Relação Entre Pai e Filho - 2
Algumas mãos tocavam nossos corpos, nossas faces, o meu pau. Alguém passou a mão na minha bunda para se certificar de que eu estava sendo realmente comido...
Depois que eu e meu pai nos tornamos amantes, fomos uma noite a uma sauna gay, pois eu queria transar com meu pai na frente de muita gente (sabe essas fantasias malucas e sem explicação? Pois é... ele topou!) Me dá um tesão enorme ver as pessoas batendo punheta ao nos ver transar.
Fomos a uma sauna 24h quando já passava das 22h.
Entramos, tiramos nossas roupas e nos dirigimos ao chuveiro, onde, já de paus duros, chamamos muita atenção devido aos nossos corpos perfeitos e nossas rolas bem dotadas.
Enquanto nos banhávamos e mexíamos em nossos paus, vários homens muito interessantes ficaram por perto olhando ou fingindo tomar banho também.
Entramos na sauna seca e nos sentamos no banco de baixo, lado a lado.
Os homens foram entrando. Três sentaram-se atrás de nós, dois ao nosso lado e mais quatro ficaram em pé, nos olhando.
Eu e papai ficamos nos masturbando, o que foi correspondido por todos, que também tocaram em seus paus duros.
Peguei no pau de papai e ele pegou no meu, ao mesmo tempo em que começamos a nos beijar. Gemidos e aumento do som das mãos tocando punhetas invadiram a sauna seca.
Após um bom período assim, me levantei e fiz papai recostar-se, tocando as costas nas pernas abertas do homem que estava bem atrás dele. Subi no primeiro degrau da sauna, com uma perna de cada lado de papai e fui descendo, até meu cu encontrar o pau dele. Comecei a cavalgar papai e, depois, voltamos a nos beijar, abraçados.
Visivelmente, nossas línguas se cruzavam num beijo longo, intenso, profundo, cheio de tesão. Algumas mãos tocavam nossos corpos, nossas faces, o meu pau. Alguém passou a mão na minha bunda para se certificar de que eu estava sendo realmente comido ali na frente de todos.
Uma voz soou audível para todos:
“Puta que pariu! O cara tá mesmo com a rola toda dentro do cu!”
Um deles teve coragem de colocar o pau entre a boca de papai e a minha, o que nos fez passar nossas línguas por toda a extensão daquela rola gostosa. Aí outro cara, visto que nós correspondíamos aos toques, ofereceu a rola pelo outro lado. Abocachei uma e papai abocanhou a outra. As masturbações e os gemidos aumentaram. Ficamos rodeados de rolas duras sendo masturbadas.
Quando o cara que eu chupava tirou o pau da minha boca, intensificou a punheta e os gemidos e gozou na nossa cara, papai falou bem alto:
“Isso, meu, dá um banho de porra na gente!”
A esporrada em cima de nós por esse primeiro homem motivou os outros a fazerem o mesmo.
Gemendo alto e dizendo muita sacanagem, todos os homens presentes – os nove que entraram com a gente e mais dois que entraram depois e ficaram por ali se punhetando também – iniciaram uma sucessão de gozos em cima de nós, dando-nos um banho de porra como nunca havíamos visto antes, nem mesmo em filmes de orgia gay. Veio porra de tudo quanto era lado!
Uma cabeça colocada entre eu e meu pai abocanhou minha rola melada e me chupou até eu gozar.
Enquanto eu gozava, senti o pau de papai pulsar repetidamente dentro de mim. A expressão no rosto cheio de porra de papai indicava que ele também estava gozando.
Foram saindo um a um.
Finalmente, me levantei, tirando o pau gozado de papai de dentro do meu cu e fomos para o chuveiro.
Alguns homens ainda estavam por ali, se banhando.
Entramos debaixo da ducha e começamos a nos lavar. Eu esfreguei papai até tirar toda a porra de seu corpo e ele fez o mesmo comigo. Quando se abaixou para lavar as minhas pernas, começou a chupar meu pau que ainda estava duro. Chupava com tanta vontade e volúpia, que mais dois se juntaram a nós e ele passou a chupá-los alternadamente, chamando a atenção dos que passavam e dos que estavam nos vendo do bar através do vidro.
Quando novamente gozei, agora na boca de papai, ele se levantou e me deu a língua cheia de porra para chupar, me fazendo beber a minha gala em sua boca e provocando gemidos e gozos de outros homens.
Terminamos o banho e fomos nos vestir para ir embora.
Vários homens passavam por nós, olhando com desejo, talvez imaginando no íntimo que gostariam de transar a sós conosco.
Já na casa de papai, a lembrança do que havíamos feito na sauna nos encheu de tesão novamente, me obrigando a meter a vara no cu de papai, que, de quatro, rebolava gostoso e me dizia sacanagens que aumentavam ainda mais o meu tesão.
Só depois que eu gozei no cu dele e ele na minha boca é que conseguimos dormir, exaustos e satisfeitos, abraçados, eu com a cabeça recostada em seu peito liso e bem torneado.
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Comentários (4)
Lou: Que belas dodas entre pai e filho, quando assim é, é um delirio de prazer constante que parece nunca acabar, e todos sentimos que nunca acabe, é um prazer saboroso e puro que quase nos leva ás nuvens, rico pai e filho.
Responder↴ • uid:1coxp5np20iCoroa50a: Sou de Aracaju e curto novinho.
Responder↴ • uid:1dawq9dpwlceRoberto: Caralho, melhor impossível. Oh saudade dos meus tempos nas saunas gay.
Responder↴ • uid:1ev96bgqpuh2Lou: É verdade amigo Roberto, as saunas são umas das melhores para fazer sexo.
• uid:1coxp5np20i