#Coroa #Gay #Teen

Filhotinha de peixe, peixinha é ...

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pretus

A gente fica idoso e tem tempo para gostosas lembranças… Eu morava com meus avôs em uma pequena cidade do interior do Paraná. Eu não tinha pai e, até os nove anos, mal sabia da existência de minha mãe. Ouvia por vezes meu avô se referir a ela, sussurrando no ouvido de minha avó, como a perdida e mesmo a puta. Fora isso, meu avô, um homem rude e conservador, não permitia que se falasse dela em sua casa. Minha avó às vezes falava dela, quase sempre na hora de me por na cama, contava que era enfermeira no Rio de Janeiro, que trabalhava muito... Eu então sonhava com ela, que via em umas poucas fotos e da qual tinha rala lembrança, mas sabia que aquilo era proibido...
Na pequena cidade, ia à escola próxima à minha casa. Lá os outros meninos traziam outras lembranças da minha mãe, entre ouvidas de suas próprias, como a puta do Rio de Janeiro, a sem vergonha. Aquilo me magoava , que não entendia e não queria acreditar em tanta maldade com minha mãe. Um dia, um menino maior chegou a apontar um homem e dizer que aquele era o me pai, que ele tinha comido a minha mãe e lhe dado um pé na bunda... essas expressões ficavam marcadas na minha mente que mal eu começava a aprender o que era sexo... Não me via filho daquele homem rude... mas, eu sabia, parecia mesmo era com a minha mãe...
Com a morte do meu avô, eu tornaria a ver minha mãe. Já na manhã do enterro ela chegara do Rio de Janeiro e me abraçara chorando. Não chorava pelo pai, que aprendera a odiar, mas por poder me ver novamente. Ela que se chamava Ezilda já era uma mulher de trinta anos, diferente das fotos de quase dez anos atrás que havia na casa, mas ainda era uma mulher bonita. Sua pele muito branca trazia um bronzeado que, nela, tinha um tom rosado, e um corpo roliço que chamaria a atenção mesmo dos jovens que com ela cruzaram no cortejo a pé até o cemitério. Eu percebia que ela despertava desejos... e pensava nas histórias que ouvia. Os mais velhos, em especial as mulheres, faziam caras e gestos de reprovação à sua presença. Abraçado a ela, eu assisti o sepultamento de meu avô e não sabia se ficava triste por isso ou feliz por ter minha mãe de volta. Voltando para a casa, conversei longamente com ela, embevecido por sua beleza e confuso e fascinado por suas formas... Os seios volumosos e o traseiro arredondado... Mas minha mãe voltaria para o Rio de Janeiro no dia seguinte, pois precisava trabalhar. Só com minha avó, eu fiz mais perguntas sobre ela… sobre o meu pai... A minha avó, corada, me explicou que ela tivera um caso com um homem casado e que engravidara dele, então meu avô a expulsara de casa. E ainda que ela fora morar com uma tia no Rio de Janeiro e estudara para ser enfermeira.
Após os acontecimentos, minha mãe passou a me visitar sempre, levando presentes e me enchendo de carinho. Me contava coisas do Rio de Janeiro e me prometia levar à praia... Passei a demostrar ter orgulho da minha mãe nas ruas da cidadezinha, mas na escola os colegas a chamavam de puta, rabuda, piranha... Não conseguia brigar com meus colegas por isso, talvez por ser tão meigo e frágil... Minha avó, no entanto, sentiu muito a morte do marido e, pouco mais de um ano depois, adoeceu gravemente. Minha mae conseguiu uma licença para cuidar da minha avó e a acompanhou até a morte. Seu cuidado com a mãe sensibilizou as vizinhas e o tratamento para com ela tornou-se mais ameno. Sem alternativas, ela teve que me criar, o que a deixou feliz e temerosa.
