A segunda enrabada que levei de Jardel
Férias na casa do primo, acaba em enrabadas homéricas
Meados dos anos 70, férias de julho, consegui convencer meus pais a passar uns dias na casa de tio Jaime, na realidade, um tio de consideração, lá eu teria a companhia de Jardel, um mulato de minha idade, o qual, tinha grande amizade por mim. Nossa sintonia era perfeita, trocamos diversas cartas, inclusive, combinando sobre essas férias que passaria uns dias na casa deles.
As boas vindas de tia Joana, mãe de Jardel, veio em forma de bolo de baunilha, que adoro, Jardel era só alegria, com minha presença, já naquela primeira tarde, jogamos bola, brincamos muito, na hora do banho, Tia Joana, mandou que tomássemos rumo ao banheiro, notei que enquanto me banhava, Jardel me olhava, parecendo querer me comer com os olhos, também, exposto a ele, minha bundinha lisa e redonda, provocantemente ali, exposta ao olhar guloso daquele mulatinho; antes mesmo de eu sair do chuveiro, Jardel já havia exposto seu corpo, me impressionando com o tamanho de sua piroca, esteticamente linda, assim que saí, pude ficar observando, e ela parecia captar meu olhar, pois estava em franco crescimento. Nosso transe foi interrompido pela voz de tia Joana, informando que o lanche da noite estava na mesa. Após o lanche, e uma partida de ludo, nos preparamos para dormir, eu e Jardel dividiríamos uma cama de solteiro, porém mais larga . Um pra cima e o outro pra baixo não impediu que fosse despertado do transe do sono, com carícias em minhas coxas e bundinha. Fingi sono pesado, as carícias ficaram mais ousadas, a ponto de ter uma descarga elétrica, quando me tocou com o dedo bem no cuzinho, o instinto me fez forçar a bundinha contra aquele dedo, que ficou ali brincando, me tocando por longos minutos ; senti que Jardel me preparava para o que já era esperado por mim, algo escorregadio era passado em meu cuzinho, senti encostar sua pica tesa bem na portinha, não poderia perder a oportunidade forcei a bunda contra aquela verga, o encaixe foi completo, Jardel iniciou movimentos lentos, cadenciados, me tirando gemidinhos abafados pelo travesseiro, só parou , quando senti jatos de porra quente esguichados em meu reto, me fazendo gozar também. Quando tirou sentia porra escorrer. Adormecemos todo melado, já cientes que o dia seguinte será promissor.
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Comentários (2)
Dêmi: Adorei saudade de quando eu dormia na casa do meu amigo,queria um amigo assim agora que delícia
Responder↴ • uid:yb0j8d9aAécio: Conto gostoso demais. Faltou colocar idade de vcs.
Responder↴ • uid:g3ipe0518