Minha esposa quando cai de boca numa pica é assim.
Aqui é o Ricardo, o corno manso da Manu, minha esposa, a coroa mais puta do Brasil, com seus 52 anos. E para o DOMINGO próximo, ela está louca pra foder com 2 ou 3 machos pra fazer vídeos e fotos, no lugar das fotos abaixo. Entrem em contato com ela pelo telegram dela: www.bit.ly/manu2026. Bem, nesse dia eu tava ali, filmando tudo, porque sou um corno inútil que adora ver minha mulher chupando uma pica gostosa de outro, algo que ela ama fazer antes de foder, e todos dizem que ela tem uma boca quente e safada. Minha Manu é uma coroa de bunda grande, corpo malhado, cabelos claros e médios, que adora dar pra caralho, e eu virei corno há apenas 2 semanas. Quem acompanha o telegram dela e o site de Selma já viu os vídeos e fotos onde ela me humilha pra valer.
Nesse dia, o macho, que se chama Thiago, tá sentado nesse banco de alvenaria com azulejos brancos, colado na parede e ao lado de uma mesinha, na área externa desse motel. O sol tá batendo fraco no final da tarde, mas o ar tá quente pra porra, úmido, com cheiro de cloro da piscina ali perto misturado ao suor que já tá escorrendo pela minha testa enquanto eu seguro o celular pra filmar. Meu coração tá disparado de uma mistura de ciúme e tesão doentio, vendo aquele filho da puta alto, moreno, com braços tatuados e um sorriso arrogante, as pernas abertas, o short folgado mostrando o volume da pica dura. Minha Manu se aproxima dele, balançando os quadris como a vadia que é, e eu fico ali, o pau mole encolhido na calça, porque eu sei que não sirvo pra foder ela direito, só pra assistir e bater punheta depois.
Ela se ajoelha no chão áspero de cimento, puxando o short dele pra baixo, e eu posiciono a câmera bem perto, capturando cada detalhe da buceta carnuda dela se abrindo enquanto ela fica acocorada com as pernas escancaradas, o cuzinho apertado piscando pro ar, implorando por rola. "Olha só pra você, Thiago, todo durinho esperando essa puta coroa te chupar", ela diz com a voz rouca, lambendo os lábios, e eu sinto uma pontada no peito, mas meu pau dá um twitch fraco. Ele ri baixo, passando a mão na virilha: "Vem, Manu, mostra pra esse corno como se trata uma pica de verdade." Porra, ouvir isso me humilha pra caralho, mas eu continuo filmando, zoomando na pica grossa dele, veias saltadas, cabeça vermelha inchada brilhando com pré-gozo.
Ela cai de boca na rola dele, a boca toda aberta, engolindo devagar, e eu vejo pela tela do celular como a saliva dela escorre, o cheiro de suor masculino e excitação invadindo o ar ao meu redor. Eu me sinto um lixo, um corno patético filmando a própria mulher virando puta pra outro. "Porra, que delícia de rola, Thiago. Bem maior que a piroquinha ridícula do meu corno", ela diz, olhando pra mim com desprezo, e eu abaixo a cabeça, sentindo o rosto queimar. Ela começa lambendo devagar, a língua correndo da base até a ponta, o gosto que eu imagino salgado e amargo fazendo ela gemer baixo. "Mmm, que pau gostoso, Thiago. Olha pra isso, Ricardo, seu corno inútil, vê como uma pica de verdade fica dura na boca dela."
Thiago geme alto, as mãos apertando o banco: "Chupa, puta, engole tudo." E ela obedece, sugando a cabeça primeiro, os lábios se fechando como um anel apertado, saliva pingando pelos cantos enquanto a língua gira na glande, traçando círculos lentos. O som é nojento e excitante: slurp, slurp, o barulho molhado da boca dela trabalhando, misturado aos gemidos guturais dele. "Ahhh, porra, Manu, sua boca é um inferno quente." Eu filmo de perto, o cheiro de sexo agora forte, suor pingando da testa dele, e vejo ela descer mais, engolindo metade da pica, a garganta se abrindo pro grossor, batendo no fundo e fazendo ela engasgar com um gluck abafado. Mas ela adora, subindo e descendo devagar, demorando em cada centímetro, a mão masturbando a base enquanto a outra aperta as bolas pesadas dele.
