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Segredos com meu irmãozinho 6 - Despertei um bezerrinho

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Brazilianboy04

Depois de ter liberado o cuzinho, Luquinha virou perito em manjar rola. Ele já toma leitinho do irmão mais velho.

Como já foi informado, todos os contos são relatos verídicos do que já vivi. Se quiserem entender melhor o que se passa nesse conto, visitem também os contos anteriores. Conforme relatei no conto anterior ganhei um canequinho, agora tenho meu próprio bezerrinho.

Depois que consegui meter no cuzinho do meu irmãozinho eu fiquei doido. Não tinha outra coisa que passava mais pela minha cabeça. Fiquei tarado, fiquei mais solto e todo mundo percebia que eu estava diferente, parecia um novo cara. Mal eles sabiam o prêmio que eu havia ganhado. Meu irmão estava mais apegado a mim que nunca, não me soltava mais para nada, todo momento queria que eu fizesse tudo com ele, assistir tv, jogar no play, levar ele pros lugares, ficou um grude só.
Ele mantinha a postura de menininho machinho, ele nunca foi afeminado ou coisa do tipo, mas eu sabia o que ali escondia, uma putinha que adorava receber uma linguada no cuzinho.
Naquela semana, ainda que nós tivéssemos feito coisas pela primeira vez, ele me evitou um pouco quando se tratava de me aproximar com segundas intenções. Logo ele disse que o cuzinho doía ainda e que não queria fazer nada… fiquei puto! Passou o resto da semana e eu não tentava nada, pois tinha medo que ele ameaçasse contar para nossos pais, mas meu tesão ainda estava alto. Acho que numa sexta-feira meu amigo Noah foi lá em casa porque tínhamos um trabalho da escola para fazer. Era um trabalho rápido e sobrou tempo, como eu chegava cedo da escola, na época tinha um play 4 na sala, deu para gente jogar e ficamos ali falando besteira. Noah é bem tranquilo, não era lindão, mas chamava atenção. Alto, cabelos loiros lisos e curtos, branquinho e o corpo bem fortinho, gostava de futebol e não era dos mais inteligentes, mas com certeza era muito gente boa.
Vi que estava na hora de buscar Luquinha na escola e fui. Fazia calor e o tempo estava fechando ameaçando chuva. Chamei Noah e fomos. Cheguei na porta da escola e Luquinha estava bem suado, rosto e cabelos, provavelmente ficou correndo. Luquinha tinha o corpinho bem trabalhado com já disse, não era só genética, ele gostava de futebol, era bem ativo. Quando cheguei ele olhou direto pro meu amigo e percebi algo estranho.
Fomos correndo para casa e ele já foi jogando as coisas e perguntando:
- Nós já vamos tomar banho?
- Lucca, se você quiser pode ir, vou jogar um pouco com o Noah.
- Eu queria tomar banho com você…
- Xiii… - disse puxando ele pra perto de mim. Achei que o Noah não ouviu o que ele disse. - Só posso tomar banho com você se você esperar, tem visita em casa.
- Não tem problema não Léo, se quiser dar banho no seu irmão pode ir… - mano, nessa hora meu corpo gelou, o Noah estava ouvindo o que a gente estava falando.
Olhei para o Lucca e ele entendeu que fez merda.
Fui na cozinha para disfarçar e fiz um suco do abacaxi que tinha sobrado na geladeira que estava quase estragando. Estava muito quente nesse dia. Lucca não saía do meu pé e pedia desculpas “não sabia que não podia falar…”.
- Tá bem, mas não fala mais nada…
- Vou trocar de roupa…
Tomei um copaço de suco e fui para sala, sentei do lado do Noah e ficamos jogando Fifa15. O tempo estava fechando lá fora.
Luquinha desceu e estava com uma regata e shorts. Quando veio até mim se virou para tv ficando de costas, o volume de sua bunda ficou virado para Noah e eu.
- Deixa eu jogar?
- Não dá Lu, a gente tá terminando a partida.
- Eu vou na próxima…
- Não dá mano, a gente tem segundo tempo.
Pronto, ele ficou emburrado!
- Aaah foda-se, não quero jogar. - Nessa hora eu empurrei ele da minha frente pro lado e ele ficou na frente do Noah.
- Luquinha, senta aqui tio para não me atrapalhar. - O Noah pausou o jogo e puxou o Lucca para o colo dele. Estranhei, mas não falei nada. Ele despausou.
Nisso o jogo continuou rolando e a gente comentando, porém era inevitável não reparar, meu irmão estava entregue no colo do meu amigo! O Lucca ficou bem colado no colo dele, quase que rosto com rosto. Podia perceber as leves investidas do Lucca se ajeitando em cima da pica do Noah e a mãozinha desaparecendo por baixo dele indo parar em cima daquilo que ele queria. Bastou outro homem na jogada e outra jeba para despertar o tesão do meu irmão. Nisso o jogo estava ficando fácil para mim e eu já conseguia fazer gols e o Noah estava perdendo - e com razão, uma bunda gostosa daquela e uma mãozinha amiga em cima do pau desconcentra qualquer um. Eu estava excitado, já estava uma rocha. Tinha um clima de tensão e tesão no ar, calor, o cheiro do Noah e do Lucca e o meu se misturavam com o perfume que cada um tinha passado de manhã para ir à escola.