Ela vendeu a casa e uns poucos bens de seus pais e viajou comigo para o Rio de Janeiro. Não seria fácil, mas eu já com quatorze anos podia viver com ela. Com a herança, ela comprou um pequeno apartamento no centro da cidade, próximo aos hospitais em que trabalhava como enfermeira, aliás, de fato, auxiliar de enfermagem, e me matriculou numa escola pública bem próximo. Comecei a ir sozinho para a escola pela manhã e ficava no apartamento esperando ela voltar do trabalho. Tudo foi feito com mil recomendações: não falar com estranhos, não aceitar caronas, procurar um policial em caso de me sentir seguido ou perdido etc. Ela temia que eu fosse muito ingênuo e contava com o medo de menino do interior para evitar encrencas, de resto, não havia alternativa.
No novo prédio fizemos amizade com os porteiros, o enorme negro Ubiratan e o nordestino atarracado Josias, muito solícitos e simpáticos. Eu percebia, no entanto, os olhares gulosos deles no traseiro da minha mãe... Ela ficava mais tranquila com o cuidado que eles demonstravam comigo. A vizinhança era bem estranha, mas para mim tudo era estranho na cidade grande. Ao lado viviam Michele e Núbia, uma loirinha magrinha e uma mulata com um traseiro enorme, muito carinhosas comigo, e no fundo do corredor uma mulher estranha, que, mais tarde, descobri ser um travesti. Minha mãe fez amizade com todos e logo se criou um ambiente, tanto quanto possível, familiar.
A escola foi meu suplício. Entrei na segunda fase do ensino fundamental ou seja no sétimo ano e os professores eram muitos, o que já bastaria como desafio. Mas muito mais que isso, o tamanho da escola, os quase mil alunos e o entorno urbano eram perturbadores. Logo chamei a atenção pelo meu sotaque paranaense, que tentei em vão disfarçar, e pela minha beleza e meiguice. Logo as meninas se aproximaram e eu as achava bonitas... Mas também atrai os meninos mais sacanas, que viam em minha doçura outras promessas . Esse assédio começava devagar, com roçados aparentemente fortuitas em minha bundinha e convites para ir lá atrás, ou seja, na parte mais erma da escola... Porém, consegui fazer amizade com alguns meninos e andava com eles mimando-os para evitar o assédio que temia. Num bar de esquina do meu caminho de volta a casa um mulato comum, palito pendendo entre os dentes, me chamou de bonitinho enquanto alisava a pica, fazendo com que, por medo, eu mudasse o meu trajeto...
Logo eu conheci as amigas de minha mãe, especialmente Lena, uma negra alta e esguia que usava calças impressionantemente justas, mostrando os seios pequenos e pontudos e as reentrâncias de sua xoxota e de seu cuzinho magro, e Diva, na realidade Divinéia, nome que detestava, uma morena nordestina baixinha que tinha, como dizia Diva, fogo no cu. Eram todas enfermeiras, ou auxiliares, como minha mãe, e me adoraram. Era comum ficarem até tarde bebendo cervejas e conversando quando calhava de nenhuma delas estar de plantão, e as conversas sempre descambavam para a sacanagem. Enquanto eu via TV procuravam maneirar o assunto, ou falar baixinho, ou o que elas pensavam ser inaudível para mim. Comecei a fingir interesse na TV enquanto olhava para o decote sempre generoso de Diva e as formas marcadas e a curvinha do púbis e o cofrinho de Lena, em suas calças de lycra com a cintura baixa, escondendo minha ereção com uma almofada. Numa das noites, ao despedir-se, Lena percebeu e piscou para mim…
Logo aprendi, à custa de um cochilo, que se eu dormisse as histórias se apimentavam. Então fingia dormir e ouvia descrições de picas enormes e boquetes e enrabadas acontecidas em hospitais e motéis. Minha mãe não ficava de fora da putaria, me levando a voltar às suas formas com outros olhos, mas Lena e Diva tinham o diabo no corpo. As narrativas sexuais do ponto de vista feminino me enchiam o pensamento. Na escola já via as meninas de outro jeito, chegando a insinuar-me para uma delas, sem sucesso, mas percebia agora também as ereções dos meninos que me assediavam... Teriam estado sempre ali, ou aprendi a ver com Lena, Diva e minha mãe? Os olhares cobiçosos do negro Ubiratan e Josias sobre minha mãe e suas amigas, me despertavam curiosidade sobre aqueles homens rudes e fortes... Imaginava se seus pintos, seriam grandes e grossos, como falava Lena, especialmente do fortão Ubiratan? As deixariam dias sem sentar direito como reclamava Diva ? Seriam quentes e macios, como ouvira de sua mãe ?
