Minha vida mudou no 9° ano da escola - parte 1
Uma nova saga, novos personagens , novas nuances e claro muito tesão e desejo.
Salve tropa, então como puderam ver a categoria pré teen foi retirada do site então não haverá mais como postar contos dessa categoria. Agora somente com personagens acima de 14 anos.
Continuarei postando contos aqui, e claro tem novidades lá no teleg e um grupo destinados a continuação dos contos que já iniciei aqui no CNN, então só me chamar lá.
Bora ao conto.
Eu me chamo Vinícius estava na época de escola com meus 14 anos , era um muleke magro, virgem e cheio de hormônios, estava no 9° ano e existia uma certa cobrança para ter uma namoradinha, perder o BV (boca virgem) e claro perder a virgindade, escola é algo bem tóxico ainda mais para mim que não gostava de esportes, apesar de me achar normal, eu me considerava nerd, e constantemente era alvo de bullying, então algumas coisas na escola era um inferno para mim, nessa idade eu lutava pra tentar me entender apesar de querer estar com mulher, meus olhos sempre admiravam os meninos, eu olhava para ver quem era o mais bonito, fantasiava muita coisa e depois disso me batia o arrependimento ainda mais quando essas fantasias eram durante uma punheta.
Minha família era evangélica, o que justifica a culpa que eu sentia, e claro a pressão por ter uma namoradinha, isso logo fez eu me aproximar de uma menina da sala chamada Thais , ela não era a mais bonita mas não era a mais feia, ela era normal, magra, sem peitos grandes, cabelos lisos pretos grandes era branca e usava óculos, em questão de 2 meses estávamos de namorico, obviamente apenas nos beijos e amassos, e eu queria muito ganhar uma mamada, transar, tava cansado da vida de porno, o bullying tinha diminuído muito graças a esse namoro ao qual eu era grato, os pensamentos e fantasias haviam diminuído e eu estava acreditando que tudo tinha sido uma fase e era a falta de ter uma garota comigo, mas tudo isso estava para mudar.
Era uma segunda feira, estava na mudança de professor e eis que entra as professoras de história e geografia juntas, e anunciaram um trabalho interdisciplinar e interclasse, e o trabalho funcionária da seguinte forma, seriam sorteados grupos de 4 alunos, sendo 1 aluno de cada turma 1 do 9° ano, 1 do 1° do médio, 1 do 2° do médio e 1 do 3° do médio. Eu odiei a ideia e eu ficaria longe da Thaís, mas eu não iria deixar de fazer afinal valeria nota em 2 matérias, o sorteio ocorreria após o intervalo, durante o intervalo eu e Thais ficamos falando sobre isso e as pessoas que não queríamos fazer trabalho e eu logo destaquei o Yuri, ele era do 3° ano, e tinha um péssimo completamento além de ser agressivo, encrenqueiro e o tipo aluno padrão, apaixona por futebol e se achava o mais gostoso e bonito da escola, tá ele era bonito, mas não justificava ele se achar o melhor.
Chegou a aula após o intervalo, as professoras juntaram todas as turmas no auditório, estavam outros professores com duas turmas, era uma verdadeira união dos professores, e lá estavamos nos vendo a professora pegar um nome em cada sacolinha de cada turma e tirar o nome de um aluno, já haviam se passado 20 minutos, eis que ouço meu nome, e aí comecei a prestar atenção em qual seria meu grupo, aí veio um tal de Caio do 1° ano , não fazia ideia quem era, do 2° ano foi um tal de Marcos e chegou o sorteio do 3° ano e para meu desespero foi o Yuri, nessa hora eu falei, não queria ter que lidar com ele, mas lá estava eu, e teria que lidar com essa situação em algum momento.
Após o sorteio fomos liberados para achar nossos grupos, não demorou eu achei o tal de Caio e o Marcos, e começamos a procurar o Yuri naquela multidão, marcamos um ponto de encontro, eu já estava quase desistindo quando alguém aperta meu ombro.
- Tá me procurando né Vinícius.
Virei e vi que era o Yuri, eu tinha 172 e ele tinha 181 era mais alto que eu e mais forte.
- Caralho onde você tava, a gente precisa organizar o trabalho.
