#Gay #Incesto #Teen

14. É viciante brincar com meu pai

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Sidzão

Não dá pra ter tudo na vida, até acho que eu já tava abusando. Tenho um moleque que implora pra tomar piroca no rabo, tenho um pai que me mostrou o caminho da putaria e faz questão de estar junto, querer um macho ricaço pra satisfazer minhas vontades já é pedir demais.

É claro que continuei metendo com Lucas em toda oportunidade. Como sempre rola uns pegas no canteiro de obras, a maioria em pé mesmo, a bundinha de fora toda empinada e o carinha soltando aqueles gemidos apertados de puta que dá em qualquer buraco, mas de vez em quando também acontece de levar o novinho pra comer em casa.

Meu pai entra na brincadeira sempre que está disponível, a gente sabe que prefere uma putaria dessas mais pesadas, cheias de muita sujeira, mas não esconde que traça Lucas sozinho de vez em quando.

No meio de uma semana cheia de trabalho recebi o convite pro aniversário de um conhecido do um antigo trabalho. Mariano, gente boa, cara bonitão, costuma fazer boas festas, então valia a presença. Dei um pulo no shopping num fim de tarde pra comprar um presente tendo em mente que uma camisa social era o ideal. Comi uma besteira, tomei uma cervejinha pra desestressar enquanto procurava uma peça bacana e no meio de um corredor tomei um susto quando meus olhos pareceram me enganar com alguém que era a cara de Daniel.

“Não faz isso comigo logo agora” pensei olhando atento o caminhar do cara pra ter certeza que era ele.

Não precisei analisar demais, uma bunda como aquela se vê pouco por aí.

Dei uma chegada depois de apressar os passos, cheguei sorrindo do lado e passei minha mão de um jeito divertido na cintura. É óbvio que o cara deu um pulo e depois suspirou quando me olhou da cabeça aos pés.

“Só toma susto assim quem tá devendo. É coisa grande? Dependendo eu posso te dar uma mão aí, cara.”

Daniel riu e sem nem pensar muito deu uma alisada no meu braço, só isso foi suficiente pra dar uma acordada no meu tesão, mas segurei a onda. Difícil seria segurar a pica que queria levantar.

“Qualquer um vai assustar com alguém chegando assim pegando na cintura.”

“É que eu conheço bem essa cinturinha” brinquei.

“Não começa com isso” Daniel me alertou e olhou bem sério, mas depois um sorriso bonitão brotou nos lábios que eu já beijei.

“Se você mandou parar, eu paro, mas…”

“Mas o quê?”

O chefe do meu pai tava paradinho na minha frente enquanto outras pessoas iam passando ao redor. Dava pra sentir um clima de tesão no ar, uma coisa de gente que se pega pesado, mas também dei uma alisada na pica pra ele sacar que meu tesão acorda só com a presença dele.

“Ia dizer que tava no ponto de te tirar daqui, mas você me cortou.”

“Não acha perigoso?”

“Te tirar daqui? Não consigo ver perigo nisso, Daniel. Adoro sua cara, seu tesão, esse jeito puto de se entregar. Só tem vantagem na nossa brincadeira, não sei que medo é esse seu.”

“Me referia trepar no banheiro do shopping. Não acha perigoso? Porque eu tô prestes a te pedir pra me pegar agora.”

Entendi o sinal, o safado não precisou me pedir outra vez. Fiz ele me seguir de pertinho com umas olhadas discretas, mas com a boca escorrendo um desejo fodido de meter comigo de novo. No caminho não deu pra esconder meu pau ficando duro e deixei marcar na calça do jeito que tem que ser. No banheiro fui direto pra última cabine e Daniel me viu entrar. Me seguiu como um bicho carente e lá dentro já chegou colocando as duas mãos no meu corpo.

Que beijo pesado o homem tem quando tá cheio de saudade. O cara me beijou apressado, cheio de fome, respirando forte, querendo grudar logo em mim.

“Você tá aqui pra uma coisa” falei quando consegui me livrar da língua dele.

“É por isso que não dá pra fugir de você.”

“Claro que não vai correr de mim. Sei exatamente do que você gosta, seu safado. Tenho a senha da sua safadeza, sei te acordar pra putaria. Agora vira de costas e empina pra mim. Esse anel fodido no seu dedo impede romance, mas não impede de rasgar seu cuzinho aqui pra todo mundo ouvir. Bora, empina essa porra pro seu macho.”

Ouvir isso deixou o homem completamente entregue, e sem demorar nada já estava de costas com as mãos grudadas na cabine, o quadril inteiro empinado e a cara virada na minha direção com um olhar que diz tudo. Abaixei a calça sem neura nenhuma, só vontade de meter. Botei o rabo pra fora, cavei o polegar pra dentro cheio de saliva e fiz o homem soltar uma primeira gemidinha pra mim. Botei o dedo mais fundo, ele tremeu e aproveitei pra cuspir na cabeça da pica que já tava babada só de pensar em foder de novo com o bonitão.

Tava apertado outra vez, não parecia o cu que eu tinha comido outro dia, então tratei de abrir numa socada que foi profunda. Cobri a boca com minha mão, Daniel mordeu meus dedos e comecei um movimento que me colocou todo dentro do rabo. Dancei pra encaixar, rebolei gostoso e num minuto já tinha feito o rabo me receber por completo.

“Vadia do caralho” falei num gemidão pra ele ouvir. “É exatamente assim que eu gosto de ter você. Qualquer coisa além da putaria carnal não me interessa, eu só quero seu cu esfolado abraçando minha vara.”

