#Grupal

Gangbang na casa abandonada. Corno registrou, veja abaixo

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SELMA RECIFE

Levei mais dois machos de caralhos enormes, muito grossos e duros como vocês podem ver nas fotos e vídeos abaixo, para a famosa casa de praia abandonada que fica aqui na praia de Serrambi, onde costumo alugar casa para receber amigos que entram em contato comigo pelo meu delicioso site e redes sociais. Aqui é Selma Recife, e novamente levei meu corno Márcio para apenas ver e filmar tudo na sua frente. Tem que ser muito corno para ser casado comigo mesmo. Assim que chegamos na casa, só vemos escombros e aquele silêncio que dava tesão, o ar salgado do mar misturado com o cheiro de mofo e poeira velha, paredes rachadas com reboco caindo em pedaços, chão irregular coberto de areia fina e fragmentos de azulejos quebrados, janelas sem vidros deixando entrar a brisa quente que carregava o som distante das ondas batendo na praia. O sol entrava pelas frestas, iluminando poças de luz no chão sujo, e o eco dos nossos passos soava como um convite para o pecado. Meu corno manso, o Márcio, ficou ali no canto, com a câmera na mão, os olhos vidrados, o pauzinho dele mole e encolhido dentro da calça, porque ele sabe que é só um espectador patético, um marido que não serve pra foder, só pra assistir e bater punheta depois, imaginando o que nunca vai ter.

Os dois machos que eu trouxe eram o Marcos e o Vinicius, dois negões sarados, corpos suados brilhando sob a luz fraca, músculos definidos como estátuas vivas, caralhos que pareciam paus de borracha reforçados, veias pulsando, cabeças inchadas e vermelhas de tesão. O Marcos era mais alto, pele morena escura, peito largo coberto de pelos pretos e grossos, braços tatuados com desenhos tribais que desciam até as mãos calejadas. O Vinicius era um pouco mais baixo, mas mais largo nos ombros, pele negra reluzente de suor, abdômen tanquinho marcado, pernas grossas como troncos. Eles riram na cara do Márcio logo de cara, apontando pra ele e dizendo: "Olha aí, corno Márcio, sua mulher trouxe a gente pra te mostrar o que é um homem de verdade. Fica aí filmando, vai, que a gente vai arrombar essa puta na sua frente, e você vai agradecer por isso, seu viadinho inútil." Eu adorei aquilo, ri alto, sentindo minha buceta já latejando de excitação, os lábios inchados e úmidos roçando na calcinha fina, o cheiro do meu tesão começando a se misturar com o ar úmido da casa abandonada, um aroma doce e salgado que me deixava louca.

O Marcos foi o primeiro a se jogar no chão, deitando de costas naquele piso imundo, poeira grudando nas costas dele, mas ele nem ligava, o caralho dele já duro como pedra, apontando pro teto rachado, uns 25 centímetros de pica grossa, veias saltadas, a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo, pulsando como se tivesse vida própria. "Vem cá, sua vadia casada, senta nessa pica e mostra pro seu corno Márcio como se faz", ele grunhiu, voz rouca e grave, ecoando nas paredes vazias. Eu não pensei duas vezes. Tirei a roupa devagar, só pra provocar, deixando o vestido cair no chão poeirento, revelando meus peitos grandes e firmes, mamilos duros como pedrinhas, a buceta depilada já escorrendo um fio de mel pelo interior da coxa, o cheiro almiscarado subindo forte. Fui por cima dele com as pernas abertas, sentindo o ar frio da casa bater na minha pele quente, contrastando com o calor que emanava do corpo dele. Encaixei aquela pica enorme na entrada da minha buceta, sentindo a cabeça grossa forçando os lábios, esticando a carne rosada, e comecei a descer devagar, gemendo alto: "Aaaah, porra, que pica gostosa, tá rasgando minha buceta, Márcio, olha isso, seu corno filho da puta! Olha como um macho de verdade me enche, sente o cheiro dessa pica morena invadindo sua esposa!"

