#Assédio #Coroa #Traições

O Fogo Secreto De Letícia

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Leticia

Letícia desceu as escadas do prédio com o corpo ainda quente da piscina, o biquíni minúsculo marcando a pele úmida sob a saída de banho leve. O sol da tarde refletia no piso da área comum, e o som distante da festa dos colegas de trabalho do noivo ecoava. Ela precisava de um banheiro — os da piscina estavam lotados, e a urgência a fez procurar Adilson, o porteiro.“Adilson, tem a chave do outro banheiro da área? Tô apertada...” Sua voz saiu suave, quase sem querer, enquanto ajeitava o cabelo molhado.Ele a encarou, os olhos escuros percorrendo seu corpo com uma ousadia que ela já conhecia. Adilson, alto, com seus 40 e poucos anos e um charme rústico, sempre a tratava com uma intimidade que a desconcertava. “Tenho sim, Letícia. Vem, pode usar o da portaria.” Ele sorriu, um canto da boca subindo, como se soubesse algo que ela ainda não admitia.Enquanto ele a guiava até o banheiro, a mão dele roçou de leve a base de suas costas, um toque que enviou um arrepio inesperado. Não era a primeira vez. No Natal, quando ela deu chocolates aos porteiros, Adilson a agradeceu com um abraço apertado, as mãos grandes deslizando por sua cintura. “Muito obrigado, viu? Que gentileza...” Ele havia dito, com um tom que a fez corar. Ela não reclamou, e talvez isso tivesse acendido algo nele.Letícia havia se mudado para o prédio há poucos meses, para morar com o noivo, um homem carinhoso, mas cuja rotina deixava lacunas que ela não ousava nomear. Adilson, com seu jeito confiante, parecia preencher essas lacunas com olhares e gestos que a faziam sentir um calor proibido. Ela nunca cortava as provocações dele, e isso a intrigava. Por quê?No banheiro pequeno, com azulejos gastos e um espelho embaçado, ela se aliviou rapidamente. Ao abrir a porta, porém, o som de gemidos a fez congelar. Adilson estava lá, encostado na parede, o celular na mão exibindo um vídeo pornô: um casal em pé, o homem investindo por trás enquanto a mulher gemia alto, os corpos colididos em um ritmo febril.“Olha só isso,” ele disse, aproximando o celular com um sorriso malicioso. Seus olhos a desafiavam, como se testassem até onde ela iria. Letícia sentiu o rosto queimar, mas não desviou o olhar. “Nossa... é intenso, né?” Ela riu, nervosa, o coração disparando.Ele deu um passo mais perto, o corpo grande invadindo o espaço dela. O cheiro dele — uma mistura de suor e colônia barata — a envolveu. “Você aguentaria assim, Letícia?” A voz dele era baixa, quase um ronronar, e cada palavra parecia deslizar pela pele dela.Ela engoliu em seco, a mente gritando para fugir, mas o corpo traidor permanecendo ali. “Acho que... depende,” ela murmurou, quase sem perceber, os olhos baixando para o volume evidente na calça dele. O que estava acontecendo com ela? O noivo, a festa, tudo parecia distante.Adilson riu, um som grave que a fez estremecer. “Depende, é?” Ele se aproximou mais, a mão subindo para acariciar o quadril dela, os dedos quentes contra o tecido fino da saída de banho. “Tô querendo te ver assim, empinadinha, desde o dia que te vi descendo com esse biquíni.”O ar ficou pesado, o silêncio do banheiro amplificando cada respiração. Letícia sentiu a mão dele deslizar para sua bunda, apertando com firmeza, e um gemido escapou sem querer. “Adilson...” Ela começou, mas ele a interrompeu, os lábios roçando seu pescoço, a barba rala arranhando de leve.“Shh... relaxa. Você quer, eu sei.” Ele a virou de costas com um movimento firme, guiando-a contra a parede fria. O contraste com o calor do corpo dele a fez ofegar. Ele puxou a saída de banho, deixando-a apenas de biquíni, e pressionou-se contra ela. O volume duro na calça dele roçava sua bunda, e ela mordeu o lábio, dividida entre culpa e um desejo que crescia como fogo.“Que rabinho perfeito,” ele murmurou, as mãos abrindo suas nádegas com uma ousadia que a chocou. Antes que ela pudesse processar, ele se abaixou, a língua quente explorando seu cuzinho com uma fome que a deixou sem ar. Ninguém nunca havia feito isso com ela, e a sensação — molhada, invasiva, deliciosamente proibida — a fez gemer alto.“Gostou, safada?” Ele se levantou, a voz carregada de tesão, e ela sentiu a cabeça do pau dele, quente e grossa, pressionando seu buraquinho. Letícia já havia experimentado anal algumas vezes, mas nunca com alguém tão... imponente. “Vai, aguenta pra mim,” ele sussurrou, empurrando devagar.A dor veio primeiro, aguda, misturada a um prazer estranho. “Ai... tá doendo,” ela gemeu, as mãos apoiadas na parede. Ele segurou seu quadril com força, um braço subindo para envolver seu pescoço, mantendo-a no lugar. “Aguenta, Letícia. Tá apertadinha, mas vai ceder.”Ele avançou mais, centímetro por centímetro, e ela sentiu o corpo se abrir para ele, a dor se misturando a uma onda de prazer que a fez tremer. “Porra, que cuzinho guloso,” ele grunhiu, começando a se mover, cada estocada mais funda. Letícia gemeu alto, as pernas bambas, o som dos corpos ecoando no banheiro.“De quem é esse cuzinho?” Ele perguntou, a voz rouca, e ela, perdida no prazer, sussurrou: “Seu...” Ele riu, acelerando o ritmo. “Tá doendo ainda?” “Um pouco,” ela admitiu, ofegante. “Então vou meter forte pra gozar logo. Se joga, safada.”Ele a guiou até o vaso, apoiando-a de quatro, e investiu com tudo. Letícia gritou, o prazer e a dor se fundindo em algo indizível. Ele gozou em jatos quentes, enchendo-a, e o calor dentro dela a fez estremecer. Quando ele se afastou, ela desabou no chão, o corpo latejando, o coração disparado.Adilson lavou o pau na pia, ainda meio duro, e olhou para ela com um sorriso. “Cuzinho aguentou bem, hein? Quarta é meu plantão. Desce que a gente repete.” Ele se abaixou, deu um beijo molhado na boca dela e enfiou um dedo no cuzinho sensível, fazendo-a se contorcer. “Tá combinado, Letícia. Se arruma e volta pra tua festa.”Ela subiu as escadas com as pernas trêmulas, o corpo marcado pelo segredo. O noivo a recebeu com um sorriso, mas ela não conseguia encará-lo. Quarta-feira estava tão perto, e uma parte dela — a mais safada — já contava as horas.

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