- Fala direito comigo seu viado, sou seus amigos não.
- Desculpa Man, mas a gente já está a um tempo te procurando.
- Vamos resolver logo isso- disse ele saindo andando.
Por fim conseguimos nos reunir, estávamos discutindo como e onde faríamos o trabalho, nosso tema era “O pós ditadura militar e as mudanças na sociedade” e ainda tinha 2 perguntas que o trabalho teria que responder : quais mudanças mais significativas ocorreram , e a segunda era quais permanências existiam atualmente. Estávamos já terminando de fechar todos os detalhes quando o Yuri nos interrompe.
- É o seguinte o trabalho será feito na minha casa e já era, e o formato será uma apresentação com recortes de músicas e filmes. – ele falou sério e imponente, eu obviamente nem iria argumentar nada.
- Por mim pode ser – disse o Marcos.
- Ta de boas – disse caio.
- Então tá – disse eu a contra gosto.
A gente combinou de se encontrar na quarta feira de tarde na casa de Yuri e começar a organizar o trabalho, Yuri disse que teria treino e que nós avisaria do horário e passaria o endereço.
Após tudo isso voltamos para a sala e eu fiquei frustado e puto, falei com Thais que o Yuri queria mandar no trabalho e tals , e ela me acalmava. No dia seguinte na escola fiquei esperando Yuri avisar alguma coisa, na saída da escola fui atrás dele, ele estava lá perto das quadras.
- eae Yuri , qual vai ser amanhã ?
- Os muleke não te avisaram?
- Não. – disse eu já puto da cara.
- Então chega lá às 14:30, e na rua do açucena do lado da padaria número 43.
- Sei onde é , flw até amanhã.
Na quarta feira sai ao meia dia e meia da escola , fui pra casa almocei e as 14 horas parti pra casa do Yuri, chegando lá chamei , chamei e nada. Já era 14:45 e decidi ir embora, quando estava indo vejo Yuri vindo caminhando, ele tava com roupa de futebol e chinelo, mochila nas costas e carregava chuteiras nas mãos. Eu tava puto já, ele chegou no portão.
- Caralho Yuri que demora porra.
- Sussega Caraí, já cheguei.
- porra e cadê os outros mulekes?
- Mano tu que chegou cedo demais.
- O caralho , cheguei às 14:30 como tu falou e já é quase 15 mano.
- Você tá louco, falei as 16:30 seu cuzao.
- Na moral vc não falou isso, mas suave.
- Agora tu entra e espera.
A gente entrou, e eu fiquei me questionando se eu tinha entendido o horário errado ou se ele que foi filho da puta mesmo, a gente entrou e eu fiquei na sala, ele largou a chuteira ao lado do sofá que eu estava sentado, tirou a camisa e falou que ia tomar banho e que eu ficasse esperando na sala. Passou uns 10 minutos e eu queria água, e sai a procura de Yuri, o primeiro local que achei foi o seu quarto, e vi sobre a cama o shorts, cueca e camiseta jogadas na cama, naquele momento depois de muito tempo a primeira coisa que veio na minha mente foi o cheiro de pica que devia estar, eu balancei a cabeça tentando me livrar daqueles pensamentos. Achei o banheiro e comecei a bater na porta chamando por Yuri, eis que ele abre a porta.
- o que é porra – Yuri falou irritado e ele estava pelado e molhado, eu pude ver e constatar o quanto ele era gostoso, e porra ele tinha uma pica grande e com pentelhos, ela estava mole mas ainda sim era de responsa.
- Eu quero água, e não sei onde fica nada.
- Porra mano, procura Caraí.
- a casa é sua mano.
- Mano vai na cozinha, os copos fica no armário ao lado do fogão, agora não enche meu saco.- disse indo batendo a porta.
Eu saí, e aquela imagem mexeu comigo, porra eu olhei ele com desejo, estava passando pelo quarto e vi as mesmas roupas, a cena dele pelado veio a mente, e quando menos pensei estava eu lá cheirando a cueca suada dele e sentindo o cheiro de pica, e estava gostoso. Parei com aquilo, isso tudo era errado, peguei e saí correndo do quarto e fui pra sala, meu coração estava acelerado, e eu suava frio. Fiquei sentado no sofá sem me mexer apenas sendo atormentados pelos meus pensamentos a imagem do Yuri pelado e o cheiro de sua pica, inevitávelmente estava de pau duro, e isso me matava pois era errado desejar um outro garoto. Fiquei ali relutando com meus pensamentos a culpa bateu e meu pau murchou, fui interrompido por Yuri entrando na sala apenas de calção, e era o mesmo calção que estava em sua cama, ele tava sem cueca pois dava pra ver o volume de seu pau mole.
