Adoro ser amarrada bem aberta, numa praia deserta, de bruços ou frente, para amigos
Bom dia, sou Lorena, 44 anos, casada com um marido corno de 60, e fodo com uma vontade do caralho, cheia de fetiches pesados e fantasias que me deixam com a buceta encharcada só de pensar. Não vou ficar só no papo furado, vou mostrar pra vocês, seus putos, como eu me entrego de corpo e alma, amarrada, escancarada e fodida até o cu e a buceta latejarem de tanto levar rola. Adoro foder amarrada numa praia deserta, e as praias do sul da Paraíba são meu caralho de paraíso, como mostro no perfil do site de Selma Recife, onde encontro todo tipo de macho tesudo pra me arrombar. Lá, faço amigos que me comem até eu implorar por mais, e hoje vou contar quatro histórias de quando sou amordaçada, presa bem aberta, e fodida por machos roludos, e mais quatro de quando me amarram de costas, socando no meu cu sem lubrificação, revezando por horas, gozando até meu ânus ficar escancarado e pingando porra. Preparem-se, seus filhos da puta, porque isso vai deixar vocês de pau duro e bucetas molhadas, querendo me foder junto!
Sol batendo forte, o cheiro salgado do mar misturado com o fedor do meu suor e da minha buceta já melada de tesão. Estou na praia, nua, o vento quente lambendo minha pele enquanto Thiago, 28 anos, moreno, corpo sarado, pau grosso e veias pulsando, me encara com um sorriso de canalha. Ao lado, Rafael, 35, loiro, tatuado, rola dura como pedra, e o novinho Pedro, 19, magrelo mas com um caralho enorme, babando pra me foder. Meu marido corno, o velho babaca de 60, assiste de longe, pau mole, olhos brilhando de humilhação.
“Olha só, corno de merda, tua esposa vai virar nossa putinha hoje!” Thiago rosna, cuspindo no chão enquanto me amarra. Cordas grossas mordem meus pulsos e tornozelos, me deixando escancarada, pernas abertas, buceta exposta, o cu piscando pro ar. A mordaça aperta minha boca, o gosto de couro me fazendo salivar, e eu gemo, “Mmmph, fode-me, seus putos!” O som abafado só os deixa mais loucos.
Thiago se ajoelha, o cheiro do seu pau suado invadindo meu nariz, e mete de uma vez, a rola grossa rasgando minha buceta, o som molhado de “slap, slap, slap” ecoando na praia. “Toma, vadia, sente meu caralho te arrombar!” ele grita, socando fundo, minhas tetas balançando, o suor pingando. Rafael pega a mordaça, arranca com força, e enfia o pau na minha boca. “Chupa, sua puta imunda, engole tudo!” O gosto salgado do pré-gozo dele enche minha língua, e eu engasgo, “Glk, glk, glk”, babando enquanto Pedro bate punheta, esperando a vez.
Thiago goza primeiro, a porra quente jorrando dentro da minha buceta, o calor me fazendo tremer, “Aaaah, caralho, que delícia, seus filhos da puta!” grito, a voz rouca. Rafael não aguenta, puxa o pau da minha boca e goza na minha cara, jatos grossos escorrendo pelo meu queixo, o cheiro forte de esperma me deixando tonta. Pedro, o novinho, mete na buceta, aproveitando a porra do Thiago, e fode rápido, “Toma, sua cadela, vou te encher também!” Ele goza dentro, o líquido quente misturando, escorrendo pelas minhas coxas, o som de “ploc, ploc” no chão arenoso. O corno olha, humilhado, e Thiago zomba, “Olha, corno manso, tua mulher tá virando nosso depósito de porra!” Estou arfando, a buceta inchada, o coração disparado, querendo mais.
O sol tá se pondo, o céu laranja, o cheiro de sal e algas marinhas no ar, e eu, Lorena, 44 anos, tô pelada, amarrada numa praia deserta, o cu e a buceta coçando de tesão. Quatro machos me cercam: André, 30, negão, rola preta e grossa, Vitor, 40, barba cheia, pau curvado, João, 25, musculoso, caralho reto e duro, e o experiente Marcos, 50, grisalho, pica grossa e pulsante. O corno, meu marido frouxo, senta na areia, o pau murcho, gemendo de vergonha.
“Olha essa vadia, corno, pronta pra levar rola até apagar!” André ruge, amarrando minhas mãos e pés com cordas ásperas, me deixando escancarada, a buceta melada pingando, o vento frio batendo no meu grelo inchado. A mordaça aperta, eu gemo, “Mmmph, fode-me, seus caralhos!” e eles riem. João mete primeiro, o pau rasgando minha buceta, o som molhado de “squish, squish” misturado com meus gemidos abafados. “Toma, sua puta, sente meu caralho te rasgar!” ele grita, socando forte, minhas tetas pulando, o suor escorrendo.
