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Homens heterossexuais adoram sexo anal, cap. 03

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Pedro

Eu, Pedro, um cara de 28 anos, me vi perdido após o término com minha namorada, Ana, em Recife. A saudade de um encontro intenso com João, um cara que conheci por acaso, me consome. Minha cabeça gira com desejos novos e proibidos, e uma aventura ardente no shopping Recife me leva a um depósito escuro, onde a paixão explode. Registro tudo com uma câmera escondida e compartilho no meu perfil do **SelmaClub.com**. O que vem depois? Só acompanhando minhas próximas aventuras!

Eu estava de boa, curtindo o sol escaldante de Recife, mas as últimas semanas foram um caos danado. Minha cabeça não parava de rodar, pensando no rolo ardente que tive com João, um cara de 30 anos que cruzou meu caminho e bagunçou tudo. A imagem do pau dele, socado bem fundo, ainda me deixa zonzo, como se tivesse tomado um soco no estômago. Olhava pros caras na rua, imaginando até onde eles poderiam ir, se chegariam tão fundo quanto ele.

Via um malhado passando na orla de Boa Viagem e já imaginava ele dobrado na areia, com meu rosto enfiado na sua bunda suada, sentindo o cheiro salgado do mar misturado com o tesão. Queria devorar cada pedaço, lamber até ele gemer alto o suficiente pra chamar atenção dos quiosques.

Enquanto isso, decidi tentar consertar as coisas com Ana, minha ex-namorada de 26 anos. Ela voltou de uma viagem a trabalho em Salvador, e eu quis fazer algo especial. Montei um jantar daqueles, com direito a velas, forró no som e um vinho gelado. Mas, na hora H, no quarto, minha tentativa de um anal caprichado deu ruim. Segui o esquema direitinho: massagem nos pés, nas coxas, ela toda molinha nas minhas mãos. Mas quando minha boca chegou perto da bunda dela, foi como se eu tivesse jogado água fria no fogo.

"Que nojo é esse, Pedro?", ela gritou, com cara de quem viu um bicho. Fiquei vermelho que nem pimentão, pedi desculpas mil vezes, mas minha ereção sumiu mais rápido que coqueiro em tempestade. Tentei de novo, mas o sexo foi meia-boca, com um gozo mixuruca, e fomos dormir com um climão pesado no ar, tipo um peido silencioso que todo mundo finge não sentir.

Uma semana depois, após brigas e indiretas, Ana foi pra casa de uma amiga em Olinda, querendo um "tempo". A gente sabia que era o fim, mas ninguém teve coragem de falar. Desolado, me vi vagando pelo shopping Recife, num sábado sem graça. Vim comprar umas panelas, já que Ana levou metade da cozinha, mas tava sem ânimo. Sentei na praça de alimentação, com um lanche gorduroso na frente, olhando os caras gatos ao redor, imaginando cada um deles pelado, suado, gemendo.

Foi quando um cheiro me pegou de jeito. Um aroma quente, meio azedo, tipo feromônio puro, veio com a brisa do ar-condicionado. Meu pau deu um pulo, e meu cu apertou na hora, como se soubesse o que vinha. Olhei pra trás e lá estava João, sentado numa mesa, com uma morena gostosa. Ele me encarou, com um sorrisinho safado, mastigando uma batata frita devagar, como se fosse um convite. Não ouvi o papo dele com a mina, mas vi a mão dele descer até a virilha, apertando o volume com força. Seus olhos brilhavam, acendendo um fogo dentro de mim.

Sem pensar, levantei, largando o lanche intocado. Ao passar por ele, deslizei um dedo nas costas dele, discreto, pra morena não perceber. Caminhei pro banheiro, coração na boca, sabendo que ele viria atrás. Minha cabeça tava a mil, imaginando o que ia rolar. Transar num banheiro lotado? Nem pensar! Foi quando vi uma porta entreaberta, com placa de “Apenas Funcionários”. Entrei, fingindo confiança, mesmo com o estômago revirado.

O lugar era um depósito apertado, com vassouras, baldes e um banco longo. Tirei o cinto, baixei a calça até as coxas e me curvei no banco, bunda exposta, vulnerável. Nunca me senti tão entregue. Meu pau pingava, imaginando João me possuindo. Prendi a respiração quando a porta abriu, e o alívio veio ao ver o rosto dele. Ele entrou rápido, trancou a porta e deu um tapa forte na minha bunda, que ecoou no silêncio. Seus dedos grossos apertaram minhas nádegas, o polegar roçando meu cu.

"Sonhei com essa bunda, Pedro", ele disse, voz rouca, enquanto pressionava meu buraco. "Quero esse anelzinho apertando meu pau." Gemi baixo, sentindo ele desabotoar a calça. O pau dele, duro, brilhava com um líquido claro na ponta. "Você tá louco por isso, né? Quer que eu te foda até teus joelhos tremerem."