- Mano ainda falta prós muleke chegar eu vou almoçar. – disse Yuri indo pra cozinha.
Eu fui atrás dele pois queria água, no calor do momento nem tinha bebido, na cozinha vi ele dando aquela cocada na pica.
- Yuri me dá água por favor mano.
- Caraí você não bebeu ?
- Não, eu não vou mexer nas coisas Caraí.
- é um vacilão mesmo kkkkkk – ele falou rindo.
Me deu a água eu bebi, e Yuri pegou seu prato de comida no microondas e sentou na mesa pra comer.
- E então Vinícius, por que vc não faz nenhum esporte ? É viado por acaso .
- Não sou viado Caraí
- Kkkkkk tô zuando vc sei que tu namora aquela guria da sua sala.
- Então mano meu lance é mais jogos on line saka ?
- Tlgd , mas tu joga o que ?
- Fortnite, Valorant , etc.
E nisso ficamos conversando um tempo sobre jogos, e Yuri parecia ser uma boa pessoa, eu me sentia ate mal por julgar ele de forma estereotipada, falamos bastante coisas, era 15:40 da tarde.
- Ae Vini, mano ainda tem tempo dos muleke chegar, bora ver um porno?
- Caraí mano – disse eu assustado pela proposta.
- Mano bora , se tu não for eu vou.
Yuri falou isso , e foi pro seu quarto, eu fiquei na sala pensando no que ele tinha falado, mas eu sabia que se eu fosse eu entregaria o desejo que eu senti antes, e eu sabia que era errado, não podia nutrir aquilo, fiquei um tempo pensando e por fim decidi saber se meu desejo era algo real ou apenas uma curiosidade. Meu coração estava disparado e eu suava, a cada passo que dava mais nervoso eu ficava, mas era motivado por poder ver o Yuri de pau duro. Cheguei na porta do seu quarto, e ouvia o som da tv de uma mulher gemendo, não olhei meus olhos foram diretos pra cama onde Yuri estava peladao de pau durão, eu me assustei era uma rola amarronzada, grande, grossa da cabeça grande, ele estava de olhos na tv e alisava seu pau, a cabeça estava babada e brilhava, eu olhava a cena dele se punhetando, e não conseguia tirar os olhos , Yuri gemia e eu fixado olhando para seus pau, caralho eu tava salivando imaginando como seria o gosto, como seria colocar na boca.
- Caralhooooo vou gozaaaaaaaarrrrr aaaaaahhhhhhhh – ouvi Yuri dizendo e urrando em seguida.
Eu vi cada esguichada que aquela pica deu, foram 5 pulsadas e o leite derramou sobre sua barriga, vi ele limpando o leite dele com as mãos, eis que ele se levantou, foi quando eu percebi que tinha ficado parado na porta olhando tudo sem falar nada ou me mexer, Yuri veio em minha direção, e estava passando do meu lado.
- Gostou do que viu mano?
Yuri falou isso, com a outra mão melou 2 dedos seus e passou sobre meus lábios, e se dirigiu ao banheiro. Eu fiquei em choque não tive reação, não falei nada, e senti o gosto do leite dele nos meus lábios e por instinto eu degustei, deveria ter limpado como qualquer homem faria e devia ter brigado com Yuri, mas não eu saboreie o leite dele. Após acabar fui para a sala, eu queria ir embora e sair daquele lugar estava envergonhado, estava pegando minha mochila quando Yuri me puxa pelo braço.
- vai aonde mano?
- Vou embora Yuri.
- Porra nenhuma, tem trabalho pra fazer.
- Depois eu vejo isso.
Foi quando o Marcos e o Caio chamaram no portão, Yuri largou meu braço e foi abrir o portão.
Continua.
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Comentários (1)
Anônimo: Cader parte 2
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