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Minha esposa pediu para dar o cu na estrada movimentada para caruaru! E tive de parar.

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Realmente foi uma loucura foder a Manuela aqui, a céu aberto, ao lado da famosa PONTE NA SERRA DAS RUÇAS, pouco antes do túnel, um lugar movimentado pra caralho. Mas o tesão dela em dar a bunda tomou conta, e eu, Manuel, seu marido, não resisti a comer aquele rabo suculento com os carros e caminhões passando do lado. Ela é uma vadia fogosa pra caralho, e quem acompanha os vídeos, fotos e contos dela no site de Selma e em www.scatbook.com/manurecife2026 sabe que ela goza fazendo escândalo, gritando e falando alto. Eu, porra, sonho em ser corno, nunca vi ela com outro macho, mas o final de semana tá chegando, e algo me diz que vai rolar. Estávamos viajando, ela com aquele fio dental azul enfiado na bunda branquinha, apertando o cu dela. Chegamos na ponte, e ela mandou eu parar, dizendo que não aguentava mais a vontade de foder. Sei que é arriscado, com carros podendo parar, mas quando ela fica assim, uma puta insana, não tem como segurar. Ainda não rolou outro macho, mas eu dou conta do recado, e tudo foi gravado pra vocês babarem e baixarem.
Paramos na cabeceira da ponte, o sol mal nascendo, umas sete da manhã, o ar fresco da serra misturado com o cheiro de diesel dos caminhões que roncavam ao longe. Os pneus chiavam no asfalto, e alguns motoristas buzinavam, outros olhando com cara de pau quando ela baixou a bermuda jeans, devagar, o tecido arranhando as coxas quentes dela. O fio dental azul tava tão enfiado que parecia parte da bunda, e o calor entre as pernas dela era palpável. Eu, puto de tesão, agarrei aquela bunda com força, as mãos suadas escorregando na pele macia. “Caralho, Manuela, tu vai me matar com essa porra de bunda,” rosnei, enfiando o nariz entre as nádegas e cheirando fundo, um aroma de suor, perfume barato e aquele cheiro quente do corpo dela que me deixa louco. Lambi o cuzinho dela com vontade, a língua raspando a ruga apertada, e ela gemeu alto, sem se foder com os carros passando. “Isso, seu corno, lambe esse cu, em breve vai ter outros machos chupando aqui,” ela provocou, balançando o quadril, e meu pau deu um salto na calça só de imaginar.
Apoiei as mãos na pedra fria da ponte, sentindo o concreto arranhar a pele, e ela jogou o cabelo pra trás, me olhando com aquele olhar de vadia. “Fode minha buceta agora, porra!” ela ordenou, abrindo as pernas, o vento fresco batendo onde eu já tava louco pra meter. Puxei o pau pra fora, duro como pedra, uma gota de porra brilhando na ponta, e alinhei na buceta dela, molhada pra caralho, como um rio quente. Enfiei tudo de uma vez, e ela gritou, o som ecoando pela serra. “CARALHO, QUE BUCETA APOSTA, PORRA!” ela berrou, e eu senti aquela carne apertada me engolindo, pulsando ao redor do meu pau. Os gemidos dela eram altos, misturados com o ronco dos caminhões a poucos metros. “Fode mais forte, seu filho da puta!” ela gritou, e eu bati os quadris contra a bunda dela, o tapa molhado da pele ecoando. O som era uma porra de uma sinfonia suja: os grunhidos meus, os gritos dela, o barulho dos motores. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, e eu imaginava outro macho ali, me vendo foder ela, meu sonho de corno cada vez mais vivo.
Depois de dez minutos fodendo como animais, ela tava ensopada de suor e gozo, o clitóris dela pulsando. “Agora meu cu, arromba essa porra!” ela exigiu, virando o rosto com um olhar selvagem. Ri, um som rouco e safado, cuspi na mão e esfreguei no pau antes de alinhar no cu dela. O primeiro toque foi uma queimação pra ela, ela cerrou os dentes e gritou: “AHHHH, PORRA, VAI COM CALMA, SEU ANIMAL!” Mas eu empurrei devagar, o pau grosso abrindo aquele cu inchado, e ela delirava entre dor e prazer. “Tá gostoso, hein, sua vadia?” provoquei, espalhando as nádegas pra ver melhor. “Caralho, sim, fode meu cu, arromba tudo!” ela respondeu, os gritos ecoando mais alto, a voz quase sumindo.
Os caminhões buzinavam, e eu imaginava os motoristas olhando, alguns com tesão, outros com nojo, e isso só me deixava mais puto. O calor subia, o suor escorrendo pelas costas dela, e o cheiro de terra, grama e sexo tava no ar. Cada estocada era mais profunda, o pau entrando e saindo com um som molhado e sujo, e ela gemeu: “Porra, tô com vontade de cagar!” De repente, um peido alto escapou, batendo no meu pau, e rimos como loucos. “Caralho, Manuela, tu é uma porra de uma tarada!” falei, rindo, mas continuei fodendo, o pau escorregadio com ela. Quando gozei, foi uma explosão, o esperma quente enchendo o cu dela, misturado com um pouco de merda que ela não segurou. Tirei o pau e vi: o cu dela aberto, vermelho, gozo e sujeira pingando, e eu quase gozei de novo só de olhar.
Ofegante, ela ajeitou a bermuda, o líquido escorrendo pelas coxas, e subimos no carro. Eu tava com o rosto vermelho, o pau meio duro ainda, louco pra ver ela com outro macho. Seguimos pro sertão de Pernambuco, o sol subindo, o calor aumentando, e eu imaginava o que viria: um estranho na estrada, um motel sujo, ou ela sendo comida por uma multidão enquanto eu assisto. Meu corpo formigava só de pensar.
E aí, curtiu essa putaria? Então dá 5 estrelas pra esse conto, por favor, me ajuda a espalhar essa sacanagem! Se gostou, tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu e Manuela continuamos aprontando. Quem sabe no próximo capítulo ela pega um macho novo, ou eu a vejo sendo devorada por vários? Fica de olho, porque essa história tá só começando! Nossas redes em www.bit.ly/selmatudo e usamos muito o TWITTER.

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Que delícia, amo conto assim T dudinharsk

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