Eu tava em transe, sem palavras. Ele se ajoelhou, enfiando o rosto na minha bunda, a língua quente lambendo meu cu com fome. Tentei abrir mais as pernas, mas a calça jeans me prendia. João tirou meus tênis e a calça, deixando-me pelado da cintura pra baixo. Sua língua agora entrava fundo, e cada lambida fazia meu cérebro explodir de prazer. A barba dele arranhava, misturando dor e tesão.

Ele agarrou meu pau, ordenhando o pré-gozo e espalhando no meu cu, junto com a saliva. Seu dedo entrou fácil, e eu empurrei a bunda contra ele, querendo mais. "Esse cu tá faminto", ele riu, enfiando outro dedo, roçando minha próstata. O prazer era tão intenso que eu gemia alto, sem me importar se alguém ouvia.

Quando ele tirou os dedos, senti a cabeça do pau dele pressionar meu cu. Doeu pra caramba, como se fosse rasgar, mas relaxei, e ele deslizou fundo, batendo na minha próstata. Cada estocada era um choque elétrico, e eu me abria mais, querendo ele inteiro. O som da pélvis dele batendo na minha bunda ecoava, misturado com o cheiro de suor e sexo. Um peido escapou, alto e constrangedor, mas ele só riu, acelerando as estocadas.

Ele gozou forte, gemendo rouco, enchendo meu cu com jatos quentes. Eu sentia cada pulsada, meu corpo tremendo de prazer. Depois, ele se ajoelhou na minha frente, chupando meu pau com uma fome que me fez gozar em segundos, jorrando na garganta dele. O cara engoliu tudo, lambendo até a última gota, com um sorriso safado.

"Tu tá uma bagunça", ele brincou, jogando um pano pra mim. Enquanto limpava o suor e o gozo, rimos juntos. "Quase peguei teu número antes, mas te vi aqui e não resisti", ele confessou. Fiquei sabendo que a morena era a namorada dele, mas tava na corda bamba. "Ela acha isso tudo nojento", ele disse, ecoando minha experiência com Ana.

Dias depois, João me mandou uma mensagem. Ele tava solteiro, me chamando pra casa dele em Boa Viagem. Fui correndo, coração disparado. Cheguei numa casa de dois andares, com um jardim que parecia um oásis. Ele me recebeu pelado, deitado de bruços na cama, com um plug preto enfiado no cu. O tesão me dominou. Tirei a roupa e subi na cama, massageando as coxas dele, lambendo ao redor do plug. Tirei o brinquedo devagar, e o cu dele piscou, pedindo mais.

Entrei nele com cuidado, o calor do corpo dele me envolvendo. Fodi ele com força, sentindo o cu dele apertar meu pau. Ele gemia alto, se empurrando contra mim. Gozei dentro dele, e logo depois ele quis retribuir. Colocou um plug em mim, e o frio da borracha me fez gemer de dor e prazer. Ele cavalgou meu pau, gozando no meu peito, o sêmen quente escorrendo na minha pele.

Passamos a tarde juntos, pelados no jardim, tomando cerveja e cuidando das plantas. Ele me contou sobre o término, sobre como a ex não curtia suas fantasias. "Quero explorar mais", ele disse, com um brilho nos olhos. "Quero te chupar agora." E lá fomos nós de novo, ele me chupando com uma sede que me fez gozar na boca dele, o gosto salgado misturado com o calor do sol.

Saí de lá com a cabeça a mil, pensando no que isso tudo significava. Será que eu tava mudando? Será que ia querer isso pra sempre? O futuro parecia uma aventura incerta, e eu mal podia esperar pra descobrir. No meu perfil no **SelmaClub.com**, conto todas essas histórias com detalhes, gravadas com minha câmera escondida. Quer saber o que vem depois? É só dar uma espiada lá.

Por favor, se curtiu essa história, não esqueça de deixar 5 estrelas! Cada estrela é um gás pra eu continuar compartilhando essas aventuras quentes, que me deixam vulnerável e exposto. Quero te levar junto nessa jornada, então me ajuda a espalhar essa vibe dando aquele apoio maroto. Vamos juntos descobrir até onde essa paixão vai me levar!
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Comentários (3)

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  • Beto: Me tornei bi sexual por gostar tanto de cu. Amo um cuzinho mais um dia quis sentir o mesmo prazer que quem tá levando uma rola sente sei que dói mais o tesão recompensa é muito gostoso

    Responder↴ • uid:g62bi2fv0
    • Casado peixinhos: Tem local pra eu puder seu cuzinho quero vc de calcinha da sua esposa tô de bobeira hoje o dia todo

      • uid:8d5gapezrd
  • Beto: Queria passar uma tarde com você. Iria fuder seu cuzinho e saia de cu ardido meu cu piscou com seu conto foi massa

    Responder↴ • uid:g62bi2fv0