#Incesto

A Névoa, 34

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Larissa_Oliveira

Henrique estava paralisado. Não sabia o que pensar. Era o momento mais difícil de sua vida.

34. Mera Instrução

Na cozinha, Alex bebia com a mãe um chocolate bem quente. Ambos à mesa, ele dizia:

- Eu não queria pressionar a Flavinha assim, mãe, mas não vejo como convencer meu pai, a não ser por meio da buceta dela. E vai ser bom pra ela também, já que ela precisa transar para sair de vez da condição de "resistente", você não acha?

Cinthia bebe o chocolate quente e concorda:

- Sim, filho, não vamos ficar nos culpando agora. Até porque, se tem um culpado aqui é seu pai! Lá na cabana ele estava tão safado, tão gostoso, tão sem vergonha! Toda hora comia alguém, estava tudo tão bom! E agora fica com essa frescura, de "Ai, não quero comer ninguém! Ai, é errado foder em família! Ai, não vou fazer sexo com vocês!" - debochando da voz e dos trejeitos do marido - Aff! Quero meu marido safado de volta! Espero que sua namorada consiga fazer isso.

- Vamos torcer por ela, mãe - eles dão as mãos sobre a mesa - A Flávia é bem gostosa, ela vai conseguir! Tenho certeza que o pai não vai resistir, rs.

- Não sei, viu? Fico preocupada. Por que, se não formos para essa ilha, como eu vou ficar em relação a você? Eu não quero parar de…

- … dar a xoxota pra mim? rs - ele provoca

- Sim, rs. Poxa, eu gosto tanto do seu beijo, filho. Eu gosto de sentir seu corpo… Gosto do seu pau, sabe? - eles permaneciam de mãos dadas - O sexo com seu pai é ótimo, mas, sei lá, abrir as pernas para você tem sido uma experiência e tanto!

- Eu entendo, mãe. Realmente, tem sido uma baita experiência, rs

Enquanto isso, no quarto de Henrique:

- Sou eu, pai

- … Flávia? Já é tarde, tivemos uma viagem muito longa, eu preciso descansar e…

Flávia senta na pontinha da cama, ignorando a fala do pai. Luz apagada, tudo escuro, mas Henrique podia sentir o colchão afundar perto de seus pés

- Eu disse para você ir para seu quarto, filha.

- Não.

- Flávia, não torne as coisas mais difíceis do qu…

- Eu quero conversar

- Você sabe que está sendo injusta, nós estávamos loucos naquela cab…

- Você disse que me apoiaria! - começa o choro, as lágrimas, a voz trêmula e levemente embargada - Que meu bebê seria feliz, você prometeu pra mim no carro!

- Eu prometi e vou cumpr…

- Como!? Como meu filho poderia ter uma vida boa aqui? Você não entende!? - o choro aumenta e vem o soluço - As pessoas por acaso vão aceitar meu relacionamento com meu irmão? Você sabe que não, pai! - o choro de tristeza era marcante

O coração de Henrique estava quebrado. Se pudesse, morreria pela filha, para que ela não passasse por aquilo.

- …Faremos todo o possível, filha… Mas infelizmente não há nada que…

- Prove para mim, então! Prove que fará o possível! - o choro de frustração se convertia em indignação e até raiva - Prove que fará seu papel de pai! Ou fale de uma vez que não vamos à ilha! Fala logo que eu vou ter que me virar nesse mundo, que vou ter que suportar para sempre o julgamento das pessoas! "Olha lá, a Flávia, a menina que deu para o próprio irmão!". "Olha ali, o filho da Flávia, aquela aberração!". É isso, pai? É essa a boa vida que você planeja para nós!???

Tais palavras eram como punhais no coração de Henrique. A filha chorando daquele jeito era o que ele menos queria. As lágrimas já brotavam também em seus olhos.

- Filha… as coisas não precisam ser assim... Ninguém vai precisar saber da sua vida e…

- Precisa sim! Seja realista! Como eu vou esconder isso a vida toda? E como vou esconder pra sempre que tenho um relacionamento com meu irmão? - o choro transmitia nitidamente que ela se sentia totalmente desamparada. Algumas palavras se perdiam na dicção prejudicada pelo choro e soluço.

Henrique não diz nada. Sabia, no fundo, que a ilha seria mesmo o único lugar para Flávia, mas também era um lugar cheio de gente depravada e ele não queria isso para sua família. Por outro lado, seu coração estava em cacos.

Flávia chorava tanto que Henrique começava a ficar realmente preocupado. Em meio a fortes soluços e uma fala às vezes incompreensível, ela continuava, quase suplicando ao pai:

- VOCÊ PROMETEU! EU CONFIEI EM VOCÊ! FOI VOCÊ QUE ME LEVOU ÀQUELE LUGAR! FOI VOCÊ QUE ME PEDIU AQUELAS COISAS… A COMEÇAR POR AQUELA MASTURBAÇÃO PARA VOCÊ E PARA O TIO LEANDRO NO SOFÁ!