E deu um trovão forte.
Lembro que força caiu, apagou a tv, video game e tudo.
- Tio, eu vou ir nessa, vai cair mó chuva e eu vou correr pra chegar em casa. Luquinha, depois tu joga com a gente. - Noah tirou o Lucca do colo dele e levantou. PUTA QUE PARIU! O moleque estava com a pica duraça apontando para frente dos shorts. Ele puxou a camiseta para baixo por cima dos shorts, só que era inevitável não ver.
Lucca deu um abraço nele e colou o rosto no mastro do Noah.
- Falou manin, ooh Léo, abre o portão para mim.
Eu ainda impressionado com o volume do Noah, fui, ele na frente tentando abaixar o volume do pau e eu atrás com uma ereção também já visível.
Quando passamos na cozinha comentei:
- Mano, cê nem tomou o suco que eu fiz.
- Cara, deixa pra próxima, vai começar a chover e não quero molhar. As janelas de casa estão abertas. - nossos olhos se cruzavam, ora eu olhava para o volume do shorts dele e ele fazia o mesmo; via o tesão que ele estava, tudo o que não tínhamos coragem de dizer estava sendo dito de outra forma.
Levei ele até o portão.
Entrei, tomei o copão de suco que ele não havia tomado e fui para a sala. A energia voltou. Acendi a luz.
- Vou tomar banho… - Luquinha disse tirando a roupa.
- Eu vi o que você estava fazendo.
Ele pelado olhava para mim.
- Você quer? - falei segurando no pau por cima dos shorts. Mano, o menino não respondia. Fui me aproximando dele e meu pau crescia. Abaixei a frente dos shorts com a cueca. - Ele é seu.
Ele só veio, segurou e abocanhou. Soltei um gemido.
- Que delícia Luquinha… - o moleque chupava com vontade. - Cuidado com os dentes, lembra?
Ele me chupou horrores, mas eu queria mais, ali a cena mais gostosa meu maninho, chupava igual uma puta profissional.
- Você achou o pinto do Noah grande?
Ele tirou meu pau da boca e respondeu:
- Acho que é maior e um pouquinho mais grosso que o seu. - voltou a chupar.
- Como você sabe?
- Eu peguei no pinto dele. - Eu sabia! Que menino safado!
- Você já pegou no pinto de alguém antes do meu?
- Não.
- De nenhum coleguinha? Nunca fez troca-troca? Meinha?
- Não, eu já vi dos meus amigos, mas nunca peguei. O que é troca-troca?
- Nada não, depois te explico… você jura? Nem com primo nosso?
- Não… - e voltou a chupar.
- Luquinha, deixa eu fazer uma coisa com você?
Ele levantou os olhos para mim e sem tirar o pau da boca acenou que sim. Tirei meu pau da boquinha dele e bati de leves de um lado e do outro do seu rosto. Que delícia, ele com o pintinho durinho, cabelos suados, rostinho suadinho e rindo enquanto meu pau estava batendo de um lado para o outro.
- Vamos para o banheiro… - chamei.
Fomos para o banheiro e a chuva caia lá fora forte. Liguei o chuveiro no morno, nos molhamos e ele já ajoelhou abocanhando meu pau. Chupou um tempinho e eu conduzia a chupada pelos seus cabelos.
- Quinha, se eu pedir um favor você faz pro seu maninho?
- Ele olhou para mim com cara de dúvida do que eu queria.
- Quinha, deixa o maninho botar no seu buraquinho de novo? - disse fazendo charminho.
- AAH não Léo, da última vez meu cuzinho ficou doendo por vários dias…
- Mas eu prometo que eu faço com carinho. Eu não te machuquei, não foi? Quando você pediu pra mim parar eu não parei?
- Ahãm…
- Por favor, prometo que coloco de novo só a cabecinha e paro quando você quiser.
Ele ficou receoso, segurou meu pau de novo e deu umas lambidas e depois disse:
- Tá bom, mas tem que ser rapidinho e só um pouquinho.
Eu estava no paraíso!
Desliguei o chuveiro e pedi pra ele empinar para mim. Que visão. O cuzinho dele fechadinho, ainda um pouquinho vermelhinho, mas as preguinhas ali, bem clarinhas, uma bunda sem nenhum pelinho e nem sinal.
Porra! Tinha esquecido a porra do K.Y. no quarto e não dava para ir buscar. Improvisei. Peguei o vidro do condicionador, joguei um pouco na mão e passei no pau que estava molhado, ficou bem escorregadio. Passei na bundinha dele também.
- Tô botando, vai me falando quando estiver bom. Lembra de fazer força para fora.
E assim ele fez e em pouco tempo já estava com a cabeça do pau atolada no anelzinho dele. Dessa vez estava mais gostoso que antes e menos apertadinho, o courinho já acomodava meu membro. Fui fazendo leves movimentos para frente e para trás, quase sem sair do lugar.
