fosse um escudo. “Roberto, cacete, fala baixo, porra! Tá louco? Ninguém precisa ouvir essa merda!” ela sussurra, mas a voz tremendo trai o nervosismo. Ela olha pro lado, e eu me baixo fingindo amarrar o tênis, mas continuo filmando. Seus peitos balançam um pouco com o movimento, e eu juro que vejo o contorno dos mamilos endurecendo sob a regata. Será que ela tá excitada com a briga? Será que o cu dela tá latejando de tanto ser arrombado hoje?
“Fala baixo, meu caralho!” Roberto retruca, apontando o dedo na cara dela. “Eu quero ver teu ânus quando a gente chegar em casa, sua vagabunda. Se o Marcos meteu aí, eu vou saber na hora. Quero ver se tá esticado, se tá vazando porra dele ainda!”
Eu quase gozo ali mesmo, imaginando ela abaixando a calça na frente dele, mostrando aquele buraco rosado e inchado, talvez com um filete de esperma escorrendo pelas coxas morenas. O cheiro de sexo deve estar impregnado nela, misturado com o suor do dia. Clara fica vermelha, mas o olhar dela muda. Ela cruza os braços, empinando aqueles peitos pra cima, e solta uma risada seca. “Tá de sacanagem, né, seu corno? Se tu quer ver meu cu, então é melhor acabar com esse casamento de uma vez, porra! Eu não sou tua propriedade pra tu inspecionar!”
O shopping parece parar por um segundo. Eu seguro a respiração, o pau pulsando no short, enquanto Roberto recua, os ombros caindo. “Tá bem, tá bem, tu tá certa,” ele murmura, amansado como cachorro com o rabo entre as pernas. “Não vou desconfiar mais de ti, vamos só pegar as compras e ir pra casa.”
Clara vira as costas, balançando aquela bunda que parece gritar por atenção, e eu fico imaginando o que ela tá sentindo agora. Será que o cu dela tá mesmo arrombado, estufado, com o esperma do Marcos escorrendo pra dentro da calcinha? Será que ela tá molhada lá embaixo, os peitinhos duros de excitação enquanto finge que nada aconteceu? Eu vejo ela se afastar com Roberto, os dois pegando umas sacolas, e meu cérebro não para: e se ela voltar pro motel com Marcos hoje à noite? E se eu flagrar ela chupando ele na garagem, o som da rola deslizando na boca dela, o gemido abafado enquanto engole tudo?
Eu guardo a câmera, o coração ainda acelerado, e saio do shopping com a cabeça cheia de imagens. O cheiro dela ainda tá na minha memória, aquele perfume misturado com algo selvagem, e eu sei que vou passar a noite me masturbando pensando nisso. Imagino ela de quatro no motel, o Marcos metendo fundo, o cu dela se abrindo, o barulho molhado da porra enchendo tudo. Será que ela geme “fode mais, Marcos” enquanto ele agarra aqueles peitos? Será que ela deixa ele lamber o cuzinho antes de meter de novo?
Chego em casa, tranco a porta e abro o vídeo no computador. A qualidade não é das melhores, mas dá pra ver cada detalhe: a curva da bunda dela, o jeito que os peitos balançam quando ela se mexe, o olhar desafiador que ela joga pro Roberto. Eu aumento o som, ouvindo cada “porra” e “caralho” que eles trocam, e minha mão já vai pro pau. Eu me imagino no lugar do Marcos, sentindo aquele cuzinho quente apertando minha rola, o cheiro de sexo me enlouquecendo enquanto ela geme alto. “Fode meu cu, porra,” eu a ouço na minha cabeça, e eu gozo forte, o esperma voando enquanto o vídeo roda.
Mas isso é só o começo. Eu sei que Clara e Roberto têm mais por vir. Será que ele vai descobrir a verdade um dia? Será que ela vai cair na minha frente de novo, com aquele cu arrombado e aqueles peitos suculentos? Eu quero flagrar tudo, sentir cada cheiro, ouvir cada gemido. E vocês, meus amigos, vão querer acompanhar cada aventura no site www.selmaclub.com, onde posto tudo em detalhes crus e suculentos. Pensem nisso: e se eu pegar ela com Marcos na próxima, chupando ele na rua, ou se Roberto resolver se vingar fodendo outra? O futuro tá aí, cheio de possibilidades, e eu vou estar com minha câmera pronta.
Por favor, não se esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu coloquei meu coração, meu suor e minha imaginação mais suja pra criar isso pra vocês. Cada detalhe, cada palavrão, cada cena picante foi pensado pra te deixar com tesão e querendo mais. Se gostou, deixe sua nota e me ajude a continuar trazendo essas histórias quentes pra vocês. Vamos juntos nessa jornada de tesão e segredos!
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