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Latex preto, para dar muito o cu a vários machos.

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SELMA RECIFE

Aqui é Selma Recife novamente e sempre me pergunto se eu só gosto de foder de dia na casa de praia e em motéis, e eu vou responder a vocês mostrando abaixo em fotos e vídeos, mas também sinto uma tesão dos infernos em algumas noites, principalmente nas sextas-feiras, quando gosto de ir para esse barco liberal que fica no Grande Recife. Faço vídeos, fotos e contos de 2010 até hoje, e quem acompanha meu perfil no meu site sabe disso. Às sextas-feiras são especiais porque, além dos casais liberais, também deixa entrar homens sozinhos, e esse é o único dia que acontece isso – e, caralho, é minha preferência absoluta! Adoro caralhos, e todo mundo sabe disso, inclusive meu corno manso, que já aceita de boa essa minha putaria. Quando estou com vontade de sair, ele liga para alguns amigos que me fodem pra caralho e me acompanha até lá, mais pra fazer as fotos e vídeos e levar umas humilhações na frente de todos, porque ele sabe que vou dar a buceta, chupar rola até cansar, tomar leite de pica e dar muito cu pra quem quiser, em todos os ambientes.
Chegamos por volta das 21 horas, antes do barco abrir às 22:00, e como somos conhecidos, começamos a fazer fotos nos ambientes pra postar no site. O salão fica escuro quando a festinha começa, o cheiro de suor, perfume barato e uísque pairando no ar, a música eletrônica pulsando tão forte que sinto o chão tremer debaixo dos meus saltos. Logo vejo uma porra de um monte de machos circulando, e não resisto: vou pro pole dance pra provocar esses filhos da puta. Na última vez, usei um conjuntinho de lycra preta que grudava na minha bunda, sem calcinha, deixando tudo à mostra a cada rebolada. A lycra subia, destacando cada curva molhada de suor, e eu dançava sensualmente, rebolando devagar, sentindo os olhares famintos e os gritos de “tira tudo, sua putinha!” ecoando. O corno ficou ali, filmando, com cara de idiota, levando zoação de todo mundo que passava e ria dele por ser meu corno.
Depois de uns 20 minutos provocando, volto pra mesa, suada pra caralho, o coração disparado, a buceta pingando e o cheiro do meu próprio tesão se misturando com o ambiente. Alguns machos se aproximam, e eu já solto um papo picante: “E aí, seu safado, veio me comer hoje ou só pra babar na minha bunda?”. Passo a mão na coxa de um deles, sentindo a tensão subir, e o clima esquenta rápido. Um cara, Rafael, me chama pro quarto com a cama gigantesca, que aguenta quatro, cinco ou mais machos me fodendo de uma vez. Entro com ele e o corno, que pega a câmera, e a porta mal data quando casais e outros machos aparecem, curiosos, entrando pra ver a putaria. O quarto tá abafado, cheiro de sexo puro, o colchão rangendo só de imaginar o que vem.
Rafael abaixa a calça, mostrando um caralho duro, grosso e pulsando, que me faz salivar. “Vem cá, sua putinha, chupa essa rola pra mim”, ele manda, agarrando meu cabelo e puxando minha cabeça. Me jogo de joelhos, lambendo devagar, sentindo o gosto salgado, gemendo baixo enquanto chupo, o som da minha boca ecoando. João, Pedro, Marcos e Carlos – o marido de uma esposa – assistem, com os paus durinhos marcando as cuecas. “Vem cá, seus infelizes, tira essa roupa e me fode também!”, grito, arrancando a lycra e jogando no chão, deixando minha bunda e buceta brilhando de tesão à mostra.
Eles se jogam em mim, tirando as roupas rápidas, e logo tenho quatro pausas na frente. Chupo o caralho do João, longo e curvado, lambendo os lados, enquanto Pedro me agarra por trás, cuspindo na mão e enfiando um dedo no meu cu. “Caralho, que cu gostoso, vou te foder até você gritar!”, ele diz, empurrando o pau devagar. “Porra, vai com calma, seu filho da puta, tá doendo pra caralho!”, gemo, mas ele enfia tudo de uma vez, me fazendo soltar um grito rouco, o cu apertado resistindo, ardendo enquanto ele mete. Marcos enfia o pau na boca, grosso e curto, quase me engasgando, e Rafael pega a buceta, metendo com força, o som dos corpos se chocando ecoando.
Aí vem a dupla descoberta anal: Pedro no cu, Rafael tentando entrar junto. “Caralho, abre esse cu, sua vadia!”, Pedro gritou, cuspindo mais e forçando o pau ao lado de Rafael. O cu dói pra caralho, uma dor que queima e rasga, e eu grito “Porra, tá fudendo meu cu, seus desagradáveis, devagar!”. Eles não param, metendo juntos, o cu se alargando a cada estocada, e eu peido alto, o som molhado misturando com meus gritos. “Tá doendo, caralho, me larga!”, berro, mas o tesão mistura com a dor, e eu gemo mais alto, o corpo tremendo. O corno filma, e João zoa: “Olha só, corno, tua mulher tá levando dois paus no cu e ainda peida pra caralho!”. “É, seu inútil, filma direito enquanto eu sofro!”, humilho, rindo entre os gritos.
Depois, trocam: João na buceta, Pedro na boca, Marcos no cu. João mete com força, a buceta pulsando, enquanto Pedro enfia o pau na garganta, me fazendo babar. Marcos vai pro cu, metendo devagar no início, mas acelera, e eu grito “Caralho, meu cu tá pegando fogo, fode mais, seu puto!”. A dor volta, misturada com prazer, e peido de novo, alto, enquanto gemo. “Toma, corno, olha tua mulher se acabando!”, Marcos ri, e eu zozo: “Isso, seu corno de merda, teu pau nem chega perto desses!”. Ele abaixa a cabeça, humilhado, filmando.
Aí começa a fila pro cu. Oito machos se alinham, e Rafael vai primeiro, metendo no cu com força, gozando depois de minutos e jorrando na minha boca, o leite quente escorrendo. André entra no cu, metendo mais devagar, gozando e passando pra boca. Thiago, Diego, Paulo, Lucas, Felipe e Gabriel Seguem, cada um metendo no cu por uns 10 minutos, o buraco ardendo e se alargando, peidos escapando a cada estocada, gritos ecoando. Cada um goza na boca, e eu engulo tudo, babando e gemendo. O cheiro de sexo é insuportável, o escorre suorndo, o corno filmando e levando zoação: “Olha, corno, sua mulher tá com o cu destruído!”.
Depois, nova formação: André na boca, Thiago na buceta, Diego no cu. André goza na garganta, Thiago enche a buceta, Diego jorra no cu, o leite escorrendo pelas coxas. A foda continua por horas, mais machos entrando, trocando posições, me deixando uma bagunça de porra e suor. Desço pro salão, suja, pego uma caipirinha, o gosto misturando com sexo. Volto pro quarto pra mais.
Amanhã, sexta, dia 27, estarei lá, registrando. Entre em contato pelo site pra se juntar, seu safado! Dê 5 estrelas, caralho, me esforcei pra te deixar louco! Mais no www.selmaclub.com – imagina uma orgia na praia? Fique ligado!
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