O dia em que flagrei meu pai comendo o cu da minha mãe
Essa é uma experiência de inf*ancia, de quando flagrei meu pai metendo no cu da minha mãe logo ao meu lado.
Eu era uma criança e fui dormir no quarto dos meus pais (não sei porquê). Às vezes ia para lá com medo de fantasmas ou o medo da morte (coisas assim), mas, nessa manhã, acordei com um medo de algo muito pior: pois minha mãe estava dando o cu para o meu pai. E o pior de tudo: era bem ao meu lado.
Eu acordei com o barulho dela gemendo e, como era criança, estava sendo balançado pela bunda dela, que recebia fortes gongadas do meu pai.
Não sabia o que acontecia. Acordei meio desorientado, mas logo entendi a situação: Sim, minha mãe estava levando no cu pelo meu pai.
Engraçado que era uma sensação estranha, como se um cheiro quente e gostoso estivesse ardendo no ar. Como se a pica do meu pai estivesse entrando com muita dificuldade, pois não era possível que ela (minha mãe) fosse para a frente de uma maneira tão forte assim.
Minha mãe estava chorando, agora eu percebia. E ela estava dizendo algo desse tipo:
- Ai, tira... está doendo.
E meu pai assim:
- Urgh...!, gemendo de prazer, certamente, na cabeça do pau.
Empurrando como se fosse um índio que comesse aquilo pela primeira vez. Eu não sei porque, mas acho que ele estava gostando muito. Talvez porque era uma das últimas fodas deles antes de se divorciarem e ela passar a dar de graça para qualquer um (vou publicar mais dessas histórias por aqui).
Portanto, ELE estava aproveitando bastante, insensível aos gemidos dela.
Ela implorando, tadinha, de vez em quando dizia:
- Ai, tira... Pelo menos bota cuspe... ai....
Ela queria e não queria que ele tirasse. Eu amava essas contradições nas falas da minha mãe durante a foda. Já a vi fudendo várias vezes, e era sempre o mesmo jeitinho. Sofria, tadinha, com a pica entrando. rs
Ou, ao menos, essa era a visão que eu tinha.
Criança, não sabia que era assim que os adultos se divertiam. E meu pai com pleno prazer na sua glande.
Meu pai era um homem forte, que tinha uma grande rola veiúda, uma cabeça roxa, que certa feita eu vi. E pensar que toda aquela cabeça estava no cu da minha mãe, a pleno prazer, me faz gozar até hoje.
Tanto é fato, que chegou um momento, ela gritou:
- Vai, vai... agora só a cabecinha... vai...
Os dois se abraçavam, os dois se beijavam, e meu pai beijava o ombrinho dela. Nesse momento, tudo era tão forte que minha mãe me empurrava novamente.
Eu tenho certeza que ela nem desconfiava que eu estava acordado, mas eu estava, e fazia-me de chinezinho, para espiar tudo.
Ainda me lembro que as fortes mãos do meu pai roçavam nas minhas coxas enquanto ele a comia. Dedos grossos e pensei: esse cu não vai será liberado dele nem tão cedo, quando de vez em quando ela dizia:
- Ai... vai acordar o menino!
Minha era uma mulher forte. Um pouco gordinha, mas bem tesuda, com umas pernas gostosas, delineadas, aquela barriguinha que dá vontade da gente segurar enquanto tá fudendo. Não à toa, meu pai o fazia, e uns peitos.. Ah, os peitos da minha mãe! Imagina que, nesse tempo, eles ainda estavam bem durinhos.
Essa cena durou cerca de meia hora e, com a minha mãe dizendo: Tira, que tá ardendo, eu adormeci e fiquei com essas palavras em minha mente. (Com a lembrança de um pintinho duro também).
Quando acordei e estava de pé, vi minha mãe andando pela casa, fazendo suas tarefas. Ela me olhou, meio desconfiada, mas depois foi como se pensasse que eu não tinha visto nada e voltou a fazer as suas atividades.
Eu pensei, ao longo daquele dia: Eis aí a minha mãe: safada, putinha, enquanto olhava para o seu rabão quando ela lavava as pratos. Quem diria que ela tinha esse fogo no cu! Engoliu o pau do meu pai todinho.
Naquele dia eu percebi que a natureza humana não quer outra coisa senão essa: o sexo, e que seria difícil mesmo viver sem ele, mesmo para os meus pais que estavam prestes a se divorciar.
E outra: fiquei com muita pena da minha mãe. Todo aquele pau no seu cu. Não sabia que aquilo se enfiava no cu, e sim (pensava, distante, apenas na buceta). Que nada! Ela recebia, se deliciava, e com certeza ajeitou o seu cuzinho de tal forma que meu pai pudesse gozar nele sem derramar quase nenhuma gota naquele lençol tão macio no qual os dois fuderam, logo ao meu lado.
Naquele dia tirei toda visão de sacralidade que tinha da minha mãe. Era só mais uma safada!
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Comentários (1)
Navarro: Excelente e excitante esse conto, sem baixaria e sem apelos de um sexo heróico, parabéns!
Responder↴ • uid:h5hr26ud3