#Incesto #Teen #Virgem

Os pivetes da feira - foram na minha casa 1 (a iniciação de Ângelo)

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José Comilão

Continuação…
Ao deixar os meninos no ponto do ônibus minha cabeça estava a mil por hora e sem entender absolutamente nada o que havia acontecido poucos minutos atrás. As perguntas me dominavam, como esses meninos já faziam isso? Porque a mãe deles mandou “..cuidar bem de mim…”? Será que esses meninos realmente não iriam dar com a língua nos dentes? Muitas perguntas e nenhuma resposta…
Passado alguns dias eu reencontro os pivetes novamente na mesma feira e na mesma barraca de pastel, “ei!!! Vem aqui vocês dois!”, eles vieram e foram logo pedindo um pastel, comprei e fui com eles para o outro lado onde havia menos gente e comecei a perguntar: “meninos, vocês contaram pra alguém o que aconteceu?”
Angelo - contamos sim! Minha mãe ficou super contente que você fez pra gente.
Meu coração gelou na hora e eu fiquei sem reação.
Afonso - contamos tudo pra nossa mãe e ela disse que quando você quiser nos levar pra sair é só avisar.
Eu - mas vocês contaram o que pra ela?
Afonso - tudo tio!
Eu - mas vocês não prometeram não contar pra ninguém?
Angelo - relaxa tio, nossa mãe é de confiança e outra, ela mesmo que tinha pedido pra gente te tratar bem, quando contamos a ela o que ocorreu e que você ficou muito feliz ela nos parabenizou.
Meu sangue voltou a circular com dificuldades, mas voltou… uffa!!! Não sabia o que dizer, então aproveitei a deixa e convidei eles pra minha casa, “já que sua mãe disse que pode liberar vocês então vamos sábado lá pro meu apartamento?”
“Sim”, os dois disseram.
Combinei tudo com eles e com sua mãe, e no dia marcado mandei um uber ir buscá-los, quando chegaram foram observando tudo.
Angelo - uau tio! Seu apartamento é grandão!
Afonso - essa sala é maior que a casa toda da gente.
Eu - que isso meninos, parem de reparar nas coisas, vamos pra cozinha que eu comprei sorvete pra vocês.
Servi sorvete pra eles e fui logo perguntando, “meninos, como vocês começaram a fazer essas coisas?” Eles se olharam e ficaram calados, eu disse que se quisessem continuar tomando o sorvete e comendo pastel, além de outras coisas, teriam que me contar tudo.
Angelo - ta bom tio eu conto.
“Nossa mãe sempre levava os namorados pra casa e uma vez, eu era bem pequeno, acordei e vi um cara fazendo sexo com ela, ele era moreno alto bem magro e minha mãe estava de quatro, ele também me viu e chamou, quando eu cheguei perto me mandou sentar na cama e minha mãe ficou calada, e ele continou a “sapecar” nela, eu não percebi, mas estava com o pintinho super duro marcando a cueca, e ele começou a passar a mão direita na minha barriga e depois no meu pintinho por cima da cueca, ele mandou eu ficar de pé e tirar a cueca, e eu obedeci, quando ele viu meu pintinho começou a bater uma punhetinha pra mim, enquando comia a minha mãe, depois ele mandou eu sentar nas costas dela, eu fui pra lá e ele começou a me chupar, eu fiquei sem reação, mas estava gostando muito de tudo aquilo. Depois de alguns minutos ele mandou eu montar na minha mãe e abraçar ela, quando eu fiz ele abriu eu cu com as mãos e começou a chupar meu cuzinho, eu sentia meu cu piscar na língua dele enquanto ele enfiava cada vez mais fundo. De repente ele parou me segurou pela cintura e me levantou e me colocou ao lado dela, e começou a passar sua rola enorme na minha bunda, sem meter no meu cuzinho. Minha mãe se levantou e começou a beijá-lo enquanto apertava os peitões, ele ficou assim em mim e minha mãe dava os peitos pra ele chupar e depois eles se beijavam. Não sei exatamente o que estava sentindo, mas estava gostando muito de tudo aquilo e meu pintinho não abaixava e eu fechei meus olhos e comecei a babar. Ele tirou a rola da minha bunda e puxou minha mãe pelos cabelos e começou a foder sua boca como se fosse uma buceta, fazendo ela fazer aqueles barulhos de quem vai vomitar, eu via tudo aquilo e de repente minha mãe me puxa e coloca minha boca em seus peitões eu começo a mamar eles como se fosse um bebe. E eu escuto o cara falar ‘que putaria do caralho!!!’, ele começa a tentar colocar o dedo do meio no meu cuzinho enquanto apertava a minha bundinha com o restante da mão, depois de um tempo ele tira a rola da boca dela e me puxa pelos cabelos e manda eu abrir a boca e enfia sua rola na minha boca eu entalei e empurrei ele, mas ele veio novamente dessa vez com menos força, a cabeça da rola dele ficava saindo e entrando da minha boca e fazia um barulho. Enquanto isso minha mãe estava com a mão na buceta na siririca e outra no peito só curtindo o momento, foi quando ele anunciou que iria gozar, tirou a rola da minha boca e bateu uma punheta bem forte segurando minha cabeça com a outra mão e eu ouvi minha mãe começar a gemer bem alto uivando como um lobo, até que ele disse ‘toma porra seu viadinho’ e jorrou o leite dele na minha cara, peito e boca me deixando todo melecado, eu nunca tinha visto porra na minha vida e engoli tudo que entrou na minha boca, sinceramente eu estava adorando tudo aquilo mesmo sem entender ao certo o que aquilo significava.