Desci centímetro por centímetro, sentindo cada veia roçando nas paredes internas, a buceta se abrindo como uma flor molhada, o som de "ploc ploc" ecoando quando eu subia e descia, o suco da minha xota escorrendo pelas bolas dele, pingando no chão sujo e formando poças pegajosas. Eu rebolava devagar no começo, sentindo o atrito delicioso, a fricção queimando de prazer, depois acelerava, batendo com força, minhas nádegas batendo nas coxas dele com "clap clap clap", o suor escorrendo pelas minhas costas, misturando com a poeira, o cheiro de sexo cru preenchendo o ar – suor masculino forte, meu mel doce e pegajoso, o sal do mar lá fora. "Isso, sua puta safada, rebola nessa pica, engole tudo, mostra pro corno Márcio como você ama ser arrombada", o Marcos rosnava, mãos grossas apertando minha bunda, dedos afundando na carne macia, deixando marcas vermelhas, unhas cravando enquanto ele estocava de baixo pra cima, me fazendo quicar como uma boneca inflável.

O Vinicius não ficou parado. Ele tirou a roupa rapidinho, ficando nu e em pé do meu lado, o caralho dele ainda maior, uns 28 centímetros de rola preta e grossa, balançando na minha cara como um taco de beisebol, a cabeça inchada babando pré-gozo que pingava no meu ombro. "Chupa, vadia, abre essa boca de esposa traidora e engole minha pica enquanto senta no meu amigo. Vamos te usar como a puta que você é, na frente desse corno Márcio patético." Eu caí de boca logo, sentindo o cheiro forte de macho, suor e tesão misturado com o odor de pele quente, a textura áspera da pele dele na minha língua. Minha boca quente envolveu a cabeça, língua molhada lambendo a glande salgada, circulando devagar, sentindo o gosto amargo e delicioso do pré-gozo, depois desci mais, engolindo metade daquela monstruosidade, a garganta se abrindo com esforço, engasgando levemente com "glug glug glug", saliva escorrendo pelo queixo, misturando com o suco da buceta que pingava do Marcos. Eu masturbava a base com a mão, sentindo a grossura pulsar, veias latejando contra meus dedos, enquanto rebolava na outra pica, gemendo com a boca cheia: "Mmmph, que delícia, duas picas ao mesmo tempo, Márcio, filma isso direito, seu corno manso! Olha sua mulher virando puta de verdade, chupando e fodendo como uma cadela no cio, sentindo o gosto de macho de verdade na boca enquanto minha buceta é esticada ao limite!"

O Márcio tremia ali, filmando tudo, o rosto vermelho de humilhação, mas o pau dele endurecendo um pouco na calça, o viadinho excitado com a própria desgraça, respirando pesado, o som da câmera zoomando nos detalhes – o brilho do suor nos corpos, o movimento dos quadris, os gemidos ecoando. "Isso aí, corno Márcio, filma bem close essa puta chupando minha pica. Você nunca vai meter nessa buceta como a gente, seu pauzinho é de brinquedo, olha o tamanho das nossas, vai ficar só no cheiro", o Vinicius zombava, segurando minha cabeça e fodendo minha boca devagar, empurrando até o fundo, me fazendo engasgar, lágrimas escorrendo dos olhos de tanto esforço, mas eu amava, o nojo misturado com prazer, a garganta ardendo, o ar saindo pelo nariz em bufadas quentes. Eu alternava, chupando um, depois o outro, mas sem tirar a pica da buceta, rebolando sem parar, o corpo suado, peitos balançando com "flop flop", mamilos roçando no peito peludo do Marcos, o atrito enviando choques de prazer pelo meu corpo.

Depois de uns 20 minutos assim, eu gozei pela primeira vez, a buceta contraindo ao redor da pica do Marcos, esguichando suco quente nas bolas dele, gritando: "Aaaah, porra, tô gozando na pica de um estranho, Márcio, olha sua esposa gozando como uma vadia, sente o cheiro do meu gozo no ar, seu corno inútil!" O som do esguicho era alto, "squish squish", molhando tudo, o chão ficando escorregadio. Eles riram, o Marcos me deu um tapa na bunda que ecoou como um estalo: "Boa puta, agora vira de costas, vamos preparar essa bunda pra gente arrombar. Mostra pro corno Márcio o que ele nunca vai ter, esse cu apertado que só machos de verdade merecem."

