Levo minha esposa a noite para boate liberal e libero ela total para os machos
Aqui é Márcio, o corno manso da Selma Recife, escrevendo sobre mais uma noite que eu acompanho ela naquele barco liberal no Grande Recife. Hoje é quinta, 26 de junho de 2025, e eu já sei o que me espera amanhã, sexta-feira, quando ela vai de novo. Sempre me pergunto como cheguei nesse ponto, mas, caralho, já aceitei essa minha vida. Ela me mostrou as fotos que tirou hoje, vestida com aquele conjuntinho de lycra preta que gruda na bunda, sem calcinha, rebolando no pole dance como nas imagens que ela mandou. Eu fico ali, filmando tudo, com a cara de idiota enquanto os caras zombam de mim.
Chegamos por volta das 21 horas, antes da festa começar às 22:00. Como somos conhecidos, ela já vai posando pros cliques, e eu ajudo a registrar. O salão fica escuro quando a bagunça começa, o cheiro de suor, perfume barato e uísque no ar, a música eletrônica fazendo o chão tremer debaixo dos meus pés. Ela sobe no palco, provoca todo mundo com aquele rebolado, a lycra subindo, o suor escorrendo, e eu ouço os gritos de “tira tudo, sua putinha!”. Fico ali, segurando a câmera, levando zoação de quem passa e ri da minha situação.
Depois de 20 minutos, ela volta pra mesa, suada, o coração acelerado, e logo os machos se aproximam. Ela solta um papo picante, passa a mão na coxa de um cara, e o clima esquenta. Rafael a chama pro quarto com a cama grande, e eu vou atrás com a câmera. A porta mal fecha e já tem casais e outros caras entrando pra ver. O quarto tá abafado, cheiro de sexo puro, e eu fico filmando enquanto ela se joga.
Rafael mostra o pau duro, manda ela chupar, e ela obedece, lambendo devagar enquanto geme. João, Pedro, Marcos e Carlos aparecem, e ela grita pra eles me foderem também. Tiro a lycra dela, e eles se jogam em cima. Pedro vai pro cu, Rafael pra buceta, Marcos na boca, e eu filmo tudo, humilhado. Ela grita de dor e prazer, peida alto, e os caras zoam: “Olha o corno, tua mulher tá levando dois no cu!”. Eu baixo a cabeça, continuo filmando.
A fila pro cu começa: oito machos se revezam, metendo forte, gozando na boca dela. O buraco dela arde, peidos ecoam, e eu registro tudo, ouvindo as risadas. Depois, novas trocas, mais porra escorrendo, e ela desce pro salão, suja, pra pegar uma caipirinha. Volta pro quarto pra continuar.
Amanhã, sexta, 27, ela vai de novo, e eu estarei lá, filmando. Quem quiser se juntar, é só entrar em contato pelo site www.selmaclub.com. Ela pediu pra eu lembrar de pedir 5 estrelas pra esse relato, então, se gostou, dá o teu reconhecimento, caralho! Tem mais safadeza lá no site – imagina uma orgia na praia? Fique ligado!
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