Nas horas livres sou uma CDZINHA.
Oi, galera! Eu sou o Juninho, 29 anos, casado, morando em Florianópolis, aquele pedaço de paraíso em Santa Catarina. No dia a dia, sou o cara tranquilo, pai de família, que ninguém desconfia. Mas, nas horas livres, libero minha versão mais safada, uma cdzinha que curte aventuras picantes com outros caras casados. Tudo é registrado com uma câmera escondida que carrego no boné, capturando cada detalhe pros meus relatos. Dessa vez, vou contar como foi o reencontro com o Rafa, um macho de 33 anos, casado, jeito de surfista, corpo bronzeado e um pauzão que me deixa com as pernas bambas. A parada rolou no apê dele, na Trindade, e foi uma noite de tirar o fôlego, com direito a brinquedos, plugues com rabinhos e uma foda que ainda me faz suspirar.
Tudo começou num grupo de WhatsApp daqueles bem discretos, onde a gente troca ideia e marca uns rolês. O Rafa já tinha cruzado meu caminho uns meses antes, numa aventura rápida num motel na SC-401. Desde então, a gente só se falava por chamada de vídeo, e o tesão tava acumulado, tipo uma panela de pressão pronta pra explodir. Ele mandou uma mensagem: “Tô afim de te ver, Juninho. Cola aqui no apê sábado à noite.” Meu coração disparou, e já comecei a imaginar o que ele podia aprontar. Será que ele ia trazer algum brinquedo novo? Será que eu ia dar conta de aguentar aquele macho todo? Esses pensamentos me deixavam com um frio na barriga e um calor subindo pelo corpo.
Passei a semana me preparando. Depilei tudo – bunda, saco, o reguinho – até ficar lisinho como pêssego. Escolhi uma cueca boxer preta, daquelas bem cavadas, que deixa a bunda empinada. Testei uns lubrificantes em casa, imaginando o Rafa melando meu cuzinho com aquele jeito dele, meio bruto, meio carinhoso. Enquanto passava o creme depilatório, soltei um pfft barulhento, daqueles peidos que ecoam no banheiro, e ri sozinho. “Se o Rafa ouvir isso, vai querer me zoar”, pensei. Mas, no fundo, sabia que ele curtia meu jeito despojado. A ansiedade era tanta que mal dormi na sexta, sonhando com o que ia rolar.
Cheguei no apê do Rafa na Trindade, num prédio moderno com vista pro morro da Lagoa da Conceição. O lugar tinha aquele cheiro de maresia misturado com perfume amadeirado, e o Rafa tava lá, de regata cinza, bermuda tactel e um sorriso safado. Ele me ofereceu uma Skol Beats gelada, e a gente ficou na varanda, trocando ideia sobre o dia a dia, mas o clima já tava pegando fogo. Cada gole da bebida fazia meu corpo relaxar, mas o olhar dele, percorrendo minha pele, me deixava arrepiado. “Tá pronto pra brincar, Juninho?”, ele perguntou, com aquele sotaque meio carioca que ele pegou morando no Rio. Eu só assenti, sentindo o coração na boca.
Ele me levou pro quarto de hóspedes, que ele chamava de “canto da safadeza”. A cama tava coberta com um lençol preto, e numa mesinha ao lado tinha uma coleção de brinquedos que me fez engolir em seco: consolos de tamanhos variados, um frasco de lubrificante com cheiro de morango, algemas de couro e três plugues anais com rabinhos – um de raposa, com um rabo laranja fofinho; um de coelho, branquinho e curto; e um de pantera, preto e comprido, que chegava quase no chão. Eu fiquei louco pelo de raposa, imaginando aquele rabo balançando enquanto eu rebolava pra ele. “Escolhe um, safado”, ele disse, rindo. Minha bunda já formigava só de pensar.
Rafa mandou eu tirar a roupa devagar, como se fosse um strip. Tirei a camisa, a bermuda, e fiquei só de boxer, sentindo o ar condicionado gelado na pele. Ele se sentou na poltrona e me puxou pro colo dele, com a bunda empinada. “Que rabão, Juninho”, ele murmurou, alisando minhas nádegas com as mãos quentes. Pegou o plug de raposa, melou com lubrificante, e começou a esfregar no meu reguinho. Quando ele enfiou, senti meu cu se abrindo aos poucos, uma mistura de ardência e prazer que me fez gemer alto. O plug encaixou com um pop, e o rabo laranja ficou balançando. Ele deu uns tapas na minha bunda, e cada estalo soltava um pfft abafado, daqueles peidos que a gente tenta segurar mas escapa. A gente riu, mas o tesão só aumentava.
Coloquei uma calcinha fio-dental vermelha que levei na mochila e comecei a desfilar pelo quarto, rebolando e esfregando a bunda no pau dele, que já tava duro por baixo da bermuda. Cada rebolada fazia o rabo da raposa balançar, e o Rafa gemia, segurando minha cintura. “Tá parecendo uma cadelinha no cio”, ele disse, e eu entrei na brincadeira, ficando de quatro no tapete e abanando o rabo. Chupei o pauzão dele, sentindo o cheiro de macho misturado com sabonete. Era salgado, quente, e pulsava na minha boca. Ele batia o pau na minha cara, deixando meu rosto melado, e eu mamava com vontade, pensando no que ainda vinha pela frente. Será que ele ia me comer ali mesmo? Será que a gente ia gravar isso pra assistir depois? Veja em www.selmaclub.com
Depois, ele quis subir o nível. “Quero te transformar numa pantera, Juninho.” Pegou o plug de pantera, bem maior, e melou com lubrificante. Quando ele enfiou, a dor foi intensa, como se meu cu fosse rasgar. Gemi alto, meio de prazer, meio de agonia, mas ele foi devagar, sussurrando: “Relaxa, tu aguenta.” Quando o plug encaixou, o rabo preto balançava até meus joelhos, e eu desfilei pelo quarto, sentindo cada passo mexer o brinquedo dentro de mim. A dor virou um prazer louco, e eu rebolava, imaginando se um dia a gente ia fazer isso num lugar público, tipo uma praia deserta na Ilha do Campeche.
O clima tava no auge, e o Rafa me colocou de quatro na cama, com o plug ainda dentro. Ele tirou o brinquedo devagar, e meu cu piscava, pedindo mais. Sem aviso, ele enfiou o pau de uma vez, e eu soltei um grito. Meu cu tava laceado, mas a pressão daquele pau
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)