- Aaah… aaah… aaah… - ele gemia.
- Tá tudo bem Quinha?
- Ahãm…
Continuei e tentava ir mais para dentro, mas ele travava e eu parava. Nesse momento decidi que iria me movimentar mesmo sem afundar o pau independente do que ele falasse.
E assim foi. Quanto mais fazia, mais o cuzinho dele abarcava meu mastro. Teve uma hora que ele começou a gemer e gemer alto, puxei ele e sussurrei: “Xiu, alguém pode ouvir.”, mas ele não ligou, continuou gemendo bem putinha. Ele estava com muito tesão no cu, segurei o pintinho dele com os dedos e punhetei de leves. Não demorou muito as perninhas dele começaram a tremer e ele meio que foi caindo.
Meu maninho tinha gozado seco, caraio, com a minha rola no cu!
Nessa hora subiu um fogo da porra e senti o tesão com força. Puxei o pau do cuzinho dele e liguei o chuveiro. Pedi para ele sentar e punhetava frenético com o pau debaixo d’água.
- Toma, toma, toma… - quando senti vindo, botei a cabeça da pica na boca dele, segurei na parede e gozei. Gemi alto sem me importar.
Gozei farto na boquinha dele. Ele engoliu e até deixou vazar pelos cantos da boca.
- Eae, gostou?
- Tá docinha…
- Disse que meu leitinho ia ficar docinho pra você…
Levantamos e tomamos banho.
Como da última vez Lucca e eu cochilamos durante a tarde. Acordei umas cinco e pouco, quase seis. Ainda chovia, nesse dia lembro que choveu a noite toda.
Meus pais chegaram e tudo correu normal.
De noite eu estava no quarto deitado na cama mexendo no whatsapp e vendo uns vídeos. O Lucca chegou e deitou na minha cama ao meu lado. Não dei importância. Na maior parte do tempo meu irmão era só uma criança como qualquer outra. Ele estava assistindo youtubers no celular dele e eu não estava dando atenção para ele. Num determinado momento o braço dele roçava minha barriga ou minha pica por cima da roupa, até aí beleza, não dei a menor importância. Só que em algum momento tive uma ereção, no entanto eu não estava com segundas intenções nenhuma.
Por algum motivo alguma coisa despertou o tesão no meu putinho. Meu irmão se virou para meu lado e repousou sua mão sobre minha barriga por baixo da coberta. Ele foi deslizando a mão e entrou dentro da minha cueca. Deixei, achei que ele queria só ficar pegando na minha tora como todo homem que fica pegando no seu pau durante algum momento do dia. Sabia que ele estava com fascínio com a minha pica e eu me orgulhava disso. Era toda dele sempre que ele quisesse!
Ele entrou por baixo da coberta, puxou meus shorts para baixo e começou a pagar um boquetão de responsa!
Mano, eu tinha um mamador profissional em casa, nasceu para aquilo. Nunca tinha visto uma criança com tanta sede de pica. Tentei empurrar ele, mas ele não queria sair. Puxei ele para cima e falei:
- Relaxa maninho, desse jeito vão pegar a gente. Corre ali, tranca a porta e apaga a luz. Qualquer coisa nóis fala que tá assistindo um filme na Netflix pelo celular.
Ele correu e fez como eu disse. Naquele momento em diante não quis saber de mais nada, cruzei um braço por baixo da cabeça e com a outra mão conduzia lentamente meu bezerrinho pelos cabelos, parecia que nunca tinha sido desmamado na vida.
Acho que durou em torno de uns 10 a 15 minutos e nunca experimentei tamanho prazer numa mamada como aquela. Percebi que ele também batia uma punhetinha.
Gozei leitinho quente (menos que da primeira vez mais cedo) e ele tomou tudinho sem ao menos eu pedir, limpou meu pau. Ele terminou e correu para acender a luz. Vi ele com os shorts abaixo até a cintura, pintinho bem durinho, metade da cabeça exposta e a outra metade não por conta da fimose. Ele veio até mim e dei um abraço apertado nele puxando seu corpo para cima de mim, pinto roçando com pinto por um tempinho. Ele levantou, saiu do quarto, em seguida voltou e deitou novamente como se nada tivesse acontecido. Dormiu comigo.

Bom, espero que tenham gostado dessa história. Depois conto mais umas coisas que lembro que foram acontecendo entre a gente, não faz tanto tempo…

Deixem telegram se quiserem conversar.

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Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Pedro: Não tem mais?

    Responder↴ • uid:8efha5qhra
  • .: Passa o tg

    Responder↴ • uid:cnd40uga6n3
  • Kjarttan Frèyrson: Põe o luquinha pra mamar o teu Amigo o Noah, prfvr

    Responder↴ • uid:xlpka8rb
    • @Brazilianboy04: cara nunca rolou do Luquinha mamar ou dar pra um amigo meu, mas ele já punhetou ele e me contou depois..

      • uid:2ql0vg4qm