O dia que fui abusado
Esse conto é uma história real que aconteceu quando eu estava na faculdade. Por questões de sigilo, vou me chamar de Leandro. Bem, na época eu tinha uns 22 anos, sou branco, cabelo castanho curto, olhos verdes, um pau pequeno pro meu gosto, 14cm, mas uma bunda bem carnuda, redonda e empinada. Eu já havia tido outras experiências com outros caras, mas nada além de punheta, mamada e sarradas. Eu já tinha dado o cu duas vezes, mas fazia uns dois ou três anos.
Era madrugada, minha namorada tinha ido visitar os pais na cidade dela e passaria todo o fds fora, eu andava com muita vontade de fazer algo novamente com outro homem, mas estava sem coragem, até que nesse dia, após beber umas cervejas em casa enquanto eu assistia um evento do UFC, eu resolvi entrar no batepapo e ver se encontrava alguem (aproveitando que o alcool me deixou um pouco mais pra frente).
Após um tempo no chat, comecei a trocar ideia com um cara e papo vai, papo vem, fomos pra cam e ele me mostrou o pau dele e eu mostrei minha bunda, eu disse que fiquei com muita vontade de mamar ele e ele disse que queria me comer. Como fazia muito tempo que eu não dava, cerca de uns 2-3 anos, eu falei que não sabia se conseguiria, mas deixaria ele brincar com a minha bunda de outras maneiras, chupando, beijando, mordendo, batendo e até dedando. Ele disse que tudo bem, desde que eu fizesse ele gozar na mamada.
Confirmamos a pegação e eu peguei um taxi para ir até a casa dele, que era bem longe de onde eu morava, chegando la eu me sentei do lado dele, ele pegou umas cervejas pra gente e ficamos conversando um pouco, até que ele resolve colocar um pornô na TV e tira o pau pra fora, fala pra eu ficar tranquilo, que tava tudo de boa e a gente só ia se divertir um pouco, então eu tirei a roupa ficando só de cueca e comecei a bater uma pra ele bem devagar, passando a mão no saco dele, ele tinha um saco muito grande, umas bolas bem grandes e pesadas, o pau era maior que o meu, mas não muito, já em questão de grossura ele era descomunal, era dificil fechar a mão em volta do pau dele. Depois da punheta eu deitei no sofá e comecei a mamar ele, ele tava com um cheiro muito forte, de suor e porra misturado, mas o tesão tava alto e eu queria mamar até o fim e ganhar meu leitinho. Enquanto eu mamava ele ficava apertando a minha bunda por cima da cueca, até que ele me puxa pelo cabelo e me coloca de pé de costa pra ele, então ele abaixa minha cueca e fica apertando, beijando, cheirando e mordendo a minha bunda. Então ele levanta do sofá, totalmente pelado me abraça por trás e fica roçando o pau na minha bunda. Me segurando forte, ele me leva pro quarto, me jogou na cama com um pouco de violência e me mandou ficar deitado de bruços e com as pernas bem abertas, eu estranhei um pouco, porque até o momento ele estava sendo bem tranquilo e até mesmo gentil. Eu acabei obdecendo e fiquei do jeito que ele mandou, só falei pra ele que não iria dar, mas o resto ele poderia fazer, conforme foi combinado. Ele disee pra eu não me preocupar, mesmo já ficando com medo, eu já tinha ido longe demais pra voltar atrás, então eu fiquei do jeito que tava.
Ele veio por trás de mim, abriu minha bunda com as duas mãos e começou a cheirar meu cuzinho, e foi lambendo ele, lambia o cuzihno até a costura do saco, lambia por fora, lambia a bunda e enfia o que ele conseguia da lingua dentro do meu cu, até que ele ajoelhou atrás de mim e enfiou um dedo no meu cu enquanto ele batia uma punha, até ai tudo bem, eu disse que ele poderia me dedar, além de que estava muito gostoso. Ele ficou metendo o dedo por muito tempo, sem lubrificante, só no cuspe, ele enfia todo o dedo, até o talo e metia forte e rapido, até que ele me diz que queria dar uma sarrada pra gozar em cima da minha bunda e eu deixei, e de fato ele começou sarrando e eu sentia que pau gostoso se esfregando no meu da minha bunda, sarrando na portinha do meu cuzinho e por mais tesão que eu estivesse eu não queria dar. Até que ele passa um braço pelo meu pescoço e aperta bastante, quando eu levei minhas duas mãos no braço dele pra aliviar a pressão, com a outra mão ele pega o pau, aponta bem no meu cuzinho e empurra fime pra dentro, ele não socou tudo de uma vez, mas ele colocou a cabeça do pau e me segurou de modo que eu não consegui sair, até que ele quando eu fui cansando de me debater, ele empurrou tudo pra dentro, no pelo mesmo e começou a meter forte, bufando no meu ouvido, gemendo feito um animal, enquanto eu soluçava de dor, chegando até a escorrer algumas lagrimas. Ele metia forte, sem carinho, sem gentileza, ele não tava mais preocupado em me agradar, ele só queria me currar e me encher de porra. E enquanto ele metia ele me chamava de putinha, de vagabunda, de vadia, de piranha e de viadinho, disse que com o pauzinho que eu tinha, eu não servia pra dar prazer pra minha namorada, então ele iria me arrombar, já que como eu tinha uma bunda bem grande, ele iria usar ela pra se satisfazer.
Ele não mudou de posição nenhuma vez, ele ficou deitado por cima de mim muito tempo me arrombando contra minha vontade e quando foi gozar ele me avisou no meu ouvido e gozou muito, eu sentia o pau dele pulsando dentro do meu cu, me preenchendo como eu nem imaginava ser possível. Após ele gozar ele saiu e foi pegar outra cerveja, eu ainda estava deitado, sem forças, quando ele voltou pro quarto, ele ajoelhou atras de mim novamente, abriu minha bunda com uma das mãos, meu cu estava estourado, com um buraco enorme e com a outra mão ele apontou o pau dele pro meu cu e deu uma mijada la dentro, o filho da puta encheu meu cu de porra e depois encheu de mijo.
Ele jogou as minhas roupas na cama, mandou em me vestir e ir embora.
Muito tempo depois eu estava numa pizzaria com a minha namorada e uns amigos dela comemorando o aniversario de uma colega de sala dela e esse cara aparece lá, acontece que ele era amigo dessa amiga da minha namorada e ficou a noite toda fazendo piadinha de como ele ja comeu varios caras que namoram e que esses "viadinhos" que ele comia gostavam de dar com força e violência. Acontece que apesar dele não ser afeminado, ele era assumido e eu não sabia.
Esse é um relato real que aconteceu 11 anos atrás, se alguem quiser trocar ideias ou conversar e tal, meu email é [email protected] e meu tele é @Lmoraisb
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Comentários (1)
Renato Amaral: Conto muito interessante.infelizmente abusos são atemporais sempre existiu e sempre vai existir.deve ser denunciado sempre os abusos.quero agradecer o espaço pra dizer que o minha história do rio Shore já teve 1,1 k visualizações.em comemoração a essa marca nos próximos dias farei um conto de continuação do rio Shore agora com churras.aguardem as próximas putarias da minha história.
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