Minha mãe evitava levar seus namorados para casa depois que me levou para morar com ela. Ia a motéis e mesmo drive-ins. Mas numa noite, ao sair de um baile afogueada, viu-se em situação difícil... Era fim de mês e nenhum dos dois amantes tinha dinheiro. Como fosse já meio da madrugada, ela levou o homem para seu apartamento. Entraram pé ante pé para não me acordar que dormira no sofá vendo TV e foram para o quarto dela . Eu acordei, mas, como aprendi para ouvir as conversas femininas, não dei mostras disso, seguindo com os olhos minha mãe arrastar pelo braço aquele mulato enorme. No quarto ambos tiraram a roupa com pressa e logo se ouviam os contidos, mas inevitáveis, gemidos de prazer, que foram a senha para que eu levantasse e fosse olhar pela fechadura. Na penumbra, pude ver o corpo roliço dela sentada à beira da cama e empunhando o pau do homem desconhecido... Era a primeira vez que vi uma mulher nua e também um pinto ereto... O caralho do mulato era bem grande e me pareceu enorme, minha mãe levou-o à boca e mamou com carinho... Comecei a me masturbar e não sabia qual corpo olhar, que sensação imaginar... Chupar ou ser chupado... Confuso… Depois de chupar por alguns minutos, ela pôs-se de quatro na beira da cama e empinou suas nádegas carnudas para o amante. O macho ajoelhou-se e lambeu a xoxota e o cuzinho dela… depois levantou-se e meteu em sua xoxota molhada. Bombou mais algum tempo e retirou a pica latejante da buceta e encostou-a no cuzinho, ela teve que morder o travesseiro para não gritar. As metidas atrás foram mais agressivas, o corpo dela era arremessado para frente, mas o homem não tardou a gozar, esparramando-se sobre o corpo entregue da minha mãe. Não me contivi e dei um forte gemido ao gozar melando a porta do quarto da minha mãe que, percebendo, voltou seus olhos para a porta. Corri para o sofá para fingir dormir, mas nada aconteceu, além da fechadura estar coberta quando tentei retornar à observação e o silêncio total, provavelmente o sono batera pelo adiantado da hora.
No dia seguinte sai mais cedo para não encontrar com ela, que estava de folga. Na escola não consegui me concentrar em nada. No recreio, um menino negro uns dois anos mais velho aproveitou uma distração minha, que me encaminhava para uma parte mais vazia de alunos em busca de meus amigos, e exibiu uma ereção sob a calça azul do uniforme. Pela primeira vez eu reparei bem e o garoto fez um movimento com a cabeça me chamando para ir atrás da arquibancada da quadra... Eu o seguiu sem saber muito bem o porquê e lá eu o encontrei com o caralho preto em riste. Me aproximei hipnotizado pelo cacete do garoto negro que, se não era do calibre do namorado da mãe, era bem grande... Peguei na pica, arrancando um suspiro do meu parceiro, e senti a maciez e o calor de que falavam as mulheres em minha casa... o menino negro deu um passo à frente e me segurou a cabeça com decisão, antes que eu pudesse esboçar uma decisão consciente já estava ajoelhado e mamando carinhosamente aquela pica, como fizera minha mãe... Não demorou nada para que o machinho ejaculasse, me levando a engasgar e golfar a porra pelo meu queixo, sob um riso escarnecedor do negro que apenas se aproximou, limpou a ponta da pica na minha camisa branca escolar e se afastou, tudo sem uma palavra...
