#Grupal #Lésbica

Escola trans: uma professora seduzida!

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**Aventuras Trans: Uma Professora nas Garras da Sedução**

Eu, Valéria, uma professora cheia de curiosidade, me vi mergulhada num redemoinho de segredos picantes e aventuras inesperadas numa escola cheia de mistérios, onde as aparências enganam e os desejos ardem como brasa no fogão a lenha. Preparei o terreno pra registrar tudo com minha câmera escondida, e as aventuras que vivi, meu povo, vão fazer teu queixo cair e teu coração disparar!

Óia, meu nome é Valéria, e depois de quase duas década ensinando nas escola pública do interior de Minas Gerais, recebi um chamado pra trabalhar num colégio chique, lá pros lado de Paraty, no Rio de Janeiro. Tava cansada da mesmice, das pressão pra passar todo mundo e do frio danado que faz em Poços de Caldas, onde o vento gelado corta a alma a partir de maio. Tô com 42 ano, e confesso: tava precisando de uma virada, um tempero novo na minha vida de professora.

No comecinho, nem dei bola pro convite, mas quando a diretora, a poderosa Fernanda, me ofereceu cobrir todas as despesa da mudança e um salário que fez meus olho brilhar mais que as água de São Sebastião do Paraíso, não resisti. E, cá entre nós, o calor de Paraty, com aquele marzão azul e as praia de Trindade, era um sonho pra quem tava farta de tirar neve da bota em pleno outubro.

Quando a Fernanda me ligou, quase caí pra trás, porque nunca tinha me candidatado. Lembro direitinho dela falando, com uma voz macia que nem acarajé quentinho:
“Alô, é a dona Valéria Mendes?”
“Sou eu, uai!” respondi, acabando de chegar em casa, exausta de um dia daqueles que testam até a paciência de santo.
“Sou Fernanda Albuquerque, dirijo um colégio só pra menina lá em Paraty. Tô te ligando pra te convidar pra fazer parte do nosso time. Vi teu brilho numa palestra e pensei: é ela que eu quero!”

Fiquei lisonjeada, o coração batendo que nem zabumba em festa junina. Depois de trocar ideia, pensei muito. Meus filho, o Pedro, de 22 ano, já tava na faculdade em Belo Horizonte, e a Mariana, de 24, tava construindo a vida dela em Salvador. Tava sentindo o ninho vazio, e, pra piorar, meu ex, o safado do Ronaldo, me trocou pela secretária dele há uns ano. Decidi que era hora de dar um sacode na vida, e Paraty parecia o lugar perfeito pra recomeçar.

Pesquisei tudo sobre o colégio, o Recanto das Ondas, um lugar escondido entre os morro e o mar, só pra menina prodígio. Todo mundo morava no dormitório, e nós, professoras, também. Era um desafio, mas a ideia de ensinar menina talentosa, respirar o ar salgado de Paraty e viver novas aventuras me encheu de fogo. Fiz minha listinha de prós e contras, e o lado bom pesou mais: salário gordo, moradia de graça e a chance de dar aula de Literatura, História, Escrita Criativa e Teatro, com turminha pequena, de no máximo 18 aluna. E o código de vestimenta? Blusa discreta, saia sob medida e meia-calça obrigatória, que eu achava chique que só, ainda mais porque sempre fui louca por meia-calça, sentindo o tecido macio roçar minhas perna, me fazendo sentir poderosa e sensual.

Sou escritora nas hora vaga, publico aventura erótica sob o pseudônimo de Bia Lua, com quase 700 história no ar, cheias de submissão, sedução e, claro, meia-calça. Minha vida real era mais mansa, mas eu tava louca pra viver as aventura dos meus personagem, e esse emprego novo era a chance de botar pimenta no meu caldeirão. Aceitei o convite, mas, por causa de uma viagem com as amiga pra Porto Seguro, só cheguei em Paraty um dia antes das aula começar, toda descabelada e com o bucho roncando de nervoso.

Cheguei no colégio e a Fernanda me recebeu com um abraço quentinho, que durou mais que o normal, me deixando toda arrepiada. Ela era linda, cabelo castanho esvoaçante, meia-calça preta brilhante e salto alto que gritava poder. “Valéria, que bom que tu chegou, sô!” disse ela, apertando meu braço. Eu, de calça jeans e camiseta, me senti um peixe fora d’água, mas ela me entregou um saco cheio de meia-calça Wolford, macia que nem nuvem, e eu quase derreti ao tocar. “Sente, menina, é puro luxo!” ela falou, e eu, tremendo, passei a mão e soltei um “Nossa, que trem bão!”.