- EU NÃO TIVE CULPA! - também erguendo a voz, o que poderia fazer virar um bate-boca.

- NÃO SE TRATA DE CULPA! SE TRATA DE LIDAR COM AS CONSEQUÊNCIAS! Sabe, eu e a Franciele somos meninas! E mesmo com toda a dor, com toda a confusão na nossa cabeça, nós decidimos tentar! Sabe por quê? POR AMOR! PORQUE AMAMOS NOSSA FAMÍLIA! E VOCÊ, SENDO UM HOMEM, QUE DEVERIA NOS PASSAR SEGURANÇA, NÃO LIGA PRA NINGUÉM, ESSA É A VERDADE! VOCÊ NÃO LIGA! - ela gritava com o pai, com muita raiva e tristeza, como nunca havia feito na vida, e nem tinha planejado fazer.

Henrique estava paralisado. Não sabia o que pensar. O ambiente sem luz permitia que ele deixasse cair mais algumas lágrimas. Era o momento mais difícil de sua vida.

O silêncio entre os dois dura alguns minutos, até que Flávia se mostra novamente, com um tom cansado, como se quisesse apenas só mais um motivo para sair daquele quarto:

- Pai...

- Oi, filha.

Na voz de Flávia, absoluta indiferença. Ausência de esperança, de convicção, de segurança - ausência de tudo:

- Eu vou deitar ao seu lado - ela dizia secando as lágrimas. O tom não era de um pedido, nem de uma ordem, mas apenas de um anúncio.

- Não faça iss…

- E depois eu vou colocar a minha mão no seu peito. E vou pegar você sabe onde. E vou tirar minha calcinha - a voz muda, expressando uma súbita determinação, ameaçadora e bem convincente - Se você se recusar, pai, eu vou sair por aquela porta e nunca mais vou olhar na sua cara. Eu juro - uma breve pausa para depois dizer mais - E eu vou para bem longe daqui… e vou te odiar para sempre, até o último dia da minha vida. Você nunca verá seu neto. Eu juro com todas as minhas forças, pai.

A ameaça era totalmente verdadeira e Henrique sabia disso. Tão verdadeira que ele tremia por dentro.

Flávia continua:

- Não tente me segurar, e não argumente mais. Eu não estou brincando.

Henrique não ousa questionar. Nunca viu a filha falar assim. Ele sente a filha deitar ao seu lado, percebendo como seu corpinho estava gelado, à medida que se encostam. Flávia, por sua vez, sentia uma sensação grande de alívio por não ter sido impedida até ali, pois estava mesmo pronta a ir embora caso houvesse qualquer resistência.

- Eu vou te abraçar - ela anuncia

Henrique permite ser abraçado. A filha estava fria e precisava de algum calor. Seu corpo era macio e convidativo, e Henrique até pensa em abraçá-la, mas se contém, pois qualquer ato paternal nesse momento poderia ser mal interpretado.

Flávia se aninha ao pai. Primeiro, timidamente, depois sem reservas, sentindo o calor revigorante de seu corpo. Depois, vendo que ele não fazia oposição, colocou a mão sobre seu peitoral e fez algum carinho ali. Henrique engole seco. Eles ficam assim por um tempo, até que ela continuasse:

- Você gosta de mim, pai?

- É claro que gosto, filha, é claro que gosto

A mão da menina passa rápido e bem de leve em sua cueca, sobre o pau. Henrique quase se esquiva, mas temendo as ameaças continua imóvel.

- Me abraça - ela pede, com a mesma voz de mera instrução

Henrique respira fundo duas vezes e abraça a filha, na esperança que ela pudesse se dar por satisfeita.

- Tire a cueca

A boca de Henrique se abre para questionar aquele pedido, mas a filha tinha sido bem específica, queria que ele não resistisse, ou então, o detestaria para sempre e sumiria. Ele retira a cueca, embora conservando a esperança de não ter que ir muito além.

- … Agora retire a minha calcinha

O coração batia forte. Seu pau ainda estava mole, mas ele temia que começasse a endurecer. Porém, não tinha escolha. Seguindo o pedido da filha, ele retira a calcinha dela, pensando em qualquer outra coisa, para não acabar se excitando.

- Cheira

Nesse momento, aproveitando a escuridão total, ele apenas finge, encostando a calcinha no rosto e segurando a respiração por um tempo. Entretanto, ao retirá-la da cara, pôde sentir mesmo assim um pouco do cheirinho da buceta da filha no ar.

"Caralho, que cheiro bom… Não posso vacilar assim…"

- Me beija - ela prossegue

Um beijo simples de pai na testa da filha, SMACK.

- …Na boca, pai

Uma bitoca simples nos lábios dela, CHUAC.