Mas entrou gente no banheiro e nós dois paramos, só a pica ficou pulsando e Daniel tentando não gemer com isso. Quando a torneira fez barulho lá fora aproveitei pra socar devagarinho, fazendo a saliva espalhar no buraco e provocar um ruído gostoso de sexo. Dei uma risada, tava delicioso meter assim caladinho, mas logo agarrei as duas bandas, abri e coloquei pra machucar. É óbvio que minha caça do dia gemeu. Foi um dos sofridos, aquele grunhido chiado, coisa de quem tá aguentando firme.

“Tá ardendo, Samuel. Sua pica entra sempre fazendo assim, é tão gostoso.”

“Você é maluco, fala que eu tô metendo gostoso mas quer fugir disso aqui. Eu tô pronto pra te dar toda putaria que quiser, onde quiser, e você mete essa de querer sair fora de mim.”

“É que essa merda vicia” ele falou baixinho, sofrendo.

“Eu boto pra machucar, mas também sei te deixar viciado nessa putaria.”

E foi nessa que nos escutaram de verdade lá fora, porque os ruídos ficaram ainda mais violentos com o novo ritmo que adotei, não tinha como negar uma foda de verdade pro cara. Mesmo que fosse apertada dentro da cabine e morrendo de medo de uma flagra perigoso, eu tinha que botar com força pra ver ele sair torto e machucado. Agarrei o rabo por baixo, desci mais a calça e finquei o que pude, fazendo o corpo ser levantado com cada botada.

O leite veio rápido assim e não neguei nenhuma gota pro rabo que me aguentou firme. Melei tudo lá dentro bem agarradinho nas costas de Daniel que não parou um segundo de gemer apertadinho, cheio de tesão. Ele me disse que também gozou na cueca, que não precisou nem se tocar pra isso. Mesmo depois de botar porra pra dentro continuei agarrado ao homem, mas de frente, trocando um beijo barulhento e cheio de saliva.

“Acho que assim é ainda mais gostoso contigo” ele confessou manhoso.

“Só porque é mais escondido, seu encubado do carai” falei debochado.

Daniel socou meu peito e se ajeitou me deixando ver a porra escorrer do rabo fodido. Ainda brinquei com meus dedos lá antes de subir a cueca e vi que tava de novo daquele jeito abertinho.

“Tudo bem se eu precisar de você só pra isso?”

Fingi que ia pensar, até olhei pro lado, mas ele se ajeitou, sorriu de uma forma íntegra, quase decente, e me deu vontade na hora de acabar com tudo. Voltei pro beijo, mas antes cuspi a boca dele e caí matando. Forcei uns gemidos porque beijei amassando a bunda comida. Isso era a minha resposta. Fiz Daniel sair da cabine apressado, sem deixar vestígios da nossa trepada perigosa no banheiro. Fui em seguida e não vi sinal nenhum do homem ali, só o cheiro do seu perfume caro e do nosso sexo pairando no ar.

Acho que encontrei meu lugar na vida do cara. Serei a pica que ocupada o cuzinho quando o tesão bater. Não importa o que a gente sinta, nosso lance é meter e sair fora.

A festa do aniversário foi numa noite quente de sábado.

Mariano decorou o apartamento inteiro pra receber a galera, decoração elegante que custou uma fortuna, comida boa, muita bebida de bom gosto, uns vinhos de rótulo especial. Já cheguei com uma taça de tinto na mão. Ele é um cara bacana, um negro bonito de olhos escuros, ombros largos de gente que malha, mas corpo meio parrudo, nada super definido.

“Não é todo dia que a gente marca os trinta” falei num momento que ficamos só nós dois na cozinha admirando a festa depois de receber meu presente. “Parabéns, bonitão. Brinda aqui comigo, sua festa tá bonita. Você tá uma delícia nessa calça apertadinha.”

O cara virou pra mim com um sorriso safado e me deixou ver que a bunda apetitosa. Não recusei uma passada de mão, mas a gente não avança disso. Pra Mariano ainda sou um hetero desses que não recusa uma apertada no rabo só pra zoar com o amigo viado. Ele não sabe das minhas recentes aventuras, muito menos sonha que na cama do meu pai eu sou o puto que fica de quatro pro coroa se acabar de meter.

Depois da alisava no aniversariante tava juntando meia dúzia de palavras pra contar que eu já tinha entrado em alguns carinhas quando fui cortado. O que não tinha ficado claro ainda é que o moleque que chegou atrasado na festa era o novo namorado do meu parceiro.

“Cara, você precisa conhecer o Ícaro. Sério, vocês vão se dar muito bem. Vem, deixa eu te apresentar meu neném.”

Foi assim mesmo que ele adiantou a conversa. Pro meu desespero e pro azar dele, não cabia para o moleque outro apelido. Tudo nele ecoava mesmo a energia inocente de um neném, eu só não pensava que o namoradinho dele sabia fingir tão bem assim. Foi justamente por isso que meu pau endureceu na hora que mirei naquele olhar danado.

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Comentários (3)

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  • Luiz: O conto agora promete ainda mais esse nene vai cair primeiro na sua mamadeira e depois na do papai vcs sao maravilhosos mas seu colega, Mariano tambem tem que ser agradado mas todo atenção do mundo para o Nene. A foda no banheiro do shoping foi maravilhosa quem nao ja fez algo igual ouparecido?

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Sub_16 CG: DLC demais pqp

    Responder↴ • uid:2ql4amxv0
  • Sub_16 CG: Que delícia

    Responder↴ • uid:2ql4amxv0