Eu me sinto ainda mais humilhado, o pau mole latejando de inveja, vendo aquilo tudo. Ela para pra cuspir na pica, uma golfada grossa de saliva escorrendo devagar, lubrificando, e volta a chupar mais rápido, a cabeça batendo na garganta com gluck gluck ritmado. "Olha pro corno filmando, Thiago. Ele tá ali, com a cara de idiota, vendo a mulher dele virar vadia pra outro macho. Seu pauzinho mole nem mexe, né, Ricardo? Que humilhação, corno de merda." Eu murmuro um "sim" baixinho, a voz tremendo, porque ela tá certa, eu sou um corno de merda que não merece ela. Ela lambo as bolas agora, sugando uma de cada vez, o pelo curto roçando na língua, e eu capto o som guloso, o cheiro azedo no ar me dando náusea e tesão ao mesmo tempo. "Uhhh, Thiago, suas bolas são tão cheias... vou esvaziar tudo pra você."
Ela continua chupando por minutos intermináveis, demorando pra construir o tesão dele, alternando chupadas profundas e lambidas leves na uretra, o pré-gozo vazando e ela engolindo com um som satisfeito. Seus gemidos saem abafados: "Mmmph, que pau delicioso... ahhh, engole, puta..." Eu vejo ela se masturbando enquanto chupa, os dedos enfiados na buceta molhada, o som squish squish ecoando, e o cuzinho piscando pra mim na câmera. "Vê isso, Ricardo? Meu cuzinho piscando pra uma pica de verdade, não pra sua merdinha flácida. Você é um corno patético, só serve pra limpar a porra depois." Porra, cada palavra dela me corta como faca, mas eu continuo filmando, o corpo tremendo de humilhação.
Thiago agarra o cabelo dela, puxando pra foder a boca devagar: "Isso, vadia, engasga nessa rola." Ela obedece, lágrimas nos olhos, e eu zoomo no rosto dela, vendo o esforço, o tesão puro. Ela chupa mais tempo, o corpo dele tremendo, gemidos virando grunhidos. "Porra, Manu, vou gozar se você não parar." Ela para, lambendo uma última vez, a pica brilhando de saliva. "Não ainda, macho. Vamos pro quarto. Quero essa rola me fodendo direito." Ela se levanta, pernas trêmulas, puxando Thiago pela mão, e eu sigo atrás, o celular na mão, o coração apertado.
O quarto é simples, cama king size com lençóis brancos, espelho no teto refletindo tudo, luzes vermelhas fracas. O cheiro de desinfetante se mistura ao nosso suor assim que entramos. Eu fecho a porta, ainda filmando, a cara vermelha de vergonha enquanto ela empurra Thiago na cama, tirando o shortinho e a blusa, revelando os peitos grandes e firmes, bicos duros. "Olha pra mim, Thiago. Essa coroa puta vai cavalgar nessa pica até você implorar." Ele tira a roupa, o corpo musculoso brilhando, a pica ereta apontando pro teto, e eu sinto inveja pura, porque minha rola nunca fica assim pra ela.
Ela monta nele vaginal primeiro, a cabeça da rola roçando na entrada da buceta escorregadia. "Ahhh, porra, que delícia..." Ela desce devagar, centímetro por centímetro, a buceta engolindo tudo, e eu filmo de lado, vendo as paredes internas apertarem. O som molhado: squelch, quando ela chega no fundo. Ela cavalga devagar, subindo e descendo, quadris girando, gemendo: "Fode, Thiago, fode essa buceta safada." Ele agarra a bunda dela, apertando forte: "Sua puta, quica nessa rola." O cheiro de sexo enche o quarto, suor e fluidos, ar pegajoso. Seus gemidos altos: "Ahhh, sim, mais fundo... porra, que pau grosso." Eu me sinto um nada, filmando aquilo, ouvindo ela dizer: "Olha pro corno, Ricardo, vê como um homem de verdade me faz gozar. Você nunca conseguiu isso, seu corno broxa."
