Eu não queria dar, mas meu amigo queria comer meu cu! Acabou comendo a força.
Eu, Cacá, tinha 19 anos na época, hoje, aos 42, relembro com um sorriso safado. Ele, Vitor, 20 anos, era meu vizinho no Bixiga, São Paulo. Nos conhecemos três anos antes, quando me mudei pra um prédio na Rua Augusta, e ele morava numa casa antiga na Rua Santo Antônio. A gente se dava bem, jogava bola no Ibirapuera, zoava no fliperama da Liberdade e disputava no PlayStation 2 na casa dele, que ficava vazia à tarde.
O fogo acendendo
Vitor era branquelo, 1,78 m, 75 kg, com pernas grossas e uma bunda que parecia esculpida. O cabelo castanho bagunçado e uma barba ralinha davam um charme de moleque rebelde. Os lábios grossos e o olhar de canalha me pegaram logo de cara. A gente começou com punhetas despretensiosas, no sofá velho da sala dele, com o ventilador rangendo e o calor do Bixiga subindo pelas janelas. Eu gravava tudo com uma câmera escondida na mochila, capturando cada momento.
A primeira ousadia
Numa tarde abafada, enquanto ele jogava God of War, resolvi provocar. Minha mão deslizou pela coxa dele, roçando o volume duro no short. Ele abriu as pernas, me dando passe livre. Enfiei a mão por baixo, sentindo o pau de 18 cm, grosso, com uma cabeça vermelha que babava. Ele largou o controle, baixou o short e se ajeitou, com o caralho pulsando. Olhou pra mim com cara de safado, balançando o pau como provocação.
O tesão tomando conta
Encostei meu corpo no dele, sentindo o suor e o cheiro azedo de macho. Chupei a cabeça do pau, lambendo até as bolas suadas, com o cheiro forte dos pentelhos me inebriando. Ele agarrou meus cabelos, me xingando de “viadinho” e forçando o pau na minha garganta. Engasgava, mas bebia a mistura de saliva e líquido que escorria, louco de tesão.
A dominação
Ele me puxou e me jogou de quatro no sofá, arrancando meu short. Cuspiu no meu cu, roçando a cabeça do pau na entrada. Tentei resistir por provocação, mas ele me dominou, enfiando aquele caralho curvado. A dor foi intensa, com um peido escapando, mas logo virou prazer masoquista. Ele metia forte, puxando meu cabelo e xingando, enquanto o cheiro de suor e sexo enchia a sala.
O clímax
De bruços, com ele montado em mim, as pernas trançadas nas minhas, eu tava imobilizado. Ele fodia freneticamente, mordendo meu pescoço e sussurrando: “Tá gostando, puto? Vou te encher de porra.” Senti o jorro quente do leite dele, pulsando dentro de mim, enquanto gozava sem tocar no meu pau, num êxtase que me marcou pra sempre.
O depois
Ele saiu de cima, o pau pingando no chão. Passou os dedos no meu cu melado, esfregando porra e sangue na minha cara, rindo. A dor no meu cu arrombado misturava-se ao prazer. Foram três anos de fodas intensas, gravadas e postadas no selmaclub.com. Ainda penso no futuro: será que Vitor vai voltar? Acompanhe minhas aventuras pra saber!
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Comentários (5)
MARIO: Quem já levou uma pica no rabo sabe como é uma delícia gozando e tocando uma punheta ainda mais qdo vc sente os penteados esfregando na bunda maravilha.
Responder↴ • uid:15ls3dhb3mf2Casado rabudo: Nem fala mano, é uma delicia, a posição de submissão que a gente é colocado, quando o cara me segura forte quando to de 4, e o pauzao entrando firme na bunda, sentindo o saco dele bater em mim... ja cheguei a gozar sem nem encostar no pau algumas vezes
• uid:g3ipkak09Beto: Eu queria dar meu amigo queria comer pronto eu dei e ele comeu
Responder↴ • uid:g62bi2fv0LorenaCdzinha: Nossa, mas ele foi agressivo na penetração, devia estar doendo muito pra no final ter saido sangue também... adimiro quem consegue aguentar passar por isso, se fosse eu terminaria chorando pq desse jeito que ele fez dói muito :(
Responder↴ • uid:1db7syr7k816Carlos: Quero dar meu cusinho para um cassete bem grande e grosso
Responder↴ • uid:bf9fdr96ii