#Gay #Grupal #Teen

O flagrante

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pretus

A cena foi cômica. Uns cinco garotos pulando como pipocas, disputando a única janela do quarto em construção, trôpegos por ainda puxarem suas calças curtas azuis ou, um deles pelado da cintura pra baixo, pego, literalmente com as calças na mão. Restaram eu com o calção enroscado nos tornozelos e tentando me levantar do colchonete surrado, e o mulato ainda de cacete duro que, por acabar de sair de dentro de mim, não conseguira coordenar o vestir a calça com o tirar o cacete do rabo que lhe fora oferecido por mim…
Dados por pegos, nós, de cabeça baixa, ajeitávamos e esperávamos as consequências do flagrante. O meu “comedor” ainda olhava de soslaio para a janela, com esperanças de fuga, enquanto ajeitava a rola teimosamente dura nas calças surradas. Eu o “comido” ensaiava um olhar lânguido na direção dele, enquanto meu calçãozinho de malha se molhava nos fundilhos, de porra escorrida, daqueles cinco moleques que já me tinham usado... Entre eles uma diferença de uns dois palmos, em parte pela idade, em parte pela compleição física díspar, eu o branquinho rechonchudo e o mulato magro e musculoso...
A cena ainda se confundia com a de pouco antes, quando eu o vira, pela janela entreaberta, olhando de olhos arregalados o mulato socando a rola com vigor na minha bunda empinada e gorducha, enquanto eu tinha na boca a pica de outro, sentado num latão de tinta à frente do próximo que iria me comer. A mim somava-se o gesto envergonhado de me vestir, voltando-me de costas ao erguer meu calção, deixando à mostra a minha bundinha redonda e branca, mas rosada do calor e do movimento de ser enrabado, onde ele podia mesmo ver ainda as marcas avermelhadas das mãos do enrabador em minhas ancas delicadas. Ele, o Zé Mário, um solteirão de mais ou menos 40 anos, famoso no pedaço por suas bebedeiras, seus ótimos serviços de encanador, eletricista e seu gosto por garotos novos. Zé Mário era o típico macho dos anos de 1970. Moreno claro, corpulento, barba sempre por fazer, peito peludo sempre a mostra com suas camisas abertas por 3 ou 4 botões. Cabelos mais compridos que o normal sempre penteados para atras e suas costeletas volumosas. Se locomovia pelo bairro com sua monark barra forte azul, com suas bermudas de bolsos laterais onde ficavam evidenciadas as suas belas pernas peludas. Eu vizinho dele desde muito pequeno, via naquele macho tudo aquilo que sempre sonhei. Quantas vezes de domingo a tarde quando eu saia para ir na padaria ou ir na praça vadiar, cruzava com ele vindo do boteco um tanto cachaçado e dava para a gente perceber o volume da rolona na bermuda.
O Zé, alertado por vizinhos da invasão da casa em reforma nos últimos dias, entrara ali, de supetão, cheio de atitude, mas já não sabia como lidar com aquilo... Iniciou, então, um interrogatório um tanto ridículo... Perguntou nossos nomes: Nei, o mulato e quando fui falar meu nome ele disse que lembrava de mim da vizinhança. Perguntou como entramos ali, como abrimos a janela? O Nei, como os outros, usava a camisa de uma escola estadual próxima, eu roupas de passeio de boa qualidade. Perguntou também, porque estávamos juntos? A mim ele ainda teve o tino de perguntar se eu tinha sido obrigado pelos outros, até pela evidente diferença de idade e nível social, e se os meus pais sabiam onde eu estava...
Resumindo, eu tinha sido iniciado na viadagem por um dos alunos da escola estadual, Robertinho, filho da empregada da minha casa. Me fez chupá-lo e comeu o meu cuzinho nos dias em que acompanhava a mãe, pela falta de professores na escola pública, o que era comum, aproveitando-se das suas saídas para pequenas compras, que eram parte de suas tarefas. Como eu estudava pela manhã, numa escola particular, Robertinho, de quinze anos, convenceu-me a ir com ele à sua escola, próxima, depois que a empregada saísse, o que ela costumava fazer por volta das três horas, deixando tempo livre para nós até as seis e meia.
Na escola estadual, Robertinho me levava para o vestiário da quadra de esportes e me fazia mamar sua rola e dar-lhe a bundinha, como de hábito, mas com a chegada combinada de amigos próximos, aos quais já contara de mim, e que já nos observavam desde a nossa chegada à escola... A chegada de dois garotos me assustou , mas Robertinho me tranquilizou, dizendo que eu ia gostar e que não iam machucár-me… Robertinho ainda me enrabava quando um dos outros meninos deu-me a pica morena para chupar, no aperto do cubículo de uma das privadas... Aquilo virou hábito, e todos os dias eu punha uma roupa confortável e fácil de arriar para dar o cu...
O grupo aumentou e havia dias que até seis garotos faziam fila para a festa. Eu chupava sempre o próximo que ia me enrabar, e em pouco mais de uma hora estava com o cu lotado de porra, corria para casa, tomava um banho e logo aprendi a lavar eu mesmo o calção melado... Mas a privada do vestiário era apertada e havia os inspetores. Então outros lugares foram usados, terrenos baldios, a casa momentaneamente vazia de um ou outro... Até que um dos garotos disse que seu irmão mais velho trabalhava numa obra e que a casa ficava vazia depois que ele saía, por volta das três, que vinha a ser a casa em reforma...
O garoto, chamado Wagnaldo, era muito ligado ao irmão mais velho, Wanderlei, mas de idades próximas, dezesseis e dezoito anos, o pedreiro, na verdade mais um faz-tudo, a quem contara de mim que dava pra galera do estadual. Foi Wagnaldo quem sugeriu a casa em reforma, ele deixaria a janela aberta, levaria pra lá um colchonete velho e, no fim da foda, eles apenas encostariam a janela... Aquilo já durava quase duas semanas. Mas Wanderlei esperava a chegada dos garotos e passou a ter a prioridade em me usar, abrindo caminho para os mais novos... Zé Mário perguntou a mim se eu gostava daquilo, penalizado, e eu quase não entendi a pergunta... mas, respondi com um sorrisinho tímido: gosto sim...
De súbito, Nei correu e saltou pela janela, deixando-me sozinho com Zé Mário. Dei um sorriso meio sacana, e disse: Zé Mário, a gente não vem mais aqui, deixa eu ir embora…Ele mal conseguiu responder que não podia, que tinha que procurar os meus pais, que eu não devia deixar que fizessem aquilo comigo…Na hora não me passou pela cabeça que aquilo poderia ser chantagem e apavorado e quase chorando, pedi que não fizesse aquilo, que o meu pai me mataria, e repeti, agora enfaticamente: eu gosto de chupar pica... eu gosto de dar o cu... eu gosto de ser puta dos garotos... E, diante da cara dele aparvalhada, eu disse: chupo o senhor e o senhor me deixa ir embora? Ele quis mostrar-me indignado, mas a pica já latejava na sua bermuda, o que não me escapou aos olhos ... Ele se dirigiu à janela, e fez foi fechá-la, voltando-se em minha direção e pondo o latão de tinta à minha frente…Mandou eu sentar, se posicionou na minha frente. Alisei sua pica dura por cima da bermuda e, sorrindo, abri o zíper e libertei-a da cueca…Fiquei incrédulo, nunca tinha visto uma rola tão grossa e cabeçuda. Não era grande mas era extremamente grossa. Cheirei, lambisquei a cabeça, lambi em toda a sua extensão, lambi o saco e cai de boca, engolindo até onde pude, que era quase toda a rola... Mamei carinhosamente por uns dois ou três minutos enquanto alisava seu peitoral peludo e apertava aquelas pernas peludas, levantei-me…Ele achou que era o que eu considerava como pagamento justo para a minha fuga, mas, de pé, eu tirei o calção e voltei a mamar com a bundinha à mostra...
Notei que ele não ia demorar muito a gozar na minha boquinha molhada, o que eu percebi pela respiração forte e o latejar do nervo em minha boca... Sem dizer nada, fui para o colchão velho e me postei de quatro, com a bunda bem empinada, dando pra ele ver o cuzinho rosado, mas um tanto avermelhado pelo uso recente... Para não deixar dúvidas, com o peito apoiado no colchão, o que arreganhava mais o rabo, levei as duas mãos à bunda e abri as popas dizendo: mete. Ele não teve como resistir, se colocou atrás mim, encaixou a cabeça no cuzinho e forçou, me arrancando um gemido abafado... Nunca tinha me sentido tão aberto e tão a mercê de um macho. Eu gemia tão alto que ele teve que ralhar comigo para eu ficar quieto porque as pessoas poderiam ouvir. Num solavanco, ele meteu até a metade e socou tudo no meu rabinho precocemente rodado... Bombou descontrolado de tesão, segurando com força as minhas ancas macias, tapando minha boca com sua mão, não demorando a gozar. Ele ainda entorpecido pelo gozo violento, sentiu eu sugar pelo cu o restinho de porra, deixando-o limpinho...
Com o rosto afogueado, mas feliz por ter realizado um sonho antigo de dar para aquele macho, eu vesti de novo meu calção de malha, agradeci e pulei, com dificuldade, a janela…Ainda pude ouvi ele falar para eu ir na casa dele mais tarde, pois ele queria me comer sempre de agora em diante. Fui embora sem saber o que fazer…Será que eu teria coragem de ser o amante da vez do Zé Mário ?

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Comentários (5)

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  • Nathalia (NATY): Eu acho que se você gostou , vai sim e seja feliz com a sua escolha , afinal , ver os outros felizes e saber que quem provocou essa felicidade foi a gente , é muito gratificante , quando a gente também gosta , não tem porque deixar de fazer . Como diz a música , " Qualquer maneira de amor vale a pena" ,e a felicidade tá na escolha dos nossos próprios atos . Abraços.

    Responder↴ • uid:830xy01pv1
  • Roberto: Puta merda que delícia. Sonhei com isso toda minha infância e juventude mas não tive essa sorte. Como lamento.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
  • Lagartixa: A história é interessante, mas a linguagem e a escrita tiram o tesão. Você não está escrevendo o texto que o papa vai ler na missa de domingo, o está ou deveria escrever para punheteiros gozar gostoso.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9
    • 🪽: Ouça o mestre dos contos, ele sabe o que diz! 🙏 só escreve os melhores 🫶

      • uid:1dmkkbnynvhr
  • Kaike: Que gostoso, fiquei até com inveja...

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig