#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

Casal amigo

1.3k palavras | 1 | 4.36 | 👁️

Tenho que confessar, alguns meses depois de ter casado com Paula, uma moreninha, baixinha de bunda e peitos grandes e bem feitos, tive a certeza que um dia acabaria sendo corno, pois apesar dela ter chegado ao casamento ainda virgem, a sede que ela tinha de sexo era muito para mim eou qualquer outro homem. Com um ano de casado, acabei comprado alguns brinquedinhos vez que a danada exigia rola de duas a três vezes por dia e pelo menos uma das vezes tinha que ser anal. Eu apesar de super satisfeito as vezes apelava até para umas azulzinhas. Logo que casamos, ela me contou que até então o máximo que tinha feito tinha sido com a melhor amiga dela durante o colegial, quando ambas se beijaram e acabaram uma chupando os peitos da outra, mas acabou ficando nisso. Volta e meia nós falávamos sobre essas aventuras dela com a Martha. Em uma noite quando cheguei do trabalho, Paula estava digitando com alguém, estranhei que ela me deixou tomar banho sozinho e a aguardei deitado na cama como de costume nu esperando para dar a primeira bimbada da noite e nada de ela vir para cama, passado algum tempo, ela entra na suíte e vai direto ao chuveiro vem e no rala e rola ela evitou a penetração e passou a oferecer os seios para eu chupar e passou a esfregar a xaninha na minha perna, gozando como muito como sempre, mas dessa vez só no amasso, virou o rabinho e pediu para eu penetrar, gozando novamente no anal. Após termos cumprido esse ritual, ela me informou que tinha reencontrada após longos anos, na internet a amiga Martha e que tinha passado a tarde toda digitando com ela, puxando pela mão para vez a conversa. Passei a ler e ver as imagens trocadas, a conversa tinha sido muito quente, inclusive lembrando do quanto as duas se pegaram, com todos dos seios e das bucetas e das bundas. Na conversa, Martha deixou claro que era louca para perder as pregas, mas o marido nunca tinha tentado, já Paula, muito minuciosa contou para a amigas a devassa que tinha se tornado. Durante a leitura, acabamos fodendo mais duas vezes. No final, a amiga escreveu que estava planejando vir a nossa Cidade daí a um mês. O tempo foi passando e próximo da data, Paula me contou que a amiga estava convencendo o marido a fazer algo de diferente junto conosco, perguntando-me se eu concordava, pois até então, nunca tínhamos feito nada com ninguém, e entendi a proposta como sendo uma troca, como pelas fotos e pelos filminhos trocados a Martha também era super gostosa concordei.
Chegando o grande dia, uma sexta feira, Paula preparou um jantar, frutos do mar e vinho. O casal chegou, Paula em um vestidinho azul super agarrado sem alça, valorizando um par de seis impressionantes, e suas coxas grossas e bunda própria de mulher tipo cavalona, contratando com Rogério, um cara baixinho, troncudinho, com uma discreta barriguinha de chopp. Nós quatro nos comemos com os olhos, tomamos alguns drinques e sentamos à mesa, como já estávamos alegrinhos passamos a um joguinho de sedução cheio de mãos bobas, tudo controlado pelas mulheres, acabamos indo para a suíte, já seminus.
Estava tudo preparado, sentei em uma poltrona e Rogerio em outra enquanto as duas deitaram na cama trocando um ardente beijo, não tive nem tempo de sentir ciúmes, eu passei a filmar com um celular de um lado e Rogerio do outro, as duas ainda de calcinhas pareciam querem engolir uma a outra, a suíte foi inundada pelo gemidos de ambas, chuparam-se nos pescoços, nos seios, até que tiraram as calcinhas e partiram para um sessenta e nove, procurei não colocar a mão no pau para não gozar antes de ser chupada para comer aquela gostosa na frente do marido dela e de minha esposa, mas não teve jeito, quando as duas gozaram juntas, gozei também mesmo sem por a mão na rola. Quando as duas acabaram de gozar ajoelharam lado a lado na cama, viram a vida para nós e foi aí que quase desmaio, o filho da puta do baixinho tinha uma piroca que parecia ser o dobro da minha em comprimento, e varias vezes mais grossa, a cabeça da jiboia parecia uma bola de bilhar, imaginei que minha baixinha não conseguiria aguentar nem a cabeçorra quanto mais aqui tudo, cada uma pegou o pau do marido da outra e se entreolharam, com certeza já tinham descrito os cacetes que levavam todos os dias, pelos sorrisos que trocaram, estavam felizes e logo colocaram na boca, Martha chupando com delicadeza e calma, engolindo até a base, Paula por outro lado, não escondia seu desespero por rola, fazia movimentos com a cabeça, tentando engolir o máximo possível daquela coisa descomunal, em movimento sincronizados, ambas viraram as bundas para nós e trocaram um novo beijo, como um comedor respeitador, vi aquele olhinho marrom claro, sabendo que não tinha uso, primeiro pincelei a bucetinha raspadinha de Martha, molhando a cabeça da rola em seu melzinho e senti uma dor no coração ao ouvir o berro de minha esposinha, o animal caralhudo, enfiou aquele cabeção a seco, vi as lágrimas escorrerem pelo rosto de Paula, Martha a beijou novamente com carinho, pois é certo que conhecia bem aquela dor, reclinei e passei a língua no rabinho que me esperava, a mulher se contorceu toda ao sentir minha língua que pelo que sabia era a primeira língua que visitava aquele buraquinho sedento por rola, deixei bastante saliva no olhinho, voltando a posição de combate, mirei e forcei, Martha realmente tinha um cu diferente do de Paula, pois o movimento da musculatura anal tão logo deu passagem a cabeça, passou a succionar minha rola, piscando e esmagando meu pau o tempo todo, em quanto eu observava as caretas de Paula pois sua buceta estava sentindo a diferença de tamanho, ela tentava rebolar para dar passagem ao intruso, dava para perceber que seu corpo estava todo arrepiado e seu gemido era realmente de dor, como se ela estivesse sendo deflorada naquele dia e o comedor, sem ligar para a dor da minha amada, forçava a entrada de algo maior que o local que o recebia, Martha por sua vez, demonstrava em sua feições o prazer que estar realizando sua fantasia de tomar no cu. Alguns gemidos depois minha querida já rebolava em ritmo de roda, com aquele monstro todo dentro de sua buceta fazendo-me ouvir o barulho molhado a cada entocada que levava. O som que certamente deve ter deixado os vizinhos loucos era só de gemido de prazeres intercortados por gritinhos das mulheres ao receberem entocadas mais fortes, até que as mulheres gozaram juntos, sendo acompanhadas por nós. Caímos os quatro, levantei e dei a volta para ver como estava a buceta da minha mulher e o que vi me deu um tremendo tesão, estava vermelha, inchada e sensível, quando ouvi Martha confessar para o marido que tinha sido uma delicia, olhei para Paula e ela com aquela cara de sacana falou: Maravilhoso, temos o fim de semana todo para praticarmos e chegarmos a dupla penetração...

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Casal cambirela: Quando é as mulheres que combinam a safadeza rola mais solta.

    Responder↴ • uid:1dfd93cidgxa