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1NCEST - Capítulo 1 - Primeira punheta com primo e irmão.

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peerosrv

Era a primeira vez que via o pau do meu irmão, já que sequer tomávamos banho juntos, meu pai dizia que era pecado dois homens se verem sem roupa.

Meu vício por putaria começou bem cedo, aos 11 anos encontrei uma revista pornô do meu irmão no nosso quarto, na época ele tinha 13 anos, deve ter roubado do quarto do nosso pai, meu irmão estava no auge da puberdade, mas ele nunca se masturbou no quarto, não queria que eu visse. A sensação de calor que sobe no corpo quando se vê uma pessoa totalmente pelada e molhada pela primeira vez, é foda pra caralho, nunca esquecerei do que vi na página 15, em meio a tantas mulheres peladas eu fiquei totalmente excitado vendo um cara com o pau duro.

Com 13 anos, sozinho em casa, achei um DVD do meu pai, uma loira gostosa sentando pro homem peludo que metia aquele pau grosso com vontade enquanto mamava o peito dela, eu desejei muito fazer aquilo, mas só no final do vídeo eu fui descobrir algo que mudaria a minha vida. Ver aquele cara gemer alto, enquanto mexia no pau dele com movimentos rápidos, pra cima e pra baixo, e por fim soltando um líquido branco, fez minha mente explodir, eu tinha que fazer aquilo também.

Passei aquele ano inteiro mexendo no meu pau, mexia rápido até que sentia uma coisa estranha no meu corpo e parava, nunca conseguia que saísse aquilo de lá. No início achava que era a idade, já havia feito 11 anos e nunca acontecia nada.

E foi então no mês de dezembro daquele ano, já com 14 anos, quando fomos passar os feriados de fim de ano no interior, na casa dos meus avós, que aconteceu pela primeira vez. A casa estava lotada de parentes, todos os primos foram colocados em um só quarto. Tinham duas redes, uma pra minha prima, e uma pro meu irmão Daniel. Na cama ficamos eu e meu primo da minha idade.

Também tinha um colchão que estava no chão, meu primo mais velho, Luiz, com sua namorada ficaram nele. E mais duas redes para minhas primas gêmeas.

Dormir fora de casa sempre foi um problema para mim, qualquer barulho e eu acordo, por sorte, meu primo que dormia na cama comigo, se mexeu e bateu com a mão no meu braço, o que me fez acordar, o dia já estava nascendo e aos poucos o sol ia entrando no quarto, virei a cabeça pro lado direito e a primeira coisa que vi foi meu primo segurando uma piroca pesada na mão, tremi quando vi aquilo.

Eu vivi num ambiente muito reservado, meu pai era o único evangélico da família dele inteira, faz menos de um ano que ele se desvinculou, e por mais que ele vivesse no pecado mesmo quando era da igreja, até porque eu sabia que ele tinha revistas pornô e com certeza ele batia punheta vendo. Ele criou um ambiente normativo em casa. Então não existia palavrão, todos tinham que se portar, e eu não tinha presença alguma de um uma figura de macho de verdade em casa.

Meu primo Luiz já era totalmente diferente do meu pai ou do meu irmão Daniel. Ele vivia coçando o saco sem pudor algum e levando a mão pra deixar, pegando no pau em público, falando putaria, mesmo com a namorada por perto, e aquilo me deixava doido de tesão por aquele puto.

Ele estava concentrado em seu celular enquanto mexia no pau devagar, um pau cheio de veias, grande e grosso, muito mais que o meu, pela minha idade obviamente, meu pau era bem pequeno se comparado ao dele. Ver um homem daquela forma à minha frente pela primeira vez me deu um puta tesão, eu tinha que bater uma punheta também.

Me aproximei um pouco mais da beirada da cama tomando cuidado para que ele não me visse, já que o colchão dele estava no chão ao lado da minha cama e era literalmente só ele levantar a cabeça e me flagrar. O brilho do celular dele tava muito alto, eu pude ver que ele trocava mensagens com alguém, tentei ver melhor e meu corpo tremeu quando li o nome do contato: Niel.

“A puta dorme igual pedra moleque, e eu doido pra foder.” Luiz enviava a mensagem pro meu irmão que logo respondeu com “Só porque eu queria comer ela”. Pude ver um sorriso no rosto de Luiz enquanto ele negava com a cabeça e digitava “Tá doido moleque? É minha namorada seu puto, só eu posso comer ela. Mas eu deixo tu chupar meu pau pra ficar mais fácil de entrar na buceta dela.”

Aquilo fez meu coração pulsar rápido, meu irmão e meu primo estavam trocando mensagens de safadeza de forma totalmente explícita, olhei pro lado pra rede onde Daniel estava mas só consegui ver uma luz que obviamente era do celular dele, o jeito que ele tava deitado fazia a rede cobrir tudo.