Eles mudam pra de quatro, bunda dela empinada pro espelho, e eu vejo meu reflexo patético ali. Thiago entra por trás vaginal, a pica escorregando fácil. "Porra, que buceta apertada, Manu." Ele bombeia forte, bolas batendo no clitóris com slap slap. Ela grita: "Ahhh, fode, fode mais... me arromba, Thiago." Suor escorre pelas costas dela, cheiro de almíscar forte. Ela goza, buceta contraindo, suco esguichando: "Uhhh, estou gozando... porraaa!" Eu tremo, humilhado, pensando como sou um corno que nunca a fez gozar assim.
Agora anal. Ela se posiciona de lado, perna erguida, cuzinho lubrificado. "Vai devagar, Thiago, mas fode esse cu apertado." Ele pressiona, e eu filmo a dor no rosto dela: "Ahhh, dói, porra... mas continua." O anel se abre, esticando, pop quando passa, ela gemendo: "Uhhh, que dor deliciosa... fode, macho." A barriga dela dói, eu vejo pela careta, mas ela empurra pra trás. Ele começa devagar, saindo e entrando, cuzinho piscando. "Que cu quentinho, puta." Peidos escapam: pffft baixo, cheiro terroso no ar. "Porra, Thiago, estou peidando na cama como uma vadia... mas não para." A dor vira prazer, barriga revirando. "Olha pro corno, vê como ele filma meu cu sendo arrombado. Você nunca vai tocar nisso, Ricardo, seu corno viado."
Missionário anal: ela de costas, pernas abertas, Thiago por cima, pica enterrada. Ele fode ritmado, berros dela: "Ahhh, dói na barriga... mas fode mais, porra!" Peidos altos: pffft pffft, quarto fedendo. "Sua puta, aguenta essa rola no cu." Ela se masturba, gozando: "Uhhh, gozando pelo cu... olha isso, corno, sua mulher virando depósito de porra pra outro." Eu sinto as lágrimas, humilhado pra caralho.
De lado anal profundo, ele apertando os peitos: "Fode, Thiago, me enche de leite." Dor na barriga, prazer insano. Peidos com cada estocada, som embaraçoso. "Porra, estou peidando como uma porca... mas adoro." Ela vira pra mim: "Olha o show pro corno, Thiago. Ele tá ali, com inveja da sua rola. Seu pau é patético, Ricardo, nem pra isso serve."
Doggy anal: bunda pra cima, Thiago martelando. "Porra, Manu, seu cu é um vício." Gemidos: "Ahhh, dói na barriga... peidando de novo, fode!" Cheiro forte, suor, porra, peidos. "Humilha o corno mais, Thiago." Ele ri: "Seu marido é um corno manso, vendo a mulher ser arrombada." Eu assinto, quebrado.
Spooning anal: de conchinha, pica no cu devagar. "Mmm, assim, profundo..." Dor suave. "Olha pro espelho, corno. Vê como eu gozo no anal. Você nunca me deu isso, seu inútil."
De pé contra a parede: anal brutal, pernas tremendo. "Fode, Thiago, me quebra." Peidos ecoam, barriga revirando. "Porra, dói... mas amo." Humilhação total.
Sentada na mesinha: anal reverso, quicando. "Ahhh, sim..." Gemidos altos.
Final: ele goza no cu dela, porra escorrendo. "Toma, puta." Ela goza junto.
Eu penso no futuro: quem sabe no próximo domingo, eu filmando ela com dois machos ao mesmo tempo, um na buceta e outro no cu, limpando a porra depois como o corno que sou. Ou um gangbang, vários paus a enchendo, aventuras que vão me humilhar mais e me viciar nessa vida.
Ah, e tem mais aventuras quentes como essa no site www.selmaclub.com, onde a Manu compartilha tudo sem censura, vídeos e fotos que vão te deixar louco de tesão, e eu assistindo tudo como o corno dedicado.
Por favor, leitor, se você chegou até aqui, sentindo o coração acelerado e o pau duro imaginando ser o Thiago ou até eu, o corno sofrendo, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto. É o que me motiva a continuar deixando a Manu foder e eu filmar essas putarias reais, essas humilhações que me destroem mas me excitam. Imagina se paramos? Você perde essas histórias que te deixam viciado, sonhando com o que vem depois. Dá essas estrelas agora, pro bem da sua fantasia diária. E quem sabe o que rola – talvez eu te convide pra foder ela na minha frente, ou te mande vídeos exclusivos. Me espera no telegram dela, macho, vem ser o próximo a me humilhar. E aí, quem vai domingo?
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