Eu obedeci, me levantando devagar, a pica do Marcos saindo da buceta com um "pop" molhado, fios de mel ligando nós, pingando no chão. Fiquei de quatro no chão sujo, areia grudando nos joelhos, bunda empinada pro alto, sentindo o ar fresco bater no cu exposto, os lábios da buceta inchados e vermelhos. Os dois machos se ajoelharam atrás de mim, cheirando minha bunda como animais no cio, narizes grandes roçando a pele macia, inalando fundo o cheiro do meu cu misturado com o suor e o mel da buceta. "Que cheiro de puta safada, Márcio, sua mulher tem um cu que fede a tesão, olha isso, vamos lamber até ficar bem molhadinho pra entrar sem dó", o Vinicius disse, língua grossa e quente lambendo o rego da bunda, circulando o anel apertado, cuspindo saliva grossa que escorria pelo perínio, o som de "slurp slurp" ecoando, me fazendo arrepiar inteira. O Marcos juntou-se, os dois revezando lambidas, línguas invadindo o cu, forçando a entrada, me fazendo gemer alto: "Aaaah, lambe meu cu, seus putos, prepara pra arrombar, Márcio, filma isso, olha seus amigos lambendo o cu da sua esposa como cachorros!"

Eles cuspiram mais, dedos grossos entrando no cu, um, dois, esticando o anel rosado, a dor inicial misturada com prazer, o cu piscando em volta dos dedos, o cheiro de cuspe e bunda subindo forte. "Tá apertadinho, mas vamos rasgar essa merda, corno Márcio, sua puta vai chorar na nossa pica", o Marcos rosnou, posicionando a cabeça da pica no cu, empurrando devagar. Eu gritei: "Aaaai, porra, tá doendo, tá rasgando meu cu, Márcio, olha isso, seu corno, um macho de verdade entrando no meu rabo!" Centímetro por centímetro, a dor queimando como fogo, o cu se abrindo ao máximo, sentindo a grossura invadindo, as veias roçando as paredes internas, até que ele meteu tudo, bolas batendo na buceta. "Caralho, que cu apertado, puta, relaxa que agora vai doer de verdade!"

Eles começaram a revezar, o Vinicius entrou em seguida, pica ainda maior, forçando mais, eu chorando lágrimas reais, gemendo misturado com gritos: "Aaaah, tá rasgando, sinto a cabeça da pica na barriga, porra, dói pra caralho, Márcio, filma seu cu sendo destruído!" O som de "ploc ploc" anal, mais seco, a dor latejando, mas o tesão crescendo, o cu se adaptando aos poucos, começando a dar prazer. Eu comecei a ter dor de barriga, o intestino revoltando, peidando alto com "pffft pffft", o cheiro de peido misturado com sexo, e pior, comecei a cagar um pouco na pica, merda escorrendo pela rola, sujando as bolas. "Porra, essa puta tá cagando na minha pica, olha aí, corno Márcio, sua esposa é uma porca de verdade, cagando enquanto é arrombada!" Eles riram, mas não pararam, meteram mais forte, desmoralizando: "Isso, caga mais, sua vadia imunda, goza com o cu rasgado e cagado!"

"Pede pra gozar logo, puta, implora!", o Vinicius mandou, socando fundo. "Goza logo, seus filhos da puta, meu cu tá destruído, tô cagando tudo, porra!", eu implorei, chorando, mas eles só meteram mais forte, rindo: "Não, vadia, aguenta, corno Márcio tá adorando ver você humilhada, cagando na pica alheia!" A dor era insana, mas o tesão também, gozei de novo, o cu contraindo, esguichando merda e cuspe.

Depois, me levantaram, me fodendo em pé, encostada na parede rachada, olhando pela janela quebrada pra praia, pessoas passando ao longe, biquínis coloridos, crianças brincando, ninguém imaginando que ali dentro uma esposa casada era arrombada no cu por dois machos, na frente do marido corno. "Olha, Márcio, as pessoas na praia, e eu aqui dando o cu como puta, filma isso, seu viado!" Eles metiam alternado, um no cu, o outro na buceta agora, DP brutal, eu gritando pro mar, o vento levando os gemidos.

Finalmente, na hora de gozar, me jogaram de joelhos no chão sujo, boca aberta, língua pra fora. Os dois punhetaram as picas sujas de merda e gozo, jatos grossos e quentes enchendo minha boca, engolindo com nojo, ânsia de vômito subindo, gosto amargo de porra misturado com merda, mas engoli tudo. "Limpa, vadia, chupa as picas sujas!", forçaram, eu lambendo, língua limpando a merda e o resto de porra, vomitando um pouco no chão, mas continuando, nojo total, mas obedecendo.

E tem muito mais desse dia, Márcio filmou tudo, e eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Novas postagens diárias, mais aventuras em breve, imagina o que vem por aí com mais machos, lugares ainda mais arriscados, o corno Márcio sempre filmando, humilhado, e eu gozando como nunca. Fiquem ligados, tem mais putaria vindo, vocês vão pirar com o que eu apronto na próxima.
Selma Recife
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