Corri dali para a sala de aula e no fim da manhã direto para casa... Na pressa esqueci de passar no banheiro e lavar a boca e o rosto. Durante aquelas aulas senti o gosto da porra na boca e o seu cheiro me inebriava... A culpa fazia com que eu achasse que todos os colegas e a professora sentiam aquele cheiro, o que me envergonhou e me excitou… Lembrei de uma das conversas das mulheres em minha casa, em que Lena confessou gostar de engolir a porra de alguns homens, sob a crítica de mamãe e Diva, lembrei bem das palavras da negra, que causara risos nas outras: sou magrinha, não preciso fazer dieta de leite. Quando bateu o sinal, corri para casa, envergonhado e entontecido. No saguão do prédio dei de cara com o musculoso Ubiratan, que, percebendo meu desnorteio perguntou se eu estava bem... nem respondi e subiu as escadas, célere. Minha cabeça estava a mil... As conversas femininas, as cenas com minha mãe, o assédio dos colegas... tomei um banho como que para livrar-me do incômodo de haver feito algo que sabia errado. Lavei a boca e o rosto com cuidado e devagar... Mas não me esqueci do gosto, do pinto duro macio do menino negro, do leite de gosto estranho, mas não ruim...
Minha mãe que estava dormindo, pois teria plantão àquela noite, acordou poucas horas depois e preparou o lanche para nós. Depois disse para mim que tinham que ter uma conversa. Gelei,, sentia-me tão culpado que esqueci que ela não tinha como saber do ocorrido. A conversa era sobre a presença do homem na noite passada. Ela explicou que era uma mulher solteira, jovem... Menti, disse que nem tinha visto, mas que ela não se preocupasse, que eu compreendia aquilo. Acho que ela acreditou… Ela saiu à noitinha para o trabalho me deixando com recomendações para não abrir a porta para ninguém. Naquela noite me masturbei três vezes, para exausto, conseguir dormir.
O fim de semana me salvou de voltar à escola e ver o menino negro novamente, mas eu fiquei quase todo o sábado sozinho e mamãe vinda do plantão, dormiu quase todo o domingo. Ela permitia que eu saísse do apartamento durante o dia, mas ficasse na área do prédio. No sábado desci cedo e fiquei brincando numa área cimentada nos fundos do prédio. Mas lá não havia outras crianças e o movimento era muito reduzido... O turno era do nordestino Josias que conversava com uma faxineira das redondezas. Percebi que Josias queria algo com a moça..., mas distrai-me e os dois sumiram... fui para a garagem, onde eu sabia que ficava o pequeno quarto onde os porteiros pernoitavam, adivinhando coisas, como a porta estava trancada, me aproximei e espiei pela fechadura... Na pequena cama vi a mulata de quatro, com o atarracado nordestino arremessando-se contra seu traseiro gorducho... Ambos eram extremamente silenciosos... Não demorou para que Josias terminasse e a faxineira saísse com pressa ajeitando a saia azul do seu uniforme...
Tive que correr de volta para a área em que costumava brincar... A pressa fez-me tropeçar e me esborrachar no piso áspero da garagem. Me vendo a faxineira quase desmaiou, mas conseguiu correr para a saída. Josias percebeu o que tinha acontecido e me levou para a portaria onde passou iodo nos ferimentos de meus joelhos. Preocupado com o que eu tinha visto, Ele achou melhor me tornar cúmplice... Perguntou se eu tinha visto a Cleide... Se a tinha achado gostosa... Eu disse que sim e fiz o máximo para me mostrar esperto e Josias aproveitou para dizer que já tinha comido outras empregadas da área e, mesmo, algumas moradoras, afirmando, porém, que não a minha mãe, claro... Me disse que a Cleide era muito gostosa mas que ela era evangélica e noiva, e só dava o cuzinho... Mas que já dava há tanto tempo que já estava até um pouco frouxo... Assim, rindo e fazendo confidências, Josias imaginava ter conquistado o meu silêncio. Eu jamais pensaria em delatar o porteiro, mas agora tinha outras imagens e idéias que estavam me deixando louco. Lembrava-me das conversas em que Diva contava o seu vício, como ela dizia, de dar o cu... Diva começara a dar para preservar o cabaço e não engravidar, mas viciara e, para a diversão das amigas, gostava mais do que na frente. Imaginava as mulheres de quatro, como Cleide... Como vi minha mãe, Lena, a bunduda Diva, expressão de Lena, as meninas do colégio, mas eu sabia que também homens davam o cu... Não me escapara que Josias, também na pressa, ainda trazia seu pau semi-duro e uma mancha líquida nas calças vestidas sem cuidado. Lembrava-me das encoxadas dos meninos mais espertos e mais velhos... Do pinto do garoto negro... Será que ele se satisfaria apenas com a sua chupada? Ainda naquela tarde de domingo, num horário morto, Josias me chamou ao quartinho e me mostrou revistas de sacanagem... Nelas sexo o mais variado, Eu via mulheres arreganhadas, sendo fudidas na frente e atrás e chupando rolas enormes...