Vitor tira a mordaça, enfia a rola na minha boca, o cheiro suado e salgado me enlouquecendo. “Chupa, sua vagabunda, engole meu pau!” Engasgo, “Glk, glk, glk”, a baba escorrendo, enquanto André e Marcos batem punheta, os olhos brilhando de tesão. João goza, a porra quente enchendo minha buceta, “Aaaah, caralho, que tesão!” grito, tremendo. Vitor goza na minha cara, jatos pegajosos escorrendo, o fedor de esperma forte, e Marcos mete na buceta, fode rápido, gozando dentro, o calor me fazendo urrar, “Fode, seus putos, me enche!” André, o negão, mete por último, o pau preto arrombando, e goza, a porra escorrendo, “ploc, ploc”, na areia. “Olha, corno de merda, tua esposa tá nadando em porra!” João zomba, e o corno baixa a cabeça, humilhado, enquanto eu arfo, a buceta ardendo, querendo mais rola.
Manhã quente, o sol queimando, o cheiro do mar salgado misturado com o aroma da minha buceta já ensopada. Eu, Lorena, 44 anos, tô nua, amarrada numa praia do sul da Paraíba, cordas cortando minha pele, pernas escancaradas, buceta e cu expostos pro vento. Dois machos novinhos, Gabriel, 22, cabelo bagunçado, rola longa e dura, e Matheus, 20, bronzeado, pau grosso, me encaram, tesão puro nos olhos. Meu corno, o velho babaca de 60, assiste, o caralho mole, gemendo de humilhação.
“Teu corno manso vai ver a putaria, vadia!” Gabriel rosna, apertando as cordas, meu corpo todo exposto, a buceta pingando, o grelo inchado pulsando. A mordaça aperta minha boca, o gosto amargo de tecido me fazendo salivar, “Mmmph, fode-me, seus caralhos!” gemo, o som abafado. Matheus mete na buceta, o pau grosso rasgando, o som de “slap, slap” alto, a areia voando. “Toma, sua puta nojenta, sente meu caralho te foder!” ele grita, socando fundo, minhas tetas tremendo, o suor escorrendo pelo meu corpo.
Gabriel arranca a mordaça, enfia o pau na minha boca, o cheiro forte de suor e rola me deixando louca. “Chupa, sua cadela, engole tudo, porra!” Engasgo, “Glk, glk, glk”, a baba pingando, e Matheus goza, a porra quente jorrando na minha buceta, “Aaaah, caralho, me enche, seu puto!” grito, o calor me fazendo tremer. Gabriel goza na minha cara, jatos grossos acertando meus olhos e boca, o gosto salgado me enchendo, o cheiro de esperma dominando. “Olha, corno frouxo, tua mulher tá com a cara cheia de porra!” Matheus ri, e o corno murmura, envergonhado, enquanto eu arfo, a buceta inchada, o coração batendo forte, imaginando mais machos me fodendo.
Tarde abafada, o calor da praia me deixando suada, o cheiro salgado do mar misturado com o fedor da minha excitação. Eu, Lorena, 44 anos, tô pelada, amarrada, cordas grossas me segurando, pernas e braços escancarados, buceta melada e cu piscando. Cinco machos tesudos me cercam: Diego, 27, moreno, rola grossa, Eduardo, 32, alto, pau duro, Bruno, 29, tatuado, caralho pulsante, Felipe, 24, novinho, pica enorme, e o veterano Ricardo, 45, grisalho, rola veiosa. O corno, meu marido de merda, olha, humilhado, o pau murcho.
“Olha, corno filho da puta, tua esposa vai virar nosso brinquedo!” Diego berra, apertando as cordas, minha buceta exposta, o vento quente lambendo meu grelo. A mordaça me sufoca, “Mmmph, fode-me, seus caralhos!” gemo, babando. Bruno mete na buceta, o pau rasgando, “slap, slap, slap”, o som molhado ecoando. “Toma, vadia, sente meu caralho te arrombar!” ele grita, fodendo forte, minhas tetas balançando, o suor pingando.
Eduardo tira a mordaça, soca o pau na minha boca, o cheiro suado me enlouquecendo. “Chupa, sua puta imunda, engole!” Engasgo, “Glk, glk, glk”, baba escorrendo, enquanto Diego e Felipe batem punheta, e……. CONTINUA LOGO MAIS.
Lorena
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)