Engravidei a filha da minha madrasta
Débora e eu sentimos juntos nossos primeiros prazeres e desejos quando namoramos escondido dentro de casa. Minha madrasta tinha trazido ela p morar com nós quando ela estava com 15a e eu com 14a. Quando estava com 22a ela ficou noiva e certa madrugada após alguns anos fui no quarto dela e tirei o lençol de cima do corpo dela e vi ela dormindo de barriga pra cima vestida de camiseta e com uma calça de seda. Ao lado dela encostei meu dedo no olho p vê se ela estava dormindo e como ela não se mexeu me ajoelhei no chão e coloquei a mão no peito dela e comecei a acariciar e senti os bicos ficarem duros demostrando que ela estava sentindo prazer. Levantei bem devagar a camiseta dela e comecei a chupar os peitos passando a língua nos bicos e ouvia ela suspirando. Tirei a calça dela e com o nariz por cima da calcinha eu cheirei bem forte a buceta, ela abriu as pernas oferecendo a buceta p mim chupar. Afastei a calcinha e passando a língua na buceta eu senti ela ficando cada vez mais melada. Débora virou ficando com a bunda p cima, acariciando a bunda dela aproximei meu rosto e comecei a beijar e abri a bunda dela e cherei bem forte e tirei a calcinha. Entre as pernas dela abri a bunda dela e esfregando meu nariz no cú fiz ela empinar a bunda no meu rosto. Lambi muito o cú dela e quando meti a língua dentro ela se virou de barriga pra cima e soltou um suspiro. No dia seguinte Débora estava com o noivo dela na sala quando cheguei da rua, ela me olhava mesmo estando ao lado do noivo, que nesse dia dormiu na sala. Débora subiu pra dormir, e de madrugada voltei no quarto dela, vestida com camiseta e calcinha comecei acariciando os peitos até sentir os bicos duros. Débora suspirava cada vez mais mexendo as pernas, chupando os peitos coloquei meu pau duro p fora e peguei a mão dela e fiz ela segurar. Sentia ela mexendo bem devagarinho no meu pau fingindo que estava dormindo. Desci beijando e cheirando o corpo dela e tirei a calcinha e ela abriu bem as pernas, ela engolia o gemido comigo esfregando meu nariz e chupando a buceta peludinha que ela tinha. Virei ela com a bunda p cima e fiz ela ficar d4 e por trás dela encostei meu nariz no cú dela e cheirando bem forte comecei a lamber o cú até meter a língua dentro e ela deitar de barriga pra cima.
Após muitos anos disso acontecer e não conversamos mais, acabamos nos reencontrando outro dia. Débora me contou que o noivo dela sabia quando eu ia no quarto dela, e me perguntou pq eu não falava nada, disse que tinha medo dela chamar a mãe dela e da reação dela também. Ficamos uns dias sem nos falar e voltei a procurar ela, Débora disse que lembrava de tudo que tínhamos vivenciado e feito no passado, disse que sofreu muito quando brigamos e que tinha algumas mágoas. Disse que minhas recordações eram todas muito prazerosa junto dela e convidei ela pra gente se encontrar p continuar a conversa.
Após muitos anos eu e a Débora estávamos juntos p conversar sobre nosso segredo do passado, nossos olhares não negava que a gente continuava se desejando. Sentamos na praça de alimentação do shopping e peguei na mão dela e sem falarmos nada começamos a nos beijar longamente igual no passado. Débora continuava fazendo eu sentir muito prazer com seu beijo molhado, e levantei com ela sem falar nada e entramos num hotel. Disse pra ela deitar vestida igual no passado e que eu iria no banheiro e quando voltasse faríamos da mesma maneira do passado. Débora estava deitada de camiseta e calcinha fingindo estar dormindo, igual no passado coloquei a mão no peito dela e comecei a acariciar até sentir os bicos duros. Levantei a camiseta e chupei os peitos ouvindo ela suspirando e mexendo os dedos dos pés. Tirei a calcinha e ela abriu as pernas, Débora continuava com a buceta peludinha, esfregando meu nariz eu sentia o cheiro bem mais forte do que no passado, Débora mexia a buceta no meu rosto e sentia ela ficando cada vez mais melada. Lambendo o melado a Débora virou ficando com a bunda p cima igual no passado e sabendo como ela gostava de gozar, eu deitei de cabeça pra baixo e puxei ela pra sentar no meu rosto. Ela começou esfregando a buceta no meu nariz e descer até meu queixo, melando todo meu rosto, segurando a cintura dela puxei até ela encostar o cú no meu nariz e comecei a esfregar e cheirar bem forte e meter a língua e o dedo dentro do cú dela.
Débora gozou sentada no meu nariz e deitou na cama e disse que só eu fazia ela sentir prazer e gozar, e disse que a gente nunca tinha transado. Realmente eu e ela não tínhamos transado, Débora confessou que continuava desejando que eu a engravidasse mesmo sendo casada ela queria ter uma filha comigo.
Depois desse dia ficamos um tempo sem nos falarmos até o dia que ela me procurou querendo me encontrar. Débora havia se separado, e no hotel ela pediu pra mim engravidar ela, gozei tanto no fundo da buceta dela ouvindo ela gemer e falar que iria me dar uma filha. Grávida e morando na minha casa, via a barriga dela crescendo e os peitos ficando inchados de leite. Quando transavamos a barriga dela não parava de mexer, ela segurando a barriga dizia que nossa filha estava gostando da brincadeira.
Débora sempre me chamava quando a barriga estava mexendo e pedia pra mim brincar e fazer carinho na nossa filha. Eu beijava a barriga dela toda e passando a língua no umbigo via a barriga mexendo com a Débora segurando com a mão a nossa filha. Preste a dar a luz a Débora começou a pedir pra mim gozar todo meu leite no fundo da buceta dela pra nossa filha nascer alimentada....
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Comentários (2)
@JM9619 telegram: Muito bom adorei
Responder↴ • uid:1evopo25els9@JVictor000: Quero uma mulher com esses desejos
Responder↴ • uid:1d4ghk9ymgz5