Na segunda pela manhã fui para a escola sem sossego. Já ia entrar pelo portão principal quando ouço alguém me chamando pelo nome, olhei para trás e era o menino negro. Fui em sua direção sem sequer pensar. O garoto perguntou se eu não queria ir até o vestiário da quadra com ele, na hora das aulas, quando ficava vazio... Disse que se chamava Felipe e perguntou se eu gostara de chupar a sua pica... Não falei nada e segui o menino para uma área isolada, onde esperamos a entrada dos demais alunos... Contornando os inspetores, chegamos aos vestiários. Entramos numa das cabines de privada e sem perder tempo o menino negro pôs para fora a sua pica tesa. Sentei-me na beira da privada e abocanhei o nervo duro, chupando com carinho... Já esperava o leite de que tanto Lena gostava... Mas o menino resistiu aos meus esforços em fazê-lo gozar... Depois de uns dez ou quinze minutos, afastei meus maxilares já exaustos, e entendi que devia ir embora, um pouco decepcionado... Quando dei as as costas para ir embora, o negro entendeu que eu já sabia o que me esperava, e encoxou a minha bundinha macia. A rola quente roçava por cima da calça fina do meu uniforme. Sem dizer nada, Felipe , esse era seu nome, desabotou a minha calça e arriou-a junto com a pequena cueca até os meus joelhos... A rola quente se acomodava no vale das minhas nádegas… O negro fez com que eu abaixasse o tronco, apoiando-me na privada, e, com a pressão de suas mãos fortes, ao menos diante de mim, fez com que a bundinha ficasse empinada, e o cuzinho exposto... Com prática, tirou um potinho com um creme esbranquiçado e lambuzou seu pau com ele... Me imaginei como minha mãe, de quatro, arreganhado para um macho, um machinho, no meu caso, e esperei a execução do ato... Felipe encostou a cabeça melada na minha olheta e, num tranco, enfiou-a, doeu e dei um gritinho ... Num segundo tranco, e de um novo gritinho, senti seus poucos pentelhos encostarem-se na minha bundinha branca e macia . O cuzinho novo e apertado, assim, como a situação sempre de algum risco, levaram Felipe ao gozo com poucas estocadas. Senti Felipe resfolegando e suando em meu rabo e senti o calor da porra… Tendo gozado, o negro recolheu seu pau melado e saiu sem cerimônias, deixando lá a bichinha que havia iniciado, do que logo os mais espertos já saberiam e me assediariam...