Quando ele terminou saiu do quarto e foi tomar banho, minha mãe veio com uma toalha e me limpou e falou ‘bom trabalho meu menino’, sorriu e me abraçou. Depois que o cara foi embora eu tomei banho e perguntei pra minha mão o que era aquilo, ela disse ‘isso é sexo com amor’.
No dia seguinte a noite estávamos deitados e meu pintinho ficou duro, ela percebeu e tirou minha cueca e começou a bater uma punheta bem devagar, mostrando a cabecinha do meu pintinho pretinho e depois ela caiu de boca me pagando um boquete delicioso, chupando também o meu saquinho eu estava tão feliz que comecei a rir e ela olhava pra mim e dizia ‘tá feliz? então tá gostando né?’ eu balançava a cabeça dizendo ‘sim’, depois de um tempo ela parou tirou sua calcinha e sutiã e abriu as pernas na minha frente, puxou minha mão em direção a sua buceta e começou a me ensinar como bater uma siririca pra ela, era quente e úmido, era muito bom, ela me mostrou o seu pinguelo e como queria que eu usa-se, ficamos ali por um bom tempo até que ela começou a fazer como no dia anterior e começou a uivar e a se contorcer de prazer.
Desse dia em diante virei amante infantil dela e ela me ensinou muita coisa, todas as vezes que algum namorado dela vinha eu tentava participar, nem todos gostavam.
Até que apareceu um cara bem novinho, ele achou estranho no começo, mas acabou deixando, sua rola era pequena e fina e minha mãe falou com ele ‘come meu filho, se você fizer isso eu dou pra você quantas vezes quiser, mas ele também tem que participar, blz?’, ele prontamente aceitou. Minha mãe me levou par ao banheiro e disse ‘vou lavar seu cuzinho por dentro pra ele ficar bem limpinho’, enfiou a mangueira no eu cuzinho e começou a sair um pedacinhos de coco, depois ela me enxugou e passou uma pomada no meu cu, e fomos para o quarto onde o novinho estava.
Chegando lá minha mãe começou a bater uma punheta pra ele enquanto beijava-o, e eu ali de lado só olhando. Depois de um tempo ela desce e vai chupar a rola do cara e me puxa pra perto, ela começa a chupar e logo em seguida me oferece e eu continuo os trabalhos, ouvíamos o cara gemer e falar umas sacanagens. Quando o pau dele ficou bem lambuzado minha mãe mandou eu ficar de quatro na beira da cama e o rapaz veio até o meu cuzinho e ficou pincelando sua rola, tentou entrar a primeira vez, mas não conseguiu, então minha mãe cuspiu no dedo e foi empurrando devagar e ele entrando de pouquinho em pouquinho até ela chegar no canto, então disse ‘agora enfia’, o rapaz veio e começou a atolar aquela rola no meu rabo, e dessa vez foi entrando de vagar, mas não parava de entrar, parecia que tinha 1m kkk, até que senti seu quadril encostando na minha bunda, ele deu ume gemido bem fundo, e foi logo começando as estocadas, um vai e vem bem lendo no início, mas que foi acelerando devagar, até começar a bater na minha bunda e ficar fazendo barulho bem alto de batidas, eu olha pro meu pintinho e ele estava duro que parecia uma madeira, quando olho novamente o rapaz estava chupando um dos peitões da minha mãe, enquanto ela apertava o outro e tocava uma siririca, senti o cara segurando mais forte na minha cintura e forçando cada vez mais as estocadas, e ouvia seus gemidos baixinhos, abafados pelo peitão, e ele solta um urro ‘vou gozar!!!’ E começa e gemer bem alto e gostoso enquanto enchia meu cuzinho de porra. Senti meu interior completamente cheio de gala, quando ele tirou sua rola senti o líquido escorrendo e fui correndo pro banheiro.
Daquele dia em diante nunca mais parei de dar meu cuzinho e depois comecei a comer o dos meus amigos e primos, quando meu irmão foi ficando mais velho eu fui comer o dele também, mas isso ele mesmo te conta tio”

Continua…

Fala galera! Gostaram do novo episódio? Foi legal? Não foi? Me ajuda aí galera! Da 5 estrelas e comenta o conto, confere também nossos outros contos. /autor/jose-comilao
Como será que foi a iniciação do Afonso? Comenta aí!!!

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Comentários (2)

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  • Neto: Não demore a postar novamente quero saber da irmãzinha deles! Muito cheio de tesão

    Responder↴ • uid:3vtfoleot0b
    • José Comilão: Pode deixar! Estou preparando um episódio quente com os irmãos

      • uid:1cndtd0ca2mw