Henrique estava agora convicto de que a filha sossegaria. Agora era só esperar ela dormir e…

A mão de Flávia desliza novamente até o pau de Henrique, e vendo que ainda estava totalmente mole, ela se frustra, mas não desiste:

- Ponha a mão na minha bunda

Henrique o faz mecanicamente, mas com alguma aparência de carinho, para convencer a filha de que não estava fazendo com má vontade.

- Alisa ela, faz carinho na minha bunda

"Merda, isso não pode continuar, essa bunda… é muito redonda… Não precisava ser tão perfeita assim… merda, merda, merda!" - sentindo o pau pulsar, mas ainda mole

Ainda com a mão sobre o pau de Henrique, ela pede:

- Endureça seu pinto.

Agora Henrique entendia tudo. A filha o estava testando, o desafiando. Estava tentando provar que sua ameaça era verdadeira. Henrique começa a se masturbar levemente, sentindo seu membro pulsar, para seu desespero.

- Fale que me ama

- Eu te amo - batendo punheta lentamente, tentando pensar em qualquer outra coisa, na esperança que o pau não crescesse mais

- Fale… que eu sou gostosa

"Porra, para, para… Para com isso, menina, porra…"

- Você é gostosa, Flávia

- Fale no meu ouvindo, fale que adora minha buceta

"Fodeu, tô lascado"

Ele encosta no ouvido da filha, sabendo que devia imprimir um tom agradável, senão a filha reclamaria:

- Eu… eu adoro a sua buceta, filha

- Fale de novo

"EU JÁ FALEI, CARALHO, EU JÁ FALEI!" - ele pensava, aflito

- Eu adoro essa sua buceta, Flávia

- rs

Henrique percebe aquela risadinha pelo nariz, entendendo que a filha além de excitada já se sentia vencedora. Ele já tinha entendido que ela não pararia por ali.

- Bate mais rápido essa punheta, rs - a risadinha de vitória continuava, se bem que isso não irritava Henrique, afinal, era a filha se sentindo segura novamente

Ele intensifica a punheta, sentindo que seu pau já estava totalmente duro. Além disso, apesar de não ter certeza, seu pau parecia um pouco maior e mais grosso do que o habitual

- Beije meus seios - ela exige, retirando o sutiã em um movimento rápido e curto.

E ali estava Henrique, se masturbando e beijando os seios da filha, seios encantadores, tanto na maciez quanto no formato.

- Mama, pai, mama! Hummm - um gemido tímido de mocinha, baixinho e cheio de prazer

E ele obedece, CHUAC, CHUAC, CHUAC

Henrique detestava admitir, mas a punheta estava muito prazerosa. Desde que saíram da cabana ele não tinha estimulado o pênis, e agora o membro estava bem sensível e potente, especialmente porque mamava em seios tão juvenis e saborosos.

- Põe a mão na minha periquita, pai, vai… Hummm, hummmm!

Ele obedece mais uma vez, sentindo a maciez cremosa e gelatinosa da filha, tomando certo cuidado para não gozar

- Esfregue, esfregue os dedos na minha buceta! - ela diz, cada vez com mais safadeza ofegante na voz

Estava claro que a filha não voltaria atrás. Teria que fazer sexo com ela, e seu pinto estava tão duro que já desejava comê-la. Talvez não fosse tão ruim assim, irem para a ilha. Sua esposa voltaria a amá-lo, seria o fim daquelas discussões… E ele poderia dormir com Flávia mais vezes e…

- Tire o dedo da minha buceta e põe na sua boca, pai, hum, Hummm! - ela se retorcia, fazendo força na xereca, que engolia os dedos do pai

O sabor daquela xerequinha fez toda a testosterona de Henrique explodir em seu cérebro. Seu corpo inteiro se arrepiou e uma corrente de energia e animalidade passava por seu corpo. Estava trêmulo. Se tentasse dizer algo, certamente gaguejaria e balbuciaria, embasbacado pela dose cavalar de prazer que passava por cada uma de suas células. Sim, queria foder a filha como um louco, foder aquela buceta pequena, apertada, quentinha e aconchegante, e depositar toda sua porra dentro dela; foda-se, que mal tinha isso, se sua esposa permitia e incentivava, e a própria garota estava pedindo?

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Comentários (4)

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  • Ero-Din90: Não há duvida que a armadilha está a resultar. Vamos todos para a ilha! Obrigado Larissa por nos dares estes contos tão bem imaginados e tão cheios de tesão.

    Responder↴ • uid:3zm5nbudqra
  • Eduarda: Um momento de prazer de um pai de família, que delícia T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c
  • luis: Boa noite, Lari. Agora sim, me apaixonei de vez pela Flávia. Foi com jeitinho e acabará por convencer o Henrique. Tá cada vez melhor essa história. Manda mais Lari......rsrsrsrs Beijos e ótimo final de domingo.

    Responder↴ • uid:1dspy0tf7ux1
  • Grisalho: Não tem homem que resista isso, ainda mais um pai amoroso

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp