Eu e minha esposa iniciamos uma casada no mundo da putaria.
A Noite Selvagem de Jairo, Manuela e Márcia
O Começo da Sedução
Eu sou Jairo, marido de Manuela, a mulher de blusa branca que vocês viram nas fotos, e ontem vivemos uma aventura que vai ficar pra história. Nossa amiga Márcia, quase 50 anos, casada e cheia de curvas, caiu nas nossas redes depois de meses de provocações. Somos liberais há dez anos, desde que entramos no site de Selma Recife e criamos nosso perfil. Com 42 e 44 anos, aparentamos ser conservadores, mas por dentro somos puro fogo. Manuela ficou louca por Márcia desde que a viu na faculdade, e começou a seduzi-la aos poucos, nos intervalos das aulas noturnas.
Tudo começou com papos casuais. Manuela jogava temas de casais liberais, e Márcia torcia o nariz, dizendo: “Isso não é pra mim, é coisa de pervertido.” Mas Manuela, com seu jeito safado, mostrou o site de Selma, vídeos de casais se pegando, gemendo alto, bucetas molhadas e paus duros. O cheiro de café velho e suor da sala se misturava ao perfume barato de Márcia enquanto ela, aos poucos, se interessava. Nos dias seguintes, Manuela levava mais material, e Márcia começou a salvar os vídeos, comentando tímida: “Vi uma cena ontem que me deixou toda melada, mas não sei se consigo.” A gente provocava: “E se fosse com a gente? Já pensou em chupar uma buceta?” Ela gaguejava, mas os olhos brilhavam.
O Grande Passo
Um dia, Manuela puxou Márcia num canto e confessou: “Te quero, Márcia. Tenho tesão em você, e o Jairo também. Olha nosso perfil.” Mostramos fotos de nós transando, vídeos de orgias, e Márcia, com as mãos tremendo, disse: “Vocês são loucos,” mas mordeu o lábio. Manuela foi fundo: “Adoro foder mulheres casadas, e sua bunda me deixa louca. Quer tentar?” Márcia hesitou, mas revelou: “Sempre quis sexo anal, mas meu marido diz que é sujo. Com mulheres, nunca fiz.” Marcamos o motel pra ontem, em vez de aula. Márcia topou, mas pediu segredo, já que o marido ciumento ligava nonstop.
A Noite no Motel
Chegamos ao motel, o ar cheirando a lençóis lavados e cloro. O celular de Márcia tocava, o marido gritando: “Onde tá, hein? Tá com essa vagabunda?” Ela suava: “Tô na aula, amor, vai ter prova.” Eu e Manuela ríamos por dentro. As duas sentaram na cama, as calças jeans apertando as coxas grossas de Márcia, a blusa de Manuela marcando os seios. As mãos roçaram as pernas, e logo se beijaram, um som molhado de línguas se chocando. As roupas voaram. Manuela arrancou a blusa preta de Márcia, revelando peitos fartos com mamilos rosados. “Caralho, que peitos, quero mamar,” ela sussurrou, lambendo o pescoço. Márcia gemia: “Nunca senti isso com mulher.”
Manuela abriu a calça de Márcia, a calcinha caiu, e a buceta encharcada exalava um cheiro forte de sexo. Ela abriu as pernas, lambendo devagar, enquanto Márcia gritava: “Chupa mais, sua safada!” Eu cheirei a bunda de Márcia, o odor terroso me deixando louco. “Cheira isso, Jairo,” Manuela disse, beijando minha boca com a cara molhada. Fizeram um 69, Manuela chupando a buceta de Márcia, o som de sucção ecoando, enquanto Márcia lambia Manuela, enfiando um dedinho no cu. “Mete mais, putinha,” Manuela gritava, gozando na boca de Márcia.
A Entrada de Jairo
Eu tirei o pau da calça, batendo enquanto via aquilo. “Chupa meu caralho,” pedi, e Manuela puxou Márcia pra lamber comigo. As duas chupavam, se beijando na glande, trocando saliva. “Tá gostoso, hein, vadia?” Manuela provocou. Manuela ficou de quatro, a buceta pingando, e eu enfiei com força. “Fode meu cu,” ela pediu, e eu coloquei no cu, sentindo ela apertar. Márcia abriu a bunda pra ver, e eu tirei, sujo, coloquei na cara dela. “Cheira e lambe,” ordenei. Ela lambeu, gemendo: “Quero no meu cu!” Márcia ficou de quatro, e eu chupei o cu das duas, o sabor salgado me enlouquecendo. “Arromba meu cu,” Márcia gritou, e eu meti, ela se contorcendo. “Dói, mas mete mais, filho da puta!”
O Clímax
De quatro lado a lado, eu ia de uma pra outra, chupando e fodendo, o quarto cheirando a sexo e peido. “Tá fedendo, mas adoro,” Manuela riu. “Mete até gozar,” Márcia pediu. Elas se ajoelharam, bocas abertas, e eu gozei forte, o esperma jorrando. Elas se beijaram, trocando o gozo, e chuparam meu pau, lambendo o sabor do cu. “Quero de novo,” Márcia gemeu, peidando alto. “Solta peido na minha pica,” eu brinquei. O celular tocou, o marido gritando: “Tá onde?” Ela, ofegante, disse: “Tô na aula,” com um sorriso safado. “Quero fazer isso todo dia,” ela sussurrou.
O Futuro
Manuela a abraçou, prometendo mais noites, e eu imaginava novas amigas, orgias, talvez vídeos ao vivo. O futuro prometia fogo, e meu pau endurecia só de pensar.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=anal+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)