A secretária, a jovem e deslumbrante Sabrina, me ajudou a me instalar no meu apê no campus, um lugar chique que nem hotel em Búzios. No jantar de boas-vinda, conheci as outra professora, todas de vestido elegante e meia-calça brilhante, e me senti parte de uma família nova. Mas, quando quatro aluna desfizeram minhas mala, a ruiva Isabela sussurrou no meu ouvido: “Escondi tua caixa de brinquedo debaixo da cama, sô!” Meu coração disparou, e eu, vermelha que nem pimentão, só agradeci, preocupada se o colégio inteiro ia descobrir meu segredo safado.

Os dia voaram, e eu tava encantada com o Recanto das Ondas. As menina eram educada, cheias de garra, e vinham de tudo que é canto: Rio, Bahia, Amazônia, até de fora do Brasil! Dava aula com paixão, mas todo dia a Fernanda chamava uma aluna pra conversar e elas voltavam vermelha, suada, com a roupa torta. Fiquei curiosa, e quando a morena Jéssica voltou assim, decidi tirar a limpo. Fui na sala da Fernanda, vi ela com as perna em cima da mesa, meia-calça preta brilhando, e perguntei: “Ô, Fernanda, o que tu conversa com essas menina? Elas voltam tudo bagunçada!” Ela riu, misteriosa: “Eu conheço elas por dentro e por fora, Valéria, pra deixar todo mundo satisfeito, uai!” Fiquei confusa, mas o fogo nas minha ideia tava aceso, imaginando o que rolava ali.

No fim de semana, as aventura de iniciação foram um estouro! Teve corrida de banana em Ubatuba, com as caloura gingando com a fruta entre as perna, e eu ria que nem doida, sentindo o cheiro salgado do mar. No sábado, um desfile em Angra dos Reis, com elas vestida de homem, desengonçada, e depois um baile de princesa, com vestido rodado e purpurina. A Fernanda, por vídeo, deu as boa-vinda, e eu, junto das caloura, jurei lealdade ao Recanto das Ondas, sentindo o orgulho queimar no peito.

Mas aí vi a professora Carla saindo do banheiro, cabelo bagunçado, rosto vermelho, e logo atrás a Isabela, com um sorriso safado. Meu juízo pirou: será que rolou um babado ali? Minha mente voou, imaginando elas se pegando, o suor, o cheiro, o gosto. Tava louca pra registrar tudo com minha câmera escondida, e o fogo entre minhas perna crescia, pensando no que podia acontecer: será que eu ia ceder e virar o brinquedo de alguém?

À noite, escrevi aventura erótica, imaginando a Fernanda me dominando, as perna dela abertas, a meia-calça sem fundo, e eu lambendo ela debaixo da mesa. Gozei forte, o We-vibe tremendo, o cheiro do meu desejo enchendo o quarto. No outro dia, sonhei com a Isabela me pegando na sala, o cu ardendo de dor e prazer, e um peido escapuliu, me fazendo rir e gemer ao mesmo tempo. Será que ela ia me chantagear? Me dividir com as amiga dela num rala e rola quente, o suor pingando, os gemido ecoando?

Tô postando essas aventura no meu perfil em www.selmaclub.com, e tu precisa conferir, sô! Quero saber o que vai rolar, se vou cair na teia da Fernanda ou da Isabela, se o cu vai doer mais ou se o prazer vai me levar pras nuvem. Deixa teu comentário, e, por favor, meu bem, num esquece de dar 5 estrela pra esse conto! Tua nota vai me ajudar a trazer mais aventura picante, cheias de cheiro, suor e tesão, pra tu se jogar comigo nesse furacão de emoção! Vem comigo, uai, e bora descobrir o que o futuro guarda pra gente!

A semana seguiu, e a tentação crescia. A Isabela lia poesia na aula, falando de ser homem e mulher, e eu imaginava ela me dominando, o corpo quente, a meia-calça roçando minha pele. No teatro, ela falou de meia-calça, esfregando a perna, e eu quase derreti, sentindo o cheiro dela, o desejo pulsando. No banheiro, ouvi aluna fofocando: “A Isabela vai botar a Valéria de joelho, sô!” Meu coração disparou, e gozei ali, imaginando o cu ardendo, um peido escapulindo, e eu cedendo ao tesão. Será que eu ia virar o brinquedo dela? Vem descobrir nas próxima aventura! Tem continuação.
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