#Corno #Grupal #Lésbica #Voyeur

Puta por uma noite

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Marly

Meu nome é Marly, moro em São Paulo- Capital, sou mais alta que a média das mulheres, 1,75 m, coxas grossas, quadril largo, bunda carnuda e grande, seios generosos . Adoro me vestir com roupas apertadas. Moro em uma das inúmeras comunidades, onde também montei um salão de beleza, pois acho que não é pelo fato da mulher ser pobre que ela deva ser esculachada, Tenho um rosto bonito e faço sucesso com a macharada quando desfilo belas vielas entre os barracos, meu marido é respeitado no pedaço, assim, os macho não se atrevem a me dizer gracinhas, muito menos me cantar.
Em um fim de semana prolongado, depois de chegarmos em casa de um forró, resolvemos ir para São Vicente, uma Cidade do litoral, fiz uma malinha com poucas roupas, pedimos a um amigo que faz UBER para nos levar à rodoviária e pegamos o primeiro ônibus da manhã. Chegamos em São Vicente ainda estava escuro, caminhamos um pouco e entramos e encontramos uma pensão que tinha um quarto vago, dormimos até as dez horas e fomos à praia, lá só de biquini, bem pequenininho, na frente e só um tira atrás, não cobria nem a metade de meu bundão. deixei os caras loucos. Sentamos em um quiosque e passamos a beber algumas cervejas, já com o sol se pondo, voltamos bem alegrinhos para a pensão, dormimos um pouco, ao acordarmos resolvemos sair para comer uma pizza de para o mar, mas na hora de pagar, Jorge deu por falta da carteira, me deixou sentada na pizzaria e foi à pensão procurar, enquanto estava sozinha, vi as "meninas" que passeavam pelo calçadão e que eram abordadas pelos caras de carro , sumiam por alguns minutos, voltando em seguida. Jorge volta desesperado dizendo que não tinha achado a carteira com o dinheiro, sem alternativa, chamamos o garçom e explicamos a situação, estávamos em uma Cidade desconhecida, sem conhecer ninguém e tínhamos perdido a carteira, o sacana olha para as "meninas" no calçadão e fala que tinha certeza que eu conseguiria o suficiente para pagar várias pizzas e que ele aguardaria nosso retorno até o fechamento. Olhei para o meu marido a quem sempre fui fiel e quase cai de costas quando ele falou que era o jeito. Deixei o corno sentado na pizzaria e atravessei a rua muito puta, mal coloquei o pé no calçadão, um velhote para e me convida para entrar no seu carro, entrei e ele sai com o carro, rodando até uma rua pequena, estacionou e abriu a braguilha, entendi, cai de boca naquele pau meio mole e em poucos minutos recebi um jato de porra na boca. O velhote meu uma caixa de papel para limpar a boca e me deixou no mesmo lugar, me dando cerca de um terço do valor da pizza, olhei para dentro da pizzaria, vi Jorge conversando animadamente com o garçom e o cara do caixa, sem nem mesmo perceber que eu tinha voltado. Logo, um jovem para com uma van a meu lado e me convida para entrar, dirige para uma outra rua próxima, me leva para o banco de trás e mete com força na minha buceta, me controlei para não gozar, o "moleque" até que metia gostoso, levando-me de volta ao mesmo lugar, recebi o que ele me deu, fiz as contas e já dava para pagar a conta, quando eu ia atravessar a avenida, um casal para o um carro de luxo na minha frente e pergunta se eu topava um programa a três, eu já estava com tesão com a situação anterior e topei, fomos a um hotel próximo, ali a mulher tirou a roupa, mostrando um belo corpo, bem tratado, seios bonitos e lábios bem carnudos, tirei minha roupa e pela primeira vez na vida beijei uma mulher ao mesmo tempo que ela massageava meu grelo, enquanto o macho filmava, ela ajoelhou em minha frente e não escondeu a surpresa ao ver meu grelo que de fato e bem grande, ao ter o grelo mordiscado, esqueci minha condição de puta e gemi, o camarada ao ouvir meu gemido sorri, tira o pau para fora e começa a se masturbar, no detalhe vi que aquela rola era o dobro da rola do meu marido tanto em comprimento quanto em grossura, movida pelo tesão, levantei uma perna, apoiando o pé na cama e a mulher sentada no chão, continuou chupando forte e não deu outra, sacudindo o corpo, gozei gostoso naquela boca que sabia chupar meu grelo bem melhor que Jorge. A mulher me puxou para a cama deitou com as pernas abertas, sem alternativa, abri os lábios vaginais da mulher vendo uma buceta rosa, que me estimulou a cumprir minha missão de puta de casal, ajoelhada com o rabo virado para o macho, passei a língua naquela bucetinha, a mulher tremeu , eu me concentrei em enfiar a língua naquela carne gostosa e cheirosa, a fêmea passou a gemer alto e a todo instante dava gritinhos de prazer, acabei me empolgando, passei a chupar com vontade, quando senti aquela rola enorme molhar a cabeçorra na entrada da minha buceta, abri um pouco mais as pernas e tive as nádegas abertas pelo comedor, que em um golpe certeiro penetra meu cuzinho, dei um grito de dor e tentei sair de lado, mas o macho era forte e habilidoso, ao mesmo tempo que segurava meu quadril, enterrava aquele mastro duro no meu rabo, senti meu anel rasgar, com uma dor enorme, recebi um jato de liquido vaginal em minha boca, a gostosa estava gozando e se debatendo como louca, o cara ficou louca com o gozo da mulher e enfiou todo cilindro nas profundezas de meu ânus, quase desmaiando, senti a cabeçorra indo e vindo lá no fundo. A mulher experiente, em um movimento rápido, virou o corpo já com um travesseiro na mão, enfiou a cabeça entre minhas pernas e abocanhou meu grelo, ficamos nós duas em posição de sessenta e nove enquanto eu empalada comecei a rebolar e aquela dor insuportável em todo o reto, começou a ser compensada pelas cabeça que ia e vinha alargando o fundo do canal, uma sensação gostosa que eu nunca tinha sentido e aquela boca mágica chupando com técnica meu grelo, fez meu corpo passar a tremer anunciando um gozo que explodiu arrasador, passei a ter uma convulsão de prazer nunca sentida antes, urrei enquanto gozava. Despejei um quantidade imensa de mel na boca da chupadora enquanto recebia jatos e jatos de porra no cu. Completamente mole e com muitas dores, me arrastei até o chuveiro, antes de por a calcinha fiz um chumaço de papel higiênico e coloquei entre meu corpo e a peça de roupa, para absorver o sangue que saia do meu buraquinho, por certo devido ao rompimento de todas as minhas pregas. Ao me deixarem em frente da pizzaria o casal me deu um bolo de notas, o suficiente para pagar a pizza, a despesa que meu marido tinha feito enquanto me aguardava e nossas passagens de volta para São Paulo, no meio das notas encontrei um bilhetinho com um nome de mulher, um nome de homem e o número de um telefone fixo com o DDD da Capital.

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Comentários (2)

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  • NovoBemForteSP: Delicia.... Telegrm vnc1483

    Responder↴ • uid:8m0dp019zk
  • Amazonas: Devia ter ido embora com outro macho, e ter deixado seu marido dar a bunda pra pagar a conta.

    Responder↴ • uid:8cipmr1dqi