Ao sair do banheiro já pude ver alguns colegas rindo, pois já sabiam do acontecido. Nem esperei para voltar às aulas e corri para casa. Pensava em minha mãe e o que ela pensaria disso, e de como eu me imaginei em seu lugar. Pensei em Diva e em mim mesmo como ela, viciada em dar o cu... Pois sabia que aquela sensação não me abandonaria., eu tinha gostado.. Pensava em Lena, sacana, o que ela diria de mim? Não pude ir para o meu apartamento direto, ver minha mãe. Na verdade nem sabia se ela estava em casa, estava tão nervoso que perdi a noção do combinado... Então fui procurar Josias no quartinho da garagem. Afinal, ele era meu cúmplice na sacanagem... Não que eu fosse contar a ele o que fizera, mas... Bem, de fato, não sabia o porquê de procurá-lo... A porta estava entreaberta e fui logo entrando... Mas lá não estava Josias, era o turno do negro Ubiratan... O porteiro negro estava apenas de calção, pois fizera uns bicos lavando uns carros, e era evidente o volume que escorria pelo lado, sem cueca... Meu olhar ficou preso sobre a pica de Ubiratan que, percebendo o meu interesse se levantou e a cabeçorra fugiu por baixo do calcão e logo deu sinal de vida. Ubiratan perguntou o que eu queria, e eu disse que procurava Josias... Ubiratan riu e disse: então o Paraíba está comendo você, né? Antes que eu pudesse desmentir, ele continuou, rindo: eu já comi a gostosa da sua mãe, enquanto você estava na escola... Ubiratan abaixou o calção e mostrou uma pica enorme já quase totalmente dura, mais que o dobro da de Felipe em comprimento e diâmetro, e disse: vem, chupa igual à mamãe, vai. Sentei-me à beira da cama e comecei a mamar o negro... Ubiratan segurou a minha cabeça e começou a meter na minha boca ritmadamente: ... Dizia ele rindo tal mãe tal filha…Outro gordinho, branquinho e fofinho que eu vou comer sempre….Soube mais tarde que vários garotos como eu ja haviam sofrido naquela pica... Ubiratan me fez apaixonar pela sua pica avantajada, que eu punhetei e chupei por um bom tempo, no quartinho e nos cantos do prédio, enquanto que na escola eu já dava quase todos os dias para Felipe e sua turma. Mas lá no quartinho não dava para ele me comer e Ubiratan aproveitou uns dias em que minha mãe estava de plantão no hospital e subiu até o apartamento. Lá começei com as punhetas, chupadas e ele com suas bolinações no meu cuzinho , onde já metia dois dedos … Me fez tirar a roupa toda, pela primeira vez, e lubrificou meu cuzinho com um creme que trouxe-ra… Me levou para o quarto da minha mãe e me colocou de quatro na beira da cama dizendo que queria me comer como comera minha mãe… Na hora H senti medo, e quis fugir, mas Ubiratan mandou que eu ficasse quieto e eu obedeci. Com a casa toda fechada, Ubiratan não precisou me calar , ao contrário, queria ouvir o grito enquanto rasgasse mais um cu... Segurou com toda a força a minha cintura e fincou de uma vez... Aos berros joguei-me para frente, e Ubiratan foi junto, deitando-se sobre mim e mantendo a penetração. Em cima, o impulso era menor, mas a força da metida era ainda maior, pelo peso do corpo... Não quis gozar logo, metendo por um bom tempo e rindo dos meus choramingos ... Quando se levantou, abriu as minhas nádegas e apreciou o estrago no cu avermelhado e melado de porra, eu a “fêmea” corri chorosa para o banheiro… Mas ele voltou no próximo plantão da minha mãe em busca de sexo…A partir daqueles dias pedi para minha mãe me transferir de escola e passei a servir somente o Ubiratan.

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Comentários (6)

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  • Luiz: Tem que quebrar o galho de Josias tambem tem que da para os dois porteiros o Ubiratam e Josias tambem afinal vc sabe que josias te quer muito e nordestino é sempre pauzudo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • @Felix741: Que conto gostoso, safadinho queria mesmo era rola, novinho tesao

    Responder↴ • uid:2vpojdkj41
    • Gustav06: Eu tbm quero rola hehe

      • uid:1e1r2hyhptpu
  • Roberto: Show. Que delícia de narrativa e que garoto de sorte, tão novo e já deu para um monte de rolas. Sonhei com isso toda minha infância e juventude mas não tive essa oportunidade.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
  • Coroa60comtesãonorabo: Que delícia, com razão quando aprendemos a ser fêmeas de macho, não paramos mais. Nada mais gostoso do que deitarmos de pernas abertas pronto a receber a rola de um macho alfa em nossa cuceta.

    Responder↴ • uid:gqb0dgcd0
    • Roberto: Concordo plenamente

      • uid:6stwykbgv2