Primeira dp
As boas-vindas tinham sido dadas e vida que segue. Conheci bem nova cidade e logo percebi que não era nada difícil, ao contrário, acostumei logo e até fiz amizades rapidamente. A faculdade iniciaria as aulas e fazia todo o sentido saber onde fincar bases.
Eu e minha tia Sílvia conversávamos na sala sobre o cotidiano. Ela estava contente, via a felicidade nos meus olhos, sabia que o André estava dando um bom trato em mim, mostrando companheirismo e também toda sua potência sexual no meu rabo para não desistir do gosto por macho.
Cara preto, magro, minha altura, rosto comprido com bigode fino, quarenta e dois anos, o André passava maturidade e experiência para meu corpo novinho e cheio de taras. Aos dezoito anos, branco e magro, 1.70 de altura, olhos castanhos no rostinho comprido, cabelos pretos, sexo era tudo que eu queria.
Minha tia permitia tudo, mente aberta, seu lema era fazer aquilo que gosta e se foda quem não goste. A vida passa depressa, ela dizia isto e sexo é uma pilastra importante que não podia ficar esquecido. Tia Sílvia deu ampla abertura para minha liberdade, coisa que nem sonhava no interior.
Após dois meses, o André havia preparado bem o meu terreno. Prático, aprendi posições novas e agora eu estava mais sabido daquilo que poderia encontrar no futuro. Ele mostrava ser um professor do sexo passando experiência em larga escala. Gostei e agora, seus planos seriam postos em prática.
- Vamos dar uma volta.
- Tá.
No centro da cidade, fomos visitar um amigo dele. Chegamos, tocou a campainha e um coroa preto com cara de cinquenta e poucos anos veio atender. Gordo e baixo, calvo, rosto comprido, cumprimentamos e entramos. Sozinho em casa, o André falou que ele era viúvo.
- Peguem cerveja.
Papo vai e papo vem, o André foi direto ao assunto sobre a minha pessoa. Corei de vergonha, ri e por fim, confirmei que era chegado em sexo com machos e lógico, gostava bastante. Pessoa legal, o Francisco quebrou o gelo:
- Relaxa, é normal.
Eu precisava quebrar esta vergonha até para posicionar diante de outros caras caso viesse a ocorrer. O anfitrião ficou apertando o pau e eu senti que a coisa poderia rolar ali. Olhei disfarçadamente a ação dele e o André tomou a iniciativa, ficando em pé e mostrando sua pica preta! Nossa!
- Vem brincar.
Safado! O Francisco já tirou a sua pica preta e dura para fora não devendo nada ao comprido caralho do André! Humm! Nossa! O meu tesão disparou e logo fui tocado na bunda pelo coroa que pediu para ver minha bunda e mostrei ao abaixar bermuda e cueca. Meu rabo piscou e caí de boca mamando o André!
Safadeza, não? O pior que eu deixei tudo rolar, sem impor qualquer obstáculo, o coroa só colou em mim e para minha surpresa, ganhei uma penetrada para não esquecer mais! Rosto quente e corado, meu corpo subiu a temperatura e respirei forte para ganhar fôlego! Humm!
Meu juízo sumiu neste hora e o Francisco ganhava terreno botando meu cu em excitação e dor ao mesmo tempo. Eu passei a gemer com o pau preto do André na minha boca e minhas mãos foram levadas para abrir meu rabo violado.
- Humm, hummmm, hummmmmm! Ai, nossa!
Experiente, o caralho preto de Francisco botou muita tensão e acabei ficando entregue após alguns vais e vens! Delícia! Rebolei como resposta e sorri com mordida no lábio e falei:
- Bom, nossa, gostoso!
Eu pagava mamada e fui convidado para uma garganta profunda onde babei no pau do André! Excitante! Segurei e mamei, olhos fechados, rosto quente, corpo já pegando fogo, o Francisco tirou e sentou no sofá para ganhar cavalgada!
- Bom, garoto. Isto. Brinca na pica, brinca!
Excitado, dei quicadas no caralho de olhos fechados, sorri e soltei:
- Delícia! Humm!
Ganhei uma forte surra de pica fazendo gaguejar com caretas, soltei até um ai e ele parou! O André tratou de botar fogo na coisa vindo para encaixar o caralho preto na minha bunda para uma dupla penetração! Conseguiu! Nossa!
- Aii!
Meu cu mostrava poder neste momento! Duas picas pretas alargaram de vez o meu rabo branco, as duas atritando e concorrendo para ver quem era o dono do meu rabo! André levou vantagem, fodendo e mordi o lábio com caretas, soltei gemido de boca aberta e aguentei! Excita demais, puta que pariu!
- Ohhh, ai, ai, ainn!
Meu pau estava duro e apertei para não gozar. Posição desfeita, levei um tapa na bunda para secarmos os corpos suados e bebermos um água. Retomamos e fiquei de ladinho, o Francisco botou a vara lá dentro e levei surra de pica preta para gaguejar com caretas! Uau!
- Ahh, nossa!
Abri minha bunda e voltei a morder o lábio com mais caretas, abrindo a boca! Eu batia uma para o André e tentava chupar a cabeça do seu caralho quando o Francisco mostrou que era macho, fodeu intenso, quase chorei e recebi leitada!
- Ohhh, ahhhh, ahhhhhh!
Tirou deixando meu rabo melar a bunda e passei a mão espalhando. O André punhetou forte jorrando na minha língua e fui soltando, ganhei porra na face e por fim, escorreu pelo queixo! Nossa! Putaria boa do caralho!
- Limpa, garoto.
Uma toalha chegou para tirar um pouco da forte carga de sêmen no rosto. Segurei a pica do André para limpá-la e meu cu latejava demais, quente, cheio de esperma e grude! Levantei e o Francisco falou:
- Toma um banho ali.
Banho tomado, eles não quiseram entrar para foder mais, saí vestido. Bebemos e comemos alguma coisa para cairmos fora.
No caminho, o André comentou se eu não queria ir no churrasco na casa de outro amigo dele na semana seguinte e fiquei de avaliar. Naquele momento, eu sabia que havia gostado de fazer com dois caras e se pudesse, repetiria.
Delícia demais! Sexo bom da porra. Comentem.
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