Tirei meu pau para fora do calção devagar, meu pau havia se lubrificado sozinho com o pré-gozo de tanto tesão que estava sentindo, comecei a bater uma punheta no meu pauzinho vendo meu primão arregaçar aquela piroca lentamente enquanto olhava pro chat com meu irmão. Estava totalmente em choque com Daniel falando putaria, ele sempre foi o filho educado, o mais ligado à religião, o que ia se guardar pro casamento, meus pais me diziam que queriam que eu fosse igual ao meu irmão.

“Sai fora baitola, tu que vai botar minha mamadeira na boca pra eu meter nela”, dizia a nova mensagem do Daniel, Luiz segurou firme no pauzão grosso dele e tirou uma foto com a câmera enviando pro Daniel e escreveu “Aqui tua mamadeira.” não demorou nada para que Daniel enviasse também uma foto do pau, que me surpreendeu pra caralho, não sei como ele guarda aquilo tão bem nas calças pra não fazer volume porque a piroca dele é monstruosa por foto. Aquilo parecia ter dado um gás no Luiz, agora ele já batia uma punheta rápida enquanto abria a boca quase pronto para gemer de tesão com a mão na pica.

Foi só então que percebi que os três estavam batendo punheta praticamente em público, e lembrei que tinham outras pessoas no quarto, olhei bem rápido para meu priminho Leo que dormia ao meu lado na cama e percebi que ele estava dormindo como pedra.

Olhei para as redes e me deparei com a melhor visão de todas, Daniel agora estava com a perna para fora da rede, o suficiente para mostrar pra mim o pau dele, duro e grande. O safado tava batendo punheta com força, a rede tapou o rosto dele, o que foi melhor ainda para mim, ele não saberia que estou vendo ele bater uma.

Era a primeira vez que via o pau do meu irmão, já que sequer tomávamos banho juntos, meu pai dizia que era pecado dois homens se verem sem roupa.

Daniel, mesmo tendo 16 anos, tem um pau maior que o de Luiz, que tem 18 anos. Mas o de Luiz é nitidamente mais grosso. Meu irmão parecia estar batendo uma já tinha um tempo, ele fazia aquilo com uma boa velocidade, o pau tava tão lubrificado que até brilhava, a sensação diferente no meu corpo subiu novamente, mas dessa vez eu não parei. Me virei lentamente para a direita novamente e Luiz estava de boca aberta e olhos fechados no colchão, ergueu um pouco da cintura para cima e jorrou muita porra na barriga, aumentei mais ainda a velocidade da punheta enquanto via ele gozando muito, aquilo fez meu pau pulsar e começar um tipo de “dor” diferente, voltei a olhar meu irmão socando aquela pica com tanta vontade.

O pau dele espirrou leite para cima, quase como um vulcão em erupção, foi preciso apenas aquilo para que eu pudesse aumentar a intensidade da minha punheta, fechei os olhos e aos poucos fui me deixando gozar pela primeira vez, senti o líquido quente sair do meu próprio pau e ir direto para minha barriga, me senti relaxado por um instante, era com toda certeza a melhor sensação existente, me deu um leve sono mesmo já tendo dormido a noite inteira, até que abri os olhos e tomei um susto, meu primo me olhava com um puta sorriso safado no rosto, a visão dele ia do meu rosto ao meu pau e barriga gozados, tentei esconder mas já era tarde.

Ao invés de falar algo, ele levantou, com o pau duro pingando gozo e a barriga cheia de porra, para piorar a situação, olhei pro lado e vi meu irmão que estava agora sentado na rede enquanto me olhava também, o sorriso dele era diferente, era quase como de orgulho. Fiquei me perguntando se eles dois me assistiram fazer aquilo.

Meu primo me deu a mão e mesmo estando nervoso e com medo a segurei, nossas mãos gozadas se tocaram e levantei, ele foi andando comigo, os dois pelados, meu irmão levantou da rede também, agora estávamos os três sem roupa, em público, com a barriga gozada e a pica pingando leite de macho andando bem devagar pra não acordar ninguém.

Fomos para o banheiro e lá os dois me ajudaram a me limpar, parecia que eles estavam familiarizados com isso porque pareceu natural para eles se verem assim, o que com certeza não foi pra mim.

– Tua primeira punheta moleque? – Perguntou meu primo passando a toalha naquela tora depois de ter lavado, respondi com a cabeça que sim.

– Mais um punheteiro na família – Disse meu irmão terminando de me limpar – Um dia seu pau vai ser tão grande quanto o nosso Denis, e você vai comer muita buceta por aí.

Mal sabia ele o que eu me tornaria.

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Comentários (2)

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  • Lima: Delícia de conto! T GusFoudet Trocs

    Responder↴ • uid:8314wn3v9c
  • PUtinho mamador: Gostei, quero continuação. Quero ver seu irmão e seu primo te comendo, delícia!!

    Responder↴